Viva, continua-se a dividir ou classificar os construtores automóveis, como generalistas vs premium, mas a meu ver esta classificação deixou de fazer sentido.
Digo isto porque para mim, o termo generalista, tem a ver com a amplitude da gama do construtor, isto é estar representado no maior número de segmentos.
E o que acontece agora, é que as marcas ditas premium é que sao verdadeiramente as generalistas, pois estas têm vindo a encolher as gamas onde estão representadas, e as premium têm cada vez mais modelos desde os citadinos até aos segmentos mais altos onde sempre tiveram tradição.
Por exemplo a Mercedes, até aos anos 80 quando lançou o 190, curiosamente chamado na altura de Baby Benz por ser mais pequeno, só estava representada do segmento E para cima, hoje em dia se incluirmos a Smart, está presente desde os micro citadinos, até ao segmento de luxo passando por todos os sub-segmentos de SUV's, Cabrios, GT's, etc. até aos comerciais.
Do outro lado as generalistas têm vindo a encolher as gamas, se bem que agora com os SUV's tem-se atenuado essa tendência. Mas nos segmentos tradicionais tem sido uma razia, por exemplo até aos anos 90 quase todas as marcas tinham carros para competir no segmento E (ex. Alfa 166, Citorën XM, Ford Scorpio, Opel Omega, etc.), agora isso nao acontece, a Citroën por exemplo, só vai até ao segmento C, isto para não falar da Fiat que eclipsou completamente a gama de modelos, estando restrita, em breve, ao 500 e pouco mais.
Eu sei que houve uma mudança de paradigma e vários segmentos caíram em desuso, mas entretanto e voltando ao tema do tópico, as premium expandiram as suas gamas e variantes enormemente, enquanto as outras encolheram-se e deixaram, na minha opinião, de ser generalistas e são marcas de nicho.
Digo isto porque para mim, o termo generalista, tem a ver com a amplitude da gama do construtor, isto é estar representado no maior número de segmentos.
E o que acontece agora, é que as marcas ditas premium é que sao verdadeiramente as generalistas, pois estas têm vindo a encolher as gamas onde estão representadas, e as premium têm cada vez mais modelos desde os citadinos até aos segmentos mais altos onde sempre tiveram tradição.
Por exemplo a Mercedes, até aos anos 80 quando lançou o 190, curiosamente chamado na altura de Baby Benz por ser mais pequeno, só estava representada do segmento E para cima, hoje em dia se incluirmos a Smart, está presente desde os micro citadinos, até ao segmento de luxo passando por todos os sub-segmentos de SUV's, Cabrios, GT's, etc. até aos comerciais.
Do outro lado as generalistas têm vindo a encolher as gamas, se bem que agora com os SUV's tem-se atenuado essa tendência. Mas nos segmentos tradicionais tem sido uma razia, por exemplo até aos anos 90 quase todas as marcas tinham carros para competir no segmento E (ex. Alfa 166, Citorën XM, Ford Scorpio, Opel Omega, etc.), agora isso nao acontece, a Citroën por exemplo, só vai até ao segmento C, isto para não falar da Fiat que eclipsou completamente a gama de modelos, estando restrita, em breve, ao 500 e pouco mais.
Eu sei que houve uma mudança de paradigma e vários segmentos caíram em desuso, mas entretanto e voltando ao tema do tópico, as premium expandiram as suas gamas e variantes enormemente, enquanto as outras encolheram-se e deixaram, na minha opinião, de ser generalistas e são marcas de nicho.
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