Após 25 anos, o Punto morreu
fiat-punto.jpg
A Fiat não incluiu o Punto nos planos de futuro da marca, que foram apresentados em junho pelo falecido Sergio Marchionne, e o que se temia aconteceu finalmente. O Punto chegou ao fim.
O Punto morreu. Não conseguimos dar esta notícia de outra maneira.
Introduzido no mercado em 1993, como o sucessor do Uno, o Punto, fez parte da gama da Fiat durante 25 anos e cessou, finalmente, a produção e não parece que haja algum sucessor no futuro. Pelo menos na Europa. A sua produção e comercialização vão continuar, até data incerta, na Índia e a América do Sul terá um substituto: o Argo.
Foram duas décadas e meia de um modelo que se tornou, nas suas três gerações, uma vista comum nas estradas, um pouco por todo o mundo. Foi um dos sobreviventes das sucessivas lideranças da Fiat, um campeão de vendas e carro do ano na Europa. Mas, as novas regras de emissões, os custos de produção e a vontade de Marchionne decretaram o fim de um modelo que está nas estradas desde 1993. A atenção da marca é agora depositada no 500 (e suas múltiplas variantes) e no Panda.
Mas o compacto da marca de Turim não foi apenas o carro da família, também foi o desportivo, o carro do “tuning”, o primeiro meio de independência de muitos jovens e o local de paixão e luxúria de tantos outros. A versão GT foi, até, motivo de comédia em Portugal (quem, vivendo a internet da década de 2000 não se lembra da frase “jovem, tens um Punto GT?”). O pequeno Fiat foi até estrela de jogos de vídeo.
Em três gerações, o pequeno Punto cresceu. Tornou-se no Grande Punto, mas ao fazê-lo a Fiat voltou a apostar na simplicidade e fiabilidade que os seus modelos mais populares costumam ter.
O Punto tornou-se um ícone. No total foram vendidas mais de nove milhões de unidades, em todos os países onde a Fiat vendeu o modelo, incluindo Índia e América do Sul.
O Punto morreu. Viva o Punto!
fonte:https://www.automag.pt/2018/08/17/ap...-punto-morreu/
fiat-punto.jpg
A Fiat não incluiu o Punto nos planos de futuro da marca, que foram apresentados em junho pelo falecido Sergio Marchionne, e o que se temia aconteceu finalmente. O Punto chegou ao fim.
O Punto morreu. Não conseguimos dar esta notícia de outra maneira.
Introduzido no mercado em 1993, como o sucessor do Uno, o Punto, fez parte da gama da Fiat durante 25 anos e cessou, finalmente, a produção e não parece que haja algum sucessor no futuro. Pelo menos na Europa. A sua produção e comercialização vão continuar, até data incerta, na Índia e a América do Sul terá um substituto: o Argo.
Foram duas décadas e meia de um modelo que se tornou, nas suas três gerações, uma vista comum nas estradas, um pouco por todo o mundo. Foi um dos sobreviventes das sucessivas lideranças da Fiat, um campeão de vendas e carro do ano na Europa. Mas, as novas regras de emissões, os custos de produção e a vontade de Marchionne decretaram o fim de um modelo que está nas estradas desde 1993. A atenção da marca é agora depositada no 500 (e suas múltiplas variantes) e no Panda.
Mas o compacto da marca de Turim não foi apenas o carro da família, também foi o desportivo, o carro do “tuning”, o primeiro meio de independência de muitos jovens e o local de paixão e luxúria de tantos outros. A versão GT foi, até, motivo de comédia em Portugal (quem, vivendo a internet da década de 2000 não se lembra da frase “jovem, tens um Punto GT?”). O pequeno Fiat foi até estrela de jogos de vídeo.
Em três gerações, o pequeno Punto cresceu. Tornou-se no Grande Punto, mas ao fazê-lo a Fiat voltou a apostar na simplicidade e fiabilidade que os seus modelos mais populares costumam ter.
O Punto tornou-se um ícone. No total foram vendidas mais de nove milhões de unidades, em todos os países onde a Fiat vendeu o modelo, incluindo Índia e América do Sul.
O Punto morreu. Viva o Punto!
fonte:https://www.automag.pt/2018/08/17/ap...-punto-morreu/
Comentário