Eu não percebo uma coisa, se a forma de acoplar os vários motores é tão diferente entre a Toyota, Honda, Kia, VW, etc.., como é que a Paice afirma que que todas essas marcas lhes pagam para usar os seus sistema hibridos:
Toyota & Ford Motors Hybrid Technology Licence | Paice LLC
É óbvio que não lhes devem estar a pagar pelo sistema completo, mas apenas por algumas partes que devem ser semelhantes às patentes que a Paice tinha registado. Isto são coisas que acontecem muito, não se pode deduzir daí que a Toyota tenha copiado. E mesmo que eventualmente tenha copiado ou inspirado na Paice, não foi certamente o sistema todo.
Última edição por XlPower : 04-02-19 às 15:45:48
É que ainda por cima nenhuma outra marca conseguiu fazer hibridos tão eficientes como a Toyota. Se todos tivessem copiado a Paice, teriam que ser todos iguais.
Ora nem mais, mas parece que alguns não entendem dessa forma.
Qualquer híbrido plug-in comporta-se como um híbrido convencional, quando a bateria atinge um nível baixo / esgotada.
Portanto há para aí um iluminado qualquer, que questiona sobre o interesse de comparar um híbrido com um plug-in...
Está-se mesmo a ver o que ele pesca do assunto.
Os BMW plug-in têm dois comportamentos, quando têm a bateria cheia, usam e abusam do modo EV e da carga da bateria em modo híbrido.
Normalmente têm uma autonomia 100% EV (teórica) para 50 Km e vão gerindo essa autonomia combinando-a com o motor térmico.
É quando são obtidos os melhores consumos, evidentemente.
Mesmo nesta fase, comportam-se em termos de regeneração, tal e qual como um híbrido convencional, aproveitando o máximo que conseguem, a energia das travagens e desacelerações.
Depois, entram no modo bateria esgotada e aí são tal e qual como um híbrido normal.
Normalmente a bateria anda pelos 1 - 2 Km de autonomia.
Aproveitam a energia dissipada para a bateria e gerem essa energia da melhor forma possível.
Nesta altura o motor térmico é muito mais solicitado e os consumos aumentam significativamente.
Resumidamente está aqui explicado, a Paice tem basicamente o maior número de patentes relacionadas com a tecnologia híbrida do motor a combustão e por isso chegaram a um acordo com a Toyota/Ford/Honda/Kia para a partilha dessas patentes todos ganham, a Paice porque recebe royalties e os construtores Americanos/Japoneses/Coreanos porque melhoram a eficiência dos seus sistemas híbridos.
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Última edição por Fabulous : 04-02-19 às 16:36:28
Na prática o que diferencia o HSD dos restantes é mesmo a mecânica que está completamente optimizada para uma colaboração motor térmico/motores eléctricos. Daí a potencial maior fiabilidade e menores consumos.
Os PHEV actuais são maioritariamente mecânicas adaptadas, usando motores desenhados para operar sem ajuda eléctrica. É uma boa forma de electrificar a gama para algumas marcas que não apostaram o que deviam nessas tecnologias e despachar stock de motorizações durante este período de transição. Pessoalmente sou totalmente a favor desta estratégia em detrimento da aposta continuada no diesel. Mas seria bem melhor os fabricantes terem trabalhado mais arduamente na electrificação do que fazerem tudo agora em cima do joelho.
Eu nunca disse o contrário, apenas estava a falar do sistema da BMW que era o contexto.
Não falei do sistema da Toyota, não disse que era mais ou menos eficiente (mas tenho a minha opinião).
Tu é que estás a questionar a fiabilidade e o "supostamente" premium alemão, eu também nunca disse nada em relação a isso. E nem dei a entender, sequer!![]()
A comparar que se compare pelas prestações, porque é o que temos na prática. A potência declarada de facto nem sempre corresponde ao esperado. Mas os 136cv deste HSD estão bem dentro da média das prestações esperadas para a relação peso/potência que os Prius/Auris têm, dentro dos segmentos em que se inserem.
A BMW fez um acordo com a Toyota para usar o sistema hibrido da Toyota. Não sei se é o caso do modelo que estão a falar ou não, porque não apanhei a discussão desde o inicio.
Baba-te com este vídeo:
https://youtu.be/TBikbn5XJhg
Sério, vale a pena ver. A música é 5 estrelas.
Eu sei que é off-topic mas... Daaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaamn!
Se alguém me souber esclarecer uma dúvida noob.
Um tipo que tenha um híbrido plug-in mas nunca carregue a bateria, se usar o carro como um híbrido "convencional" ele funciona de forma semelhante aos híbridos da Toyota "self charging" ou nunca consegue fazer essa gestão automática de forma tão eficaz (devido ao tamanho da bateria)?
Não era bem essa a minha questão.
Imagina alguem que compra o carro, carrega-o a 100% mas apenas o usa em modo híbrido de gestão automática.
Ele gere essa bateria de modo a não ter de voltar a carrega-la ou vai sempre acabar por ser necessário voltar a carregar na tomada.
Eu sei, é uma questão estranha, mas basicamente gostava de comprar a eficiência de um plug-in em modo híbrido com um híbrido "self-charging".
Curiosidade minha...
Mas será necessário carrega-la a 100%?
O Corolla do meu pai, raramente anda com a bateria a 100% vai oscilando bastante, raramente fica cheia e nunca vai a 0.
Era isto que gostava de saber se o modo híbrido dos plug-in consegue fazer.
Basicamente carregando a 100% 1x se ele consegue gerir de modo nunca deixar ir a 0%
A bateria não vai a 0% fica sempre carga para usar em modo hibrido.
Tens que perceber é que a bateria do Corolla tem 1kw de capacidade e a de um Plug in pode ter 10 como 15, e obviamente não vai carregar como a mesma facilidade até quase aos 100% que a bateria do Corolla faz.