Os biocombustíveis são uma opção monstruosa e vão agravar a fome no mundo, segundo um artigo de opinião escrito pelo líder cubano que se mantém hospitalizado há quase 10 meses.
Num artigo escrito a partir do seu quarto do hospital, onde continua a convalescer, Fidel Castro mostra-se contrário ao desenvolvimento da indústria dos biocombustíveis considerando o recurso como «um acto monstruoso».
Segundo Fidel, «a transformação de alimentos em energia» constitui um «perigo» que apenas contribuirá para agravar a fome no mundo.
O capitalismo, acusa o líder comunista, prepara-se para a prática de uma «eutanásia maciça dos pobres», adverte Castro considerando que os biocombustíveis são «politica e eticamente inaceitáveis».
No actual debate sobre a energia e o ambiente, os biocombustíveis produzidos a partir de plantas como o millho, entre outras culturas agrícolas, estão na ordem do dia e têm sido alvo de um amplo debate como alternativas entre as renováveis. A emergência do Brasil como potencial líder global na produção de etanol (a partir da cana-de-açúcar) é exemplo disso.
Num artigo escrito a partir do seu quarto do hospital, onde continua a convalescer, Fidel Castro mostra-se contrário ao desenvolvimento da indústria dos biocombustíveis considerando o recurso como «um acto monstruoso».
Segundo Fidel, «a transformação de alimentos em energia» constitui um «perigo» que apenas contribuirá para agravar a fome no mundo.
O capitalismo, acusa o líder comunista, prepara-se para a prática de uma «eutanásia maciça dos pobres», adverte Castro considerando que os biocombustíveis são «politica e eticamente inaceitáveis».
No actual debate sobre a energia e o ambiente, os biocombustíveis produzidos a partir de plantas como o millho, entre outras culturas agrícolas, estão na ordem do dia e têm sido alvo de um amplo debate como alternativas entre as renováveis. A emergência do Brasil como potencial líder global na produção de etanol (a partir da cana-de-açúcar) é exemplo disso.
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