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Portagens - classe 2 - é desta que isto fica congruente com a restante Europa ?
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Como já repeti muitas vezes, as concessionárias de auto-estradas só aceitam se derem algo em troca. Como o estado não tem dinheiro para lhes pagar a única alternativa é alargar os prazos de concessões. Lembrem-se sempre disso... Alterar as classes de portagem significam mais anos a pagar portagens (ou pelo menos mais anos a pagar portagens a taxas mais elevadas). É que quando chegarmos a 2030 e repararem que afinal as concessionárias ainda têm mais não sei quantos anos de concessão alguém se vai lembrar de acusar as empresas de serem chulos quando afinal o que fazem é tentar cumprir as condições contratuais que tiveram no início.
Não há almoços grátis.
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Originalmente Colocado por ppais Ver PostComo já repeti muitas vezes, as concessionárias de auto-estradas só aceitam se derem algo em troca. Como o estado não tem dinheiro para lhes pagar a única alternativa é alargar os prazos de concessões. Lembrem-se sempre disso... Alterar as classes de portagem significam mais anos a pagar portagens (ou pelo menos mais anos a pagar portagens a taxas mais elevadas). É que quando chegarmos a 2030 e repararem que afinal as concessionárias ainda têm mais não sei quantos anos de concessão alguém se vai lembrar de acusar as empresas de serem chulos quando afinal o que fazem é tentar cumprir as condições contratuais que tiveram no início.
Não há almoços grátis.
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Originalmente Colocado por drifit Ver PostAlguém sabe qual foi a lógica original da altura do capot como factor diferenciador (se houve alguma)?
Os carros hoje em dia estão muito mais altos, sobretudo as frentes, que penso que também tenha a ver com imposições de segurança.
A febre dos SUV's é que está a gerar mais polémica, porque facilmente ultrapassam essa medida.
Não deixa é de ser caricato que um Pajero TT de 90's sem intercooler tenha menos altura ao eixo que um Mokka ou algo do género
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Eu vou ser do contra, e sinceramente, prefiro a lei como está
Porque é lógico pensar que eles não vão querer baixar as receitas, por isso para baixarem aos Suv's, vão ter de sobrecarregar os outros.
Em todo o caso a lei não deixa de ser absurda, da mesma maneira que é absurda ao obrigar as motas a pagar o mesmo que um carro, ou a distinção nos pesados por eixos.
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Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver PostEu vou ser do contra, e sinceramente, prefiro a lei como está
Porque é lógico pensar que eles não vão querer baixar as receitas, por isso para baixarem aos Suv's, vão ter de sobrecarregar os outros.
Em todo o caso a lei não deixa de ser absurda, da mesma maneira que é absurda ao obrigar as motas a pagar o mesmo que um carro, ou a distinção nos pesados por eixos.
Originalmente Colocado por marelo Ver PostAcredito no que dizes, é um lobby vergonhoso que nos explora com o aval do estado.
Estás a pagar hoje (em concessões e em PPPs rodoviárias) as construções dos anos 90 e dos anos 2000.... Vê lá se Cavaco, Guterres, Durão Barroso ou Sócrates estão cá para serem responsabilizados por essas decisões. Népia.
As operadoras têm algumas atuações duvidosas mas essencialmente estamos a queixar delas porque agem nos interesses delas. Não as podemos criticar por isso. Quem tem de agir nos NOSSOS interesses é o estado e muitas vezes não o fez.
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostPara mim, as classes devem orientar-se pelo peso bruto, mais nada.
No que é que 3 cm influenciam no desgaste da estrada?
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostPara mim, as classes devem orientar-se pelo peso bruto, mais nada.
Nah, isso não está suficientemente avançado.
Devia-se pesar o veículo em cada pórtico, com sensores que detectassem os kg/cm2 exactos aplicados pelas rodas. Depois cobrava-se o estrago do asfalto.
Pontos extra, um sistema de reconhecimento facial com dados extraídos das redes sociais, e bocas sarcásticas publicadas nas internetes acerca dos passageiros - "O Manel e o Jaquim hoje levam lastro extra, deve ser dia de feira."
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Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver PostNão sei qual foi a lógica, mas basta olhar para qualquer carro até aos anos 90, e alguns dos anos 00
Os carros hoje em dia estão muito mais altos, sobretudo as frentes, que penso que também tenha a ver com imposições de segurança.
A febre dos SUV's é que está a gerar mais polémica, porque facilmente ultrapassam essa medida.
Não deixa é de ser caricato que um Pajero TT de 90's sem intercooler tenha menos altura ao eixo que um Mokka ou algo do género
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostAs motos com via verde não é mais pacífico ?
Mas sim, se for para mexer que o façam de uma vez.
Mas eu não deveria ser obrigado a comprar e manter uma via verde para poder pagar.
Nem quero. A maior parte das vezes a matrícula não é detectada nas scut (e está de origem).
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostAs motos com via verde não é mais pacífico ?
Mas sim, se for para mexer que o façam de uma vez.
Sem via verde o portageiro não consegue distinguir uma mota de um carro. Mas consegue distinguir modelos iguais com classes diferentes, consoante o ano
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostPara mim, as classes devem orientar-se pelo peso bruto, mais nada.
Só veículos de carga e semelhantes (coisas tipo Transit ou maiores) é que tinham altura superior a 1,10m sobre o eixo da frente. Carros ligeiros ficavam bem abaixo disso.
Logo, o critério ERA bom quando foi estabelecido.
Depois vieram os monovolumes baralhar e agora (pior ainda) os SUVs.
A classificação pela altura sobre o primeiro eixo e pelo número de eixos tem uma razão simples: é fácil e fiável a detecção electrónica desses parâmetros em todos os corredores de saída, independentemente do veículo, da marca e do modelo.
A classificação por peso bruto é perto de impossível, era necessário ter um registo de todo e qq carro que passasse uma portagem (repara que o peso bruto é um número num documento).
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Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
A classificação por peso bruto é perto de impossível, era necessário ter um registo de todo e qq carro que passasse uma portagem (repara que o peso bruto é um número num documento).
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostAs motos com via verde não é mais pacífico ?
Mas sim, se for para mexer que o façam de uma vez.
Agora que estou a pensar julgo que a passar as pontes sobre o Tejo também não têm desconto mas sem certeza.
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostEntão mas não é pelo mesmo critério que "sabem" a malfadada altura do capot?
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostOk, e como é que fazem com as excepções à regra? Como Sharans e afins, que só com VV pagam Classe 1?
No caso da Via Verde, e se não me falha a memória, a classe de veículo é comunicada à portagem pelo próprio identificador no momento de passagem. Assim, havendo identificador, dá para criar excepções.
Pelo menos nos identificadores mais antigos (aqueles paralelepípedos do tamanho aproximado de um maço de cigarros) um identificador de classe 1 podia transitar para outro carro de classe 1 caso vendesses o carro e comprasses outro, mas se o carro novo fosse de classe 2 o identificador tinha de ser mudado para outro para classe 2. Julgo que eles tinham lotes de números de série específicos para a classe, daí esta "nuance". Com estes novos identificadores mais pequenos já não sei, mas calculo que seja igual.
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostOk, e como é que fazem com as excepções à regra? Como Sharans e afins, que só com VV pagam Classe 1?
o identificador é do novos e de classe 2 mas o sistema interno da via verde converte e fatura como classe 1.Editado pela última vez por zezoca; 08 May 2018, 22:58.
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Originalmente Colocado por drifit Ver PostAlguém sabe qual foi a lógica original da altura do capot como factor diferenciador (se houve alguma)?
É que para "ajudar" a esse argumento, a maior parte dos jipes que tinham tracção às 4 nessa época só podiam andar em rwd no alcatrão (especialmente em seco), sob pena de partirem umas quantas coisas entre a caixa e as rodas, pelo que não estariam a utilizar nada do 4x4!
Basta passar a fronteira aqui ao lado para estes disparates não se verificarem.
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