Arderam 22 automóveis num comboio
Vinte e dois automóveis das marcas Peugeot e Renault ficaram destruídos, ao princípio da noite de ontem, na sequência de um incêndio, de origens ainda desconhecidas, que provocou também danos em duas carruagens do comboio que os transportava, na linha da Beira Alta, perto do apeadeiro de Muxagata, concelho de Fornos de Algodres.
O comboio, proveniente de França, transportava as viaturas para um entreposto em Coimbra. O fogo reduziu a cinzas os 22 automóveis que estavam nas duas últimas carruagens. "Não arderam mais porque as quatro corporações de bombeiros que combateram as chamas chegaram ao local rapidamente, apesar dos acessos difíceis", lembra o comandante dos voluntários de Fornos de Algodres, José António.
PJ investiga fogo
A operacionalidade dos bombeiros foi ainda dificultada pelo facto de a última carruagem ter parado exactamente em cima do tabuleiro de um das muitas pontes e travessias que atravessam o rio Mondego.
O alerta do incêndio terá sido dado pelo próprio maquinista, que quando se apercebeu, já as duas últimas carruagens estavam tomadas pelas chamas.
Há cerca de três anos, outro comboio de mercadorias, mas que não transportava automóveis, ardeu no mesmo sítio. Por isso, a Polícia Judiciária esteve no local a recolher indícios para tentar perceber as origens do fogo.
Vinte e dois automóveis das marcas Peugeot e Renault ficaram destruídos, ao princípio da noite de ontem, na sequência de um incêndio, de origens ainda desconhecidas, que provocou também danos em duas carruagens do comboio que os transportava, na linha da Beira Alta, perto do apeadeiro de Muxagata, concelho de Fornos de Algodres.
O comboio, proveniente de França, transportava as viaturas para um entreposto em Coimbra. O fogo reduziu a cinzas os 22 automóveis que estavam nas duas últimas carruagens. "Não arderam mais porque as quatro corporações de bombeiros que combateram as chamas chegaram ao local rapidamente, apesar dos acessos difíceis", lembra o comandante dos voluntários de Fornos de Algodres, José António.
PJ investiga fogo
A operacionalidade dos bombeiros foi ainda dificultada pelo facto de a última carruagem ter parado exactamente em cima do tabuleiro de um das muitas pontes e travessias que atravessam o rio Mondego.
O alerta do incêndio terá sido dado pelo próprio maquinista, que quando se apercebeu, já as duas últimas carruagens estavam tomadas pelas chamas.
Há cerca de três anos, outro comboio de mercadorias, mas que não transportava automóveis, ardeu no mesmo sítio. Por isso, a Polícia Judiciária esteve no local a recolher indícios para tentar perceber as origens do fogo.
Até mete dó ver aquelas Lagunas derretidas!
PS: Ao ver as imagens na SIC só me apercebi dos Renault (Lagunas e Clios), e pensei logo que certo membro do fórum tinha ido passear a Fornos de Algodres durante o fim-de-semana, mas parece que também há Peugeot's...............a menos que estes últimos sejam apenas danos colaterais!
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