Dúvido que este sistema de radades seja preventivo e não apenas mais uma caça à multa, porque andar naquelas Av. de Lisboa a 50 kms não faz qualquer sentido.
Eu vivi 3 anos em Inglaterra e sei como funciona lá o sistema de radares, bem como os limites de velocidade. Primeiro que tudo, a maior das estradas lá em Inglaterra estão adaptadas à velocidade correcta e não apenas como em Portugal em que fora das localidades 90, localidades 50, com poucas excepções de 70/80 nalgumas ICs. Eu vou-vos dar um exemplo duma AE (A40) que vem de Oxford para o centro de Londres. Bem fora da área de Londres tinha a velocidade normal como limite, julgo que era de 90 milhas, que corresponde aos nossos 120. Atenção que esta AE tem continuação mesmo passando pelo Centro de Londres com pelo menos 2 vias em cada sentido (é a que passa em Baker Street junto ao Madame Tussauds). À medida que nos aproximamos de Londres a velocidade vai sucessivamente diminuindo, sendo bem vísiveis sinaléticas de 70 milhas limite, 50, 40 e já perto do centro de 30 milhas/h. Eu fazia esta parte final quase todos os dias e achava que a velocidade estava bem regulada para uma condução segura, tinha radares quase de km a km. Estes radares eram umas caixas bem visíveis de cerca de 1/2 metros de altura, tipo caixas de pombos. Inicialmente estas caixas eram pintadas de cinzento, mas, mais tarde, por desisão dos tribunais foram obrigados a pintá-las de amarelo fluroscente por forma a que ficassem ainda mais visíveis a uma distância maior. Isto porque puseram um processo em tribunal porque as cx estava pouco vísiveis e havia sempre algumas pessoas que travavam muito em cima e podia provocar acidentes. Assim sendo, eu e toda a gente rodava dentro dos limites, inclusivamente se alguém passava só um pouco mais depressa via-se logo o flash. Quando já conhecia bem a estrada e sabia bem onde estavam todos os radares, acelerava um pouco mais fora deles. Mas digo-vos, mal começava a acelarar já tinha de começar a reduzir para o próximo. Outro aspecto: todas as estradas que tinha radares estavam bem sinalizadas com grandes placares a dizerem isso mesmo. Isto é que são medidas preventivas e não como em Portugal que é só caça à multa. Depois pelo facto de a velocidade estar ajustada a cada troço nós sabiamos que o que estava estabelecido era o limite e nem mais uma milha. Aqui não, os 50 kms dentro de Lisboa é só um faz de conta e toda a gente sabe que não é para cumprir, por isso não há uma responsabilidade de não se ultrapassarem os limites de velocidade em termos gerais do País. Vejo na Infante D. Henrique, que passo normalmente por lá quase todos os dias, carros da polícia a andarem à mesma velocidade de toda a gente, ou seja a 80/90 kms/h. Assim está tudo mal. Em Inglaterra não há zona de AE em obras que não tenha radares, aqui são as áreas mais acidentadas. Lá esta questão dos radares é mesmo a sério. Vejam este exemplo: uma vez passei por uma cx dessas de radar que tinha uma lona em cima a dizer 'fora de funcionamento'. Estão a imaginar aqui em Portugal a fazerem isso?. Outro exemplo: vi muitas vezes jóvens em grupos à noite nas discotecas em que havia sempre um que não bebia, era o condutor e isso era assumido por todos ... e se eles bebem....muito mais que os nossos. Outros vezes vi jovens que eu até conhecia e que tinham carro a irem para a 'noite' de taxi e diziam-me 'quero beber à vontade, não quero preocupar-me com condução. É assim que funciona lá e deveria ser aqui também!!!!
Eu vivi 3 anos em Inglaterra e sei como funciona lá o sistema de radares, bem como os limites de velocidade. Primeiro que tudo, a maior das estradas lá em Inglaterra estão adaptadas à velocidade correcta e não apenas como em Portugal em que fora das localidades 90, localidades 50, com poucas excepções de 70/80 nalgumas ICs. Eu vou-vos dar um exemplo duma AE (A40) que vem de Oxford para o centro de Londres. Bem fora da área de Londres tinha a velocidade normal como limite, julgo que era de 90 milhas, que corresponde aos nossos 120. Atenção que esta AE tem continuação mesmo passando pelo Centro de Londres com pelo menos 2 vias em cada sentido (é a que passa em Baker Street junto ao Madame Tussauds). À medida que nos aproximamos de Londres a velocidade vai sucessivamente diminuindo, sendo bem vísiveis sinaléticas de 70 milhas limite, 50, 40 e já perto do centro de 30 milhas/h. Eu fazia esta parte final quase todos os dias e achava que a velocidade estava bem regulada para uma condução segura, tinha radares quase de km a km. Estes radares eram umas caixas bem visíveis de cerca de 1/2 metros de altura, tipo caixas de pombos. Inicialmente estas caixas eram pintadas de cinzento, mas, mais tarde, por desisão dos tribunais foram obrigados a pintá-las de amarelo fluroscente por forma a que ficassem ainda mais visíveis a uma distância maior. Isto porque puseram um processo em tribunal porque as cx estava pouco vísiveis e havia sempre algumas pessoas que travavam muito em cima e podia provocar acidentes. Assim sendo, eu e toda a gente rodava dentro dos limites, inclusivamente se alguém passava só um pouco mais depressa via-se logo o flash. Quando já conhecia bem a estrada e sabia bem onde estavam todos os radares, acelerava um pouco mais fora deles. Mas digo-vos, mal começava a acelarar já tinha de começar a reduzir para o próximo. Outro aspecto: todas as estradas que tinha radares estavam bem sinalizadas com grandes placares a dizerem isso mesmo. Isto é que são medidas preventivas e não como em Portugal que é só caça à multa. Depois pelo facto de a velocidade estar ajustada a cada troço nós sabiamos que o que estava estabelecido era o limite e nem mais uma milha. Aqui não, os 50 kms dentro de Lisboa é só um faz de conta e toda a gente sabe que não é para cumprir, por isso não há uma responsabilidade de não se ultrapassarem os limites de velocidade em termos gerais do País. Vejo na Infante D. Henrique, que passo normalmente por lá quase todos os dias, carros da polícia a andarem à mesma velocidade de toda a gente, ou seja a 80/90 kms/h. Assim está tudo mal. Em Inglaterra não há zona de AE em obras que não tenha radares, aqui são as áreas mais acidentadas. Lá esta questão dos radares é mesmo a sério. Vejam este exemplo: uma vez passei por uma cx dessas de radar que tinha uma lona em cima a dizer 'fora de funcionamento'. Estão a imaginar aqui em Portugal a fazerem isso?. Outro exemplo: vi muitas vezes jóvens em grupos à noite nas discotecas em que havia sempre um que não bebia, era o condutor e isso era assumido por todos ... e se eles bebem....muito mais que os nossos. Outros vezes vi jovens que eu até conhecia e que tinham carro a irem para a 'noite' de taxi e diziam-me 'quero beber à vontade, não quero preocupar-me com condução. É assim que funciona lá e deveria ser aqui também!!!!
"Isto não bate a bota com a perdigota!". Ex: nas traseiras da casa da minha sogra há uma praceta cujo acesso dos carros é feito por um túnel no próprio prédio. Lógico seria haver um sinal que indique a altura máxima para os veículos poderem passar. Pois o sinal que lá está é parecido a este...
Devia ser algo do estilo:
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