Ao colocar este tópico, reparei que já havia vários sobre o assunto, contudo após ler maioria (não todos) não consegui obter uma conclusão válida.
O objectivo ao colocar este tópico NÃO é gerar uma guerra, é sim desvendar o mito do que é o Status em si e deixo algumas questões para ajudar em tal:
- Status e marcas premium, são o mesmo?
- De onde nasceu o Status?
do preço de venda dos carros?
do equipamento que traziam?
da aposta da marca em segurança?
da qualidade que era evidente?
no local de fabrico da viatura ou origem da marca (o ser alemão por exemplo?)
das conquistas desportivas da marca?
da aposta na inovação dessas mesmas marcas?
- Quando vemos um Audi/BMW/Mercedes, o que associamos?
carro caro e mau?
carro que não vale o dinheiro?
geralmente gostamos desses esteticamente desses carros?
têm um ar de robustez que os demais não transmitem?
Supostamente um carro com 'status', 'contitui' que o dono do mesmo seja um sujeito que 'pode, quer faz' força de expressão. Mas será essa imagem criada pelos utilizadores de carros 'não status' ou os utilizadores desses carros têm uma postura altiva?
Como é que a evolução se procedeu para o Status?
Recordo-me, há não muitos anos (cerca de 1990), que havia uma e uma só marca mais reputênciada que as demais: Mercedes Benz
Comparando os preços dos veículos em 1990, observa-se que exceptuando todos os demais, os Mercedes eram efectivamente os carros mais caros, gozavam de uma re****ção excelente!
Á excepção da Mercedes, a única marca que se lhe equiparava, era a BMW e comparando os preços em relação à Mercedes naquele tempo, era enorme, um BMW era visto com um carro um pouco mais desportivo que um Mercedes e sobretudo MAIS acessível.
A Audi, que hoje é supostamente premium, esteve às portas da falência, como ressuscitou? Porque é hoje uma marca premium? Como passou da falência ao sucesso? Ás custas da re****ção alemã da Mercedes? Fez efectivamente bons veículos?
A VW era o carro do povo, hoje ostenta também um certo 'Status', quais os caminhos que levaram a tal?
Podia alargar mais o rol de perguntas, mas creio que são suficientes para o desmistificar deste paradigma que é o status ou pseudo-status.
O objectivo ao colocar este tópico NÃO é gerar uma guerra, é sim desvendar o mito do que é o Status em si e deixo algumas questões para ajudar em tal:
- Status e marcas premium, são o mesmo?
- De onde nasceu o Status?
do preço de venda dos carros?
do equipamento que traziam?
da aposta da marca em segurança?
da qualidade que era evidente?
no local de fabrico da viatura ou origem da marca (o ser alemão por exemplo?)
das conquistas desportivas da marca?
da aposta na inovação dessas mesmas marcas?
- Quando vemos um Audi/BMW/Mercedes, o que associamos?
carro caro e mau?
carro que não vale o dinheiro?
geralmente gostamos desses esteticamente desses carros?
têm um ar de robustez que os demais não transmitem?
Supostamente um carro com 'status', 'contitui' que o dono do mesmo seja um sujeito que 'pode, quer faz' força de expressão. Mas será essa imagem criada pelos utilizadores de carros 'não status' ou os utilizadores desses carros têm uma postura altiva?
Como é que a evolução se procedeu para o Status?
Recordo-me, há não muitos anos (cerca de 1990), que havia uma e uma só marca mais reputênciada que as demais: Mercedes Benz
Comparando os preços dos veículos em 1990, observa-se que exceptuando todos os demais, os Mercedes eram efectivamente os carros mais caros, gozavam de uma re****ção excelente!
Á excepção da Mercedes, a única marca que se lhe equiparava, era a BMW e comparando os preços em relação à Mercedes naquele tempo, era enorme, um BMW era visto com um carro um pouco mais desportivo que um Mercedes e sobretudo MAIS acessível.
A Audi, que hoje é supostamente premium, esteve às portas da falência, como ressuscitou? Porque é hoje uma marca premium? Como passou da falência ao sucesso? Ás custas da re****ção alemã da Mercedes? Fez efectivamente bons veículos?
A VW era o carro do povo, hoje ostenta também um certo 'Status', quais os caminhos que levaram a tal?
Podia alargar mais o rol de perguntas, mas creio que são suficientes para o desmistificar deste paradigma que é o status ou pseudo-status.
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