Já muito se falou no fórum sobre o conteúdo dos testes da imprensa automóvel. De um modo geral, quem frequenta o fórum sabe que não se pode "comer" tudo o que é escrito, porque quem escreve, mesmo sem querer, pode influenciar o leitor com as suas opiniões pessoais. O problema é que um número não negligenciável de leitores é comprador ocasional e acaba por moldar a sua opinião em função do que lê, o que pode beneficiar ou prejudicar injustificadamente a imagem formulada sobre um produto.
Também não é surpresa para a generalidade dos frequentadores deste fórum que o TVTurbo é um programa fraquinho, talvez dos trabalhos mais medíocres do jornalismo automóvel, cujos testes se assemelham a um bloco comercial. Mas, por ser transmitido na televisão, atinge um número maior de incautos, o que é grave.
Já não é surpresa ver os novos modelos desfilarem para cima e para baixo enquanto os jornalistas vão filosofando sobre a qualidade dos plásticos (como se um carro fosse a linha da tupperware). Mesmo assim, ainda me faz confusão ouvir o Sr. Engº Mecânico perder tempo a falar sobre o interior em tons claros do novo classe C, ou sobre a grelha da versão Avantgarde, de desenho mais desportivo (what?!) do que a grelha das versões Classic e Exclusive.
Pior, é ouvir a Liliana Carvalho chamar duas vezes citadino ao Auris, e frisar o aumento das emissões de CO2 de 128 para 132 g por Km (eh pá, um aumento brutal!!!). Já para não referir que, não querendo pôr o Auris num pedestal, tenho sérias dúvidas que tenha um comportamento tão instável e travões tão sujeitos à fadiga como ela quis fazer querer.
Agora pergunto: será que o facto de a Renault patrocinar o programa e de o Auris ser um forte concorrente do Megane tem alguma relação com aquela péssima peça jornalística?
Também não é surpresa para a generalidade dos frequentadores deste fórum que o TVTurbo é um programa fraquinho, talvez dos trabalhos mais medíocres do jornalismo automóvel, cujos testes se assemelham a um bloco comercial. Mas, por ser transmitido na televisão, atinge um número maior de incautos, o que é grave.
Já não é surpresa ver os novos modelos desfilarem para cima e para baixo enquanto os jornalistas vão filosofando sobre a qualidade dos plásticos (como se um carro fosse a linha da tupperware). Mesmo assim, ainda me faz confusão ouvir o Sr. Engº Mecânico perder tempo a falar sobre o interior em tons claros do novo classe C, ou sobre a grelha da versão Avantgarde, de desenho mais desportivo (what?!) do que a grelha das versões Classic e Exclusive.
Pior, é ouvir a Liliana Carvalho chamar duas vezes citadino ao Auris, e frisar o aumento das emissões de CO2 de 128 para 132 g por Km (eh pá, um aumento brutal!!!). Já para não referir que, não querendo pôr o Auris num pedestal, tenho sérias dúvidas que tenha um comportamento tão instável e travões tão sujeitos à fadiga como ela quis fazer querer.
Agora pergunto: será que o facto de a Renault patrocinar o programa e de o Auris ser um forte concorrente do Megane tem alguma relação com aquela péssima peça jornalística?
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