Pois é, continuam algumas pessoas a apregoar que os condutores são sempre os culpados nos atropelamentos, e vem agora um senhor dizer que afinal é necessário dirigir as acções para onde não estavam à espera. Eu não me considero mais "esperto" que os outros, mas como faço kms e kms na estrada, já sabia disto há muito, e só não vêm quem não quer abrir a "pestana" e tenta sacudir a água do capote e solucionar o problema sempre do mesmo modo. E estou convicto de que se os peõs tivessem consciência de que podiam morrer ao ser atropelados e tivessem o minimo de precaução ao atravessar uma via, o nº de mortos por atropelamento diminuía drasticamente. Não posso deixar também em claro que 20% dos passageiros estivessem alcoolizados (suponho que seja de mortos) o que leva a crer que o álcool mata a maioria das vitimas das nossas estradas. É triste mas é a realidade que temos e muita gente não a quer ver!!!!!!
"Em 2006, mais de trinta por cento dos condutores que morreram em acidentes de viação guiavam com taxas de álcool no sangue, revelaram as autópsias efectuadas. O álcool foi também detectado em 28 por cento dos peões que foram atropelados mortalmente.
Os dados constam do relatório anual do Instituto de Medicina Legal (IML) e foram apresentados, esta terça-feira, na Assembleia da República, pelo director-geral de Viação, Rogério Pinheiro.
Segundo o relatório, das 850 mortes na estrada em 2006, 496 eram os condutores dos veículos. Destes, 36 por cento apresentaram valores positivos nas análises de alcoolémia efectuadas após a morte.
O consumo de álcool foi também detectado em 28 por cento dos peões atropelados mortalmente, em 2006, revelou o director-geral de Viação, manifestando-se preocupado com uma situação considerada «pouco espectável». «Isto mostra que temos de dirigir as nossas acções para uma franja que não estávamos à espera», afirmou Rogério Pinheiro, mostrando-se «preocupado» até porque muitas vezes surge o «dilema de quem é que é responsável, se o condutor, se o peão».
O mesmo relatório revela ainda que 20 por cento dos passageiros dos veículos automóveis estavam alcoolizados. Taxas de alcoolémia positivas foram também detectadas em 30 por cento de desconhecidos, dos quais não se pôde identificar serem peões ou passageiros.
«Ainda há muito a fazer neste momento» revelou o director-geral de Viação, Rogério Pinheiro, no âmbito das campanhas de prevenção rodoviária, discutidas num debate sobre «Jovens e Álcool», no Parlamento. "
Fonte:http://www.portugaldiario.iol.pt/not...897&div_id=291
"Em 2006, mais de trinta por cento dos condutores que morreram em acidentes de viação guiavam com taxas de álcool no sangue, revelaram as autópsias efectuadas. O álcool foi também detectado em 28 por cento dos peões que foram atropelados mortalmente.
Os dados constam do relatório anual do Instituto de Medicina Legal (IML) e foram apresentados, esta terça-feira, na Assembleia da República, pelo director-geral de Viação, Rogério Pinheiro.
Segundo o relatório, das 850 mortes na estrada em 2006, 496 eram os condutores dos veículos. Destes, 36 por cento apresentaram valores positivos nas análises de alcoolémia efectuadas após a morte.
O consumo de álcool foi também detectado em 28 por cento dos peões atropelados mortalmente, em 2006, revelou o director-geral de Viação, manifestando-se preocupado com uma situação considerada «pouco espectável». «Isto mostra que temos de dirigir as nossas acções para uma franja que não estávamos à espera», afirmou Rogério Pinheiro, mostrando-se «preocupado» até porque muitas vezes surge o «dilema de quem é que é responsável, se o condutor, se o peão».
O mesmo relatório revela ainda que 20 por cento dos passageiros dos veículos automóveis estavam alcoolizados. Taxas de alcoolémia positivas foram também detectadas em 30 por cento de desconhecidos, dos quais não se pôde identificar serem peões ou passageiros.
«Ainda há muito a fazer neste momento» revelou o director-geral de Viação, Rogério Pinheiro, no âmbito das campanhas de prevenção rodoviária, discutidas num debate sobre «Jovens e Álcool», no Parlamento. "
Fonte:http://www.portugaldiario.iol.pt/not...897&div_id=291
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