1ª Parte
Hoje andei com um Aston Martin DB7 Vantage e a palavra que encontro para descrever a maquina é SOBERBO.
Nada mais excitante que rodar a chave e ao carregar no START, ouvir aquela besta a rugir.
Um trabalhar certo e maravilhoso, como uma sinfonia.
Em condução, até nos habituarmos ao carro, sentimos um certo receio de carregar no pedal do acelerador, pois a subita resposta parece querer nos obrigar a por a maquina em movimento e a desfrutar o seu V8.
Começamos a andar e a carregar mais um pouco no acelerador e vamos sentido os cavalos a querer passar do trote para o galope.
O som vai tornando-se mais intenso e viciante.
Depois, conforme famos conduzindo sente-se um misto de adrenalina e relax, pois o DB7 tem tanto de desportivo como de conforto.
Nada melhor então que aproveitar as pequenas zonas de estrada livre para provocar a cavalaria e sentir todo o vigor do V8 em aceleração.
Cheguei á oficina e parei o carro mas teimava em não querer sair lá de dentro, de o deixar ali parado.
Mas teve de ser.
Hoje andei com um Aston Martin DB7 Vantage e a palavra que encontro para descrever a maquina é SOBERBO.
Nada mais excitante que rodar a chave e ao carregar no START, ouvir aquela besta a rugir.
Um trabalhar certo e maravilhoso, como uma sinfonia.
Em condução, até nos habituarmos ao carro, sentimos um certo receio de carregar no pedal do acelerador, pois a subita resposta parece querer nos obrigar a por a maquina em movimento e a desfrutar o seu V8.
Começamos a andar e a carregar mais um pouco no acelerador e vamos sentido os cavalos a querer passar do trote para o galope.
O som vai tornando-se mais intenso e viciante.
Depois, conforme famos conduzindo sente-se um misto de adrenalina e relax, pois o DB7 tem tanto de desportivo como de conforto.
Nada melhor então que aproveitar as pequenas zonas de estrada livre para provocar a cavalaria e sentir todo o vigor do V8 em aceleração.
Cheguei á oficina e parei o carro mas teimava em não querer sair lá de dentro, de o deixar ali parado.
Mas teve de ser.
Comentário