citação:Confrontado com o aumento do número de carros à venda na marginal da cidade de Esposende e com a informação de que as autoridades policiais só podem actuar em parques de estacionamento classificados como tal, o autarca pediu a António Costa que avance com uma alteração legislativa que permita resolver o problema.
Solidários com o presidente da Câmara de Esposende estão os empresários do ramo, que consideram os carros à venda em ruas e praças “o maior cancro para o sector”.
“Não é fácil ter números certos, porque eles andam sempre a mudar os carros de um lado para o outro, para despistar as autoridades, mas nós estimamos que, nesta altura, haja mais de 30 mil carros à venda nos espaços públicos das nossas cidades e vilas”, disse ao Correio da Manhã uma fonte da Associação das Empresas de Comércio e Reparação de Automóveis (ANECRA).
E o problema é que se trata de “uma praga” muito difícil de combater”, já que a lei permite que o proprietário de um automóvel anuncie, através de um cartaz colocado no vidro, a venda do veículo, desde que escreva a palavra ‘vendo’, em vez de ‘vende-se’, seguida do contacto.
Neves da Silva, presidente da ANECRA, diz que “só proibindo literalmente a colocação de letreiros nos carros é que se consegue acabar com o problema da venda ilegal de automóveis usados”.
“Há muitas formas de os particulares anunciarem a venda do seu carro, os jornais, a internet, etc, não há, por isso, necessidade de termos os espaços nobres das nossas cidades transformados em feiras de usados”, disse Neves da Silva.
Para a ANECRA, esta venda de carros nas ruas, em que o vendedor usa um telemóvel e tem como escritório uma mesa de café, “é um acto de intolerável concorrência desleal”.
“Os ‘stands’ têm de pagar aluguer, impostos ao Estado e de assegurar garantia ao cliente, tudo custos que esses vendedores não têm. Além de que o Estado perde milhões de euros por ano com este negócio paralelo”, afirmou Neves da Silva.
Autarcas e comerciantes de automóveis ficam agora à espera de uma resposta do ministro António Costa.
Solidários com o presidente da Câmara de Esposende estão os empresários do ramo, que consideram os carros à venda em ruas e praças “o maior cancro para o sector”.
“Não é fácil ter números certos, porque eles andam sempre a mudar os carros de um lado para o outro, para despistar as autoridades, mas nós estimamos que, nesta altura, haja mais de 30 mil carros à venda nos espaços públicos das nossas cidades e vilas”, disse ao Correio da Manhã uma fonte da Associação das Empresas de Comércio e Reparação de Automóveis (ANECRA).
E o problema é que se trata de “uma praga” muito difícil de combater”, já que a lei permite que o proprietário de um automóvel anuncie, através de um cartaz colocado no vidro, a venda do veículo, desde que escreva a palavra ‘vendo’, em vez de ‘vende-se’, seguida do contacto.
Neves da Silva, presidente da ANECRA, diz que “só proibindo literalmente a colocação de letreiros nos carros é que se consegue acabar com o problema da venda ilegal de automóveis usados”.
“Há muitas formas de os particulares anunciarem a venda do seu carro, os jornais, a internet, etc, não há, por isso, necessidade de termos os espaços nobres das nossas cidades transformados em feiras de usados”, disse Neves da Silva.
Para a ANECRA, esta venda de carros nas ruas, em que o vendedor usa um telemóvel e tem como escritório uma mesa de café, “é um acto de intolerável concorrência desleal”.
“Os ‘stands’ têm de pagar aluguer, impostos ao Estado e de assegurar garantia ao cliente, tudo custos que esses vendedores não têm. Além de que o Estado perde milhões de euros por ano com este negócio paralelo”, afirmou Neves da Silva.
Autarcas e comerciantes de automóveis ficam agora à espera de uma resposta do ministro António Costa.
http://www.correiomanha.pt/noticia.a...Canal=10&p=200
Enquanto isso quem se lixa é quem tem um negócio legítimo.
Comentário