Hoje, tive dois exemplos de falta de civismo tuga:
De manhã, na subida da Cril para Algés, apanho um gajo na faixa da esquerda, para aí a 100 km/h, com a faixa ao lado livre.
Como já ia com pressa, aproximo-me dele à espera que ele se desvie. Nunca fiz piscas, nem sinais de luzes. Limitei a esperar que ele se desviasse.
E não é que, de repente, o gajo se lembra de travar para me assustar.
Aí, perdi a calma que costumo ter e, assim que o passei, fiz-lhe o mesmo, para ele ver que o perigo que daí pode advir. Mas arrependi-me logo. Se fosse agora, não voltava a fazê-lo.
À tarde, numa rua com um sentido para cada lado, onde havia um carro parado na minha faixa.
Os dois carros que seguiam à minha frente passam e eu vou atrás dele.
Depois, vem um gajo que, em vez de me facilitar a passagem para a minha faixa, acelera e atira o carro contra mim, obrigando-me a travar e a desviar-me. (estava a chover)
Eu paro ao lado dele e abro o vidro para lhe perguntar para que era aquilo. Ao que ele me responde que ele é que tinha razão, porque ele estava na faixa dele e não tinha nada que me deixar passar. Pior, a gaja que ia com ele concordou.
Eu fechei o vidro e foi à minha vidinha.
Enquanto não se mudar estas mentalidades, continuaremos a ter uma das mais elevadas taxas de sinistralidade da Europa.
De manhã, na subida da Cril para Algés, apanho um gajo na faixa da esquerda, para aí a 100 km/h, com a faixa ao lado livre.
Como já ia com pressa, aproximo-me dele à espera que ele se desvie. Nunca fiz piscas, nem sinais de luzes. Limitei a esperar que ele se desviasse.
E não é que, de repente, o gajo se lembra de travar para me assustar.
Aí, perdi a calma que costumo ter e, assim que o passei, fiz-lhe o mesmo, para ele ver que o perigo que daí pode advir. Mas arrependi-me logo. Se fosse agora, não voltava a fazê-lo.
À tarde, numa rua com um sentido para cada lado, onde havia um carro parado na minha faixa.
Os dois carros que seguiam à minha frente passam e eu vou atrás dele.
Depois, vem um gajo que, em vez de me facilitar a passagem para a minha faixa, acelera e atira o carro contra mim, obrigando-me a travar e a desviar-me. (estava a chover)
Eu paro ao lado dele e abro o vidro para lhe perguntar para que era aquilo. Ao que ele me responde que ele é que tinha razão, porque ele estava na faixa dele e não tinha nada que me deixar passar. Pior, a gaja que ia com ele concordou.
Eu fechei o vidro e foi à minha vidinha.
Enquanto não se mudar estas mentalidades, continuaremos a ter uma das mais elevadas taxas de sinistralidade da Europa.
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