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Chrysler poderá se unir a Fiat e Chery para sobreviver?

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    Chrysler poderá se unir a Fiat e Chery para sobreviver?

    Eis a notícia:

    Chrysler pode se unir a Fiat e Chery para sobreviver
    31/05/2007 - Giancarlo Perini, de Turim

    O semanário italiano Panorama publicou em sua última edição reportagem informando que a Chrysler pode estar na mira da Fiat e da chinesa Chery em uma associação trilateral de contornos ainda difusos. A reportagem é especulativa, mas as fontes são seguras, garante a publicação.

    De fato, se as leis da economia e a história têm algo a nos ensinar, é difícil enxergar como a Chrysler irá sobreviver sozinha depois de ter criado ampla dependência tecnológica e de fornecimento da DaimlerChrysler, em um cenário de árdua competição, lucros em queda e desafios dramáticos nos campos do meio ambiente e redução de tamanho de seus carros.

    Se levarmos em consideração apenas a necessidade de motores diesel “limpos”, estará a Chrysler apta a pagar à Mercedes-Benz pela tecnologia Bluetooth e ser competitiva em sua própria casa e principal mercado? Se não, com que rapidez esses motores poderão ser substituídos por soluções alternativas fornecidas pela Fiat, por exemplo, através de uma nova joint-venture na China ou Índia? Irá a Chrysler sobreviver até lá?

    Qual é o plano da Cerberus Capital Management LP para o futuro da Chrysler? Por que eles investiram em um empreendimento tão maduro e arriscado e ao mesmo tempo de capital intensivo, quando existem inúmeras e mais lucrativas oportunidades de negócio no mundo e em áreas diferentes e mais fáceis?

    Uma boa explicação é o baixo preço que irá pagar pelo controle da Chrysler. Aqui nos lembramos do valor irrisório que um grupo de investidores pagou à BMW pelo grupo Rover. Os compradores tocaram o negócio enquanto os produtos que a empresa entregava conseguiam ser vendidos, sem a necessidade de investimento.

    Quando a situação mudou, eles passaram a vender seus imobilizados, ferramental e marcas, tudo para a China.

    Mas a Chrysler não é a Rover. A marca norte-americana é muito grande e sólida para vagarosa e silenciosamente abandonar o setor automotivo. Ela tem muitos bons produtos e marcas. Além disse suas marcas têm uma vasta e sólida presença no mercado norte-americano.

    Do outro lado, a Alfa Romeo, que pertence à Fiat, está próxima de um retorno aos Estados Unidos. Com esse objetivo manteve inúmeras negociações nas décadas de 80 e 90, desenhando inúmeras formas de associações com a Chrysler.

    Alfa Romeo e Fiat poderiam tirar grande benefícios da estrutura de vendas da Chrysler nos Estados Unidos e no mundo. Por outro lado, a Fiat poderia muito bem fornecer modernos motores a diesel e gasolina para o fabricante norte-americano por meio de sua divisão “Powertrain” e/ou por meio de novos parceiros em outras regiões do mundo como Brasil, China, Índia ou Polônia.

    Também a Chery tem grande interesse na Chrysler: de um lado ela já tem o compromisso de suprir o fabricante norte americano com seu minicarro A1 para venda nos EUA e outros mercados. Por outro lado a Chery está atenta e ansiosa para exportar seus próprios veículos para os Estados Unidos.

    Ainda é prematuro para afirmar que tudo isso irá acontecer, mas dois fatos são reais. De um lado Sergio Marchionne, o guru sem terno e gravata, que fez a Fiat dar a volta por cima, já disse que o grupo quer montar carros Alfa Romeo na China. Ele disse também que não está satisfeito com o desempenho da atual joint-venture na China e a Fiat assinou um contrato de fornecimento de motores de quatro cilindros para a Chery. Isso sem mencionar que ele não desmentiu reportagens recentes, mencionando que o parceiro do projeto Alfa Romeo na China é realmente a Chery.

    Por ultimo, mas não menos importante, em recente encontro com jornalistas, Marchionne declarou que “três anos atrás tudo que podíamos enxergar era um buraco negro. Hoje a Fiat é uma empresa quatro vezes mais capitalizada e que na bolsa de valores vale mais do que a GM e Ford juntas.”

    Marchionne disse que a Fiat faz benchmark da Toyota, a nova número um do mundo, e está pronta para uma grande aquisição até 2010. Para respaldar seus argumentos Marchionne mencionou fatos e números. Em três anos o grupo virou de grandes prejuízos para lucros crescentes e registra lucro operacional 100 vezes maior em relação ao registrado em 2004, devendo atingir € 5 bilhões até 2010.

    Cinco bilhões de euros é apenas meio milhão menos do que o valor nominal que a Cerberus irá pagar para obter participação de 80,9% no grupo Chrysler.

    retirado de:
    http://icarros.uol.com.br/icarros/noticias/ultnoticiasdetalhe.jsp?id=4897

    Aqui está notícia do semanário italiano:
    http://blog.panorama.it/economia/200...iasse-la-fiat/




    O fim da da aliança com Daimler foi mais uma tentiva malograda de expansão por parte da Chrysler, outras foram a aquisições do Grupo Rootes e da Simca na década de 1970. A marca apenas tem força no mercado domestico, e como afirma a notícia acima, teve a sua capacidade de desenvolvimento de produtos prejudicada após a separação da Daimler:
    -Seu maior sucesso, o 300C, divide arquitetura com o anterior MB Classe E, e na europa é quipado com motores diesel da marca alemã
    -O Dodge Caliber, seu produto destinado ao mercado europeu, é feito em colaboração com a Mitsubishi e é equipado com motores diesel VW
    -A empresa comercializará sob sua marca um modelo pequeno (segmento B ou C) projetado e fabricado pela Chery, em lugar de desenvolver o produto próprio

    Ao ler este caso membrei-me da época em que a Renault comprou a antiga AMC com o mesmo intúito de entrar no mercado dos EUA, mas não conseguiu salvá-la da falência e viu-se obrigada a bandonar suas operações naquele país.

    É preciso ver se a Fiat e a Chery terão recursos para sanear a Chrysler -diminuir seus custos de produção e desenvolver produtos apelativos e apliar seu mercado dentro e fora dos USA- e se saberão contornar os fatores culturais desta parceria, já que para muitos um dos principais motivos do fim da aliança com a Daimler foi o fato de esta ter transformado a chamada "união entre iguais" numa absorvição da Chrysler e de os executivos alemães terem sempre a palavra final diante dos colegas americanos, há também a insatisfação popular dos americanos ao verem um símbolo de sua indústria tornar-se uma mercadoria que é vendida e revendida por grupos estrangeiros.

    #2
    Originalmente Colocado por Fernando Bento Chaves Ver Post
    Se levarmos em consideração apenas a necessidade de motores diesel “limpos”, estará a Chrysler apta a pagar à Mercedes-Benz pela tecnologia Bluetooth e ser competitiva em sua própria casa e principal mercado?


    Depois leio o resto. Parece interessante mas agora não tenho tempo

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      #3
      Originalmente Colocado por jts Ver Post


      Depois leio o resto. Parece interessante mas agora não tenho tempo
      olha dava uma boa pergunta para um concuro de TV
      a tecnologia usada para reduzir emissões nos diesel nos mercedes e grupo VW é:
      A Bluetec
      B Bluetooth
      c
      Blu-Ray

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por miguel santos Ver Post
        olha dava uma boa pergunta para um concuro de TV
        a tecnologia usada para reduzir emissões nos diesel nos mercedes e grupo VW é:
        A Bluetec
        B Bluetooth
        c
        Blu-Ray
        E não tem as ajudas do 50/50 ou do público ou de ligar para alguém?

        Era engraçado fazer essa pergunta na rua as pessoas.

        Comentário


          #5
          O Marchione e o Montezemolo tinham dito que a Chryler não esta na mira do grupo.

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            #6
            Só não concordo com a Fiat.
            Neste momento já tem demasiadas marcas sob sua alçada, e isso não tem dado bom resultado, descurando-se algumas em detrimento de outras. Vejamos a Lancia que falta carros do segmento Delta e do Lybra. etc...
            Acredito que a Chrysler tenha potencial, mas não é com a gestão egocêntrica americana que tem tido, em que o mundo se tem de adapatar aos gostos de um país em vez de se pensar nos gostos globais.
            Vejamos o Brasil e o México.
            Paises próximos dos EUA e que cada vez mais optam por carros europeus em detrimento dos americanos.

            E que tal Cheryler?

            Comentário


              #7
              não digo que a Fiat adquira a Chrysler, mas entrarem em acordos de cooperação era interessante, um pouco como a Fiat faz com outros construtores, como o grupo PSA ou a Suzuki.

              A Chrysler e a sua rede de vendas americana seria excelente para reintroduizr a Alfa nos EUA.
              Poderia haver também uma partilha de custos no desenvolvimento de uma nova plataforma RWD para a Alfa/Maserati/Chrysler.

              As possibilidades são interessantes, mesmo pondo a Chery ao barulho, dando acesso ao vasto mercado chinês.

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                #8
                Fiat vs Chrysler

                Parece que anda tudo ao tiros, os CEO das marcas devem acordar todas as noites com uma ideia nova.

                Toda a gente deve ter ideias sobre o que fazer, a ultima que li diz respeito à Fiat e a uma possivel parceria com a Chrysler, muito possivelmente esta ultima usava plataformas pequenas e motores economicos da Fiat e a segunda usava a capacidade excedente de produção e distribuição da Chrysler na America.

                Um dos interesses da Fiat era a produção do 500 na America.

                Qualquer dia há uma plataforma para cada tipo de carro que é usada por todas as marcas do mundo!!!!

                Ou melhor há marcas só de plataformas!!!! e as marcas que conhecemos ficam só a fazer "cosmetica".

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                  #9
                  Voltamos ao tempo em que, por exemplo, Rolls e Bentley faziam a base e depois vinham os carroçadores terminar o trabalho.

                  Comentário


                    #10
                    Caso a Chrysler consiga sobreviver durante este ano, parece-me uma boa optima parceria.

                    A Chrysler aproveitava para preencher uma lacuna sua no mercado, atacando os compactos, onde se incluem o Civic, o Corolla, o Jazz, o Tiida, o Cobalt, etc...

                    A Fiat aproveitava a capacidade produtiva excedentária da Chrysler para produzir localmente os Alfas e o Fiat 500

                    Desde que ainda haja dinheiro para essa coisa toda, parece-me que beneficiaria ambos os grupos

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                      #11
                      Os produtos Chrysler já têm pouca fiabilidade ao menos nesse aspecto não se perde nada

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                        #12
                        Fiat avança para a compra de 35% da Chrysler, com opção de chegar aos 55%.

                        Fiat Nears Stake in Chrysler That Could Lead to Takeover


                        In an attempt to revive two of the world's storied auto makers, Italy's Fiat SpA and Chrysler LLC are poised to announce a partnership as soon as today in which Fiat could take control of the U.S. company's operations, people familiar with the matter said.

                        Under terms of a pact that is being hammered out, Fiat is likely to take a 35% stake in Chrysler by the middle of this year. It would have the option of increasing that to as much as 55%, these people said.

                        Fiat, the stronger of the two, wouldn't immediately put cash into Chrysler. Instead it would obtain its stake mainly in exchange for covering the cost of retooling a Chrysler plant to produce one or more Fiat models to be sold in the U.S., these people said. Fiat would also provide engine and transmission technology to help Chrysler introduce new, fuel-efficient small cars, they said.



                        The deal is the latest maneuver by Fiat's chief, Sergio Marchionne, who has pulled the Italian company back from the brink collapse since taking over in 2004.

                        The partnership would provide each company with economies of scale and geographical reach at a time when both are struggling to compete with larger and more global rivals like Toyota Motor Corp., Volkswagen AG and the alliance of Renault SA and Nissan Motor Co.

                        Chrysler last year sold two million cars and trucks world-wide, with almost all of its sales in North America. Fiat sold 2.5 million vehicles and is heavily dependent on Europe -- particularly its home market in Italy.

                        While Fiat has a wider global reach than Chrysler, the two auto makers are smaller players compared to their global rivals. Toyota and General Motors, for instance, each have sold more than nine million vehicles annually.

                        Chrysler spokeswoman Lori McTavish said, "In today's economic environment, talks are going on between companies in all industries -- ours is no different."

                        The pact with Fiat could give Chrysler a stronger case as it seeks more loans from the U.S. government. Chrysler nearly ran out of money late last year, before the Treasury Department provided $4 billion in emergency loans, and has suffered a steep drop in sales in the past three months. The auto maker needs to show it can remain a viable business by March to keep those loans and to qualify for the $3 billion in additional government aid it says it needs.

                        Last week, a vocal critic of Chrysler, Sen. Bob Corker (R., Tenn.) said the company needs to "merge or go away." A Chrysler official declined to comment on Sen. Corker's remark.

                        Kimberly Rodriquez, an automotive consultant at Detroit-based advisory firm Grant Thornton, said Chrysler has little choice but to find an alliance. "Without further funding, they don't survive with the level of sales and cash they have right now," she said in a telephone interview.

                        Working with Fiat could complicate a separate partnership Chrysler arranged last year with Nissan. Chrysler is supposed to start making pickup trucks in a few years that Nissan would sell in the U.S., and Nissan has agreed to make compact cars for Chrysler -- vehicles that potentially could compete with any small cars Fiat provides to Chrysler.

                        Chrysler and Nissan have discussed joining in a broader alliance, and top executives of the two companies spoke as recently as last week, a person familiar with the matter said. But Carlos Ghosn, chief executive of Nissan and Renault, is wary of any deal that would require Nissan to put money into Chrysler, a person familiar with Mr. Ghosn's thinking said.

                        A Nissan spokesman said the company intends to maintain its supply relationship with Chrysler "in the same spirit we do with the many other automakers we have similar arrangements with."

                        More
                        The tentative terms Fiat and Chrysler have worked out would call for Chrysler's owners, Cerberus Capital Management LP and Daimler AG, to retain stakes in the U.S. car maker, people familiar with the discussions said. Cerberus will see its 80.1% stake diluted. It is unclear whether Daimler will want to keep its entire 19.9% stake.


                        A Daimler spokesman said he couldn't immediately comment on the matter.
                        News of the partnership was previously reported by Automotive News, a trade publication.
                        The potential alliance will need the blessing of Fiat's founding family, the Agnellis. The family, which holds a 30% controlling stake in Fiat, has said in the past that to stay competitive, Fiat needed to link up with a larger rival.

                        Fiat's board is likely to discuss the potential deal with Chrysler when it meets Thursday to approve third-quarter results, one person familiar with the matter said.

                        The Fiat deal would effectively end an attempt by Cerberus to resurrect the troubled U.S. auto maker that began in 2007. Chrysler merged with Daimler in 1998 to form DaimlerChrysler AG, but the marriage ended in part amid concerns that the U.S. arm was a drag on earnings.

                        Cerberus snapped up Chrysler with the promise it could speed product development and other decisions thanks to its status as a private company. To come up with cash to fund its ambitions, Cerberus had Chrysler mortgage almost all of its plants and other assets to raise $12 billion in loans from a group of banks led by J.P. Morgan, Goldman Sachs and Citigroup.

                        Associated Press

                        In this Jan. 6, 2008 file photo, the Chrysler company logo shines off of a minivan in Aurora, Colo.

                        Then, in the spring of 2008, gasoline prices soared to $4 a gallon and sales of Chrysler's most profitable trucks and SUVs plunged.

                        Scrambling to save cash, Chrysler slowed development of new vehicles. At the North American International Auto Show, which opened last week in Detroit, Chrysler didn't show a single vehicle that will be launched in 2009.

                        Chrysler's troubles worsened last fall when the meltdown on Wall Street hit. In the second half of 2008, the company used up $10 billion in cash, forcing it to seek help from the U.S. government. As part of the deal with Fiat, Chrysler is supposed to restructure the $9 billion in debt it still has on its books, people familiar with the matter said.

                        While the private-equity firm and its investors likely will lose billions on the Chrysler deal, Cerberus would possibly face an even bigger hit if forced to put Chrysler in Chapter 11 bankruptcy protection or continue running the auto maker amid the deep slump in the U.S. auto industry.
                        It is Cerberus's latest investment to be crushed by the auto-industry slowdown. In 2006, Cerberus paid billions for a controlling stake in GMAC LLC, the finance arm for GM. But Cerberus eventually had to agree to unload much of its stake in order to receive a bailout for the troubled lender late last year.

                        Fiat is also facing challenges. Analysts have long doubted whether it has the scale to survive as an independent manufacturer of small cars. Small vehicles have relatively thin profit margins.
                        Fiat has for months been exploring ways to gain a foothold in North America, hunting for a partner that could manufacture its Fiat 500 mini model and re-launch its high-end Alfa Romeo brand in the U.S.

                        Most analysts say Chrysler has little hope of surviving as a standalone company. Amid a rash of mergers in recent decades, and the rise of well-funded newcomers in China and India, the auto industry is dominated by multinational players that can quickly move production and engineering from region to region.

                        Fonte: WSJ

                        Comentário


                          #13
                          A ideia não era o 500, mas antes o 159 e outros da Alfa...

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por MadRacer Ver Post
                            A ideia não era o 500, mas antes o 159 e outros da Alfa...
                            Atendendo ao formidável trabalho que Sergio Marchionne e Luca de Montezemolo têm desenvolvido no grupo Fiat desde 2004, não é de estranhar que o negócio vá ter sucesso.

                            O grupo Fiat tem experiência neste tipo de parcerias (Fiat-PSA, Fiat-BMW, Fiat-Suzuki) e, nesse sentido, confio na administração de Turim.

                            P.S. Só espero que a VW não venha "buscar" mais nenhum executivo de topo, como fez com Luca de Meo e Walter da Silva! Contentem-se com os Fritz's e os seus electrodomésticos...

                            Cumprimentos

                            Comentário


                              #15
                              Não compra nada!!!!

                              Fiat won’t make any cash payment and isn’t making a commitment for future funding of Chrysler, the statement said. The Italian company will provide platforms to produce fuel- efficient and small cars to be produced at Chrysler plants. The two manufacturers would also share their distribution networks, allowing Fiat to return to the U.S. with its main brands.

                              in bloomberg

                              Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                              Fiat avança para a compra de 35% da Chrysler, com opção de chegar aos 55%.

                              Comentário


                                #16
                                Chrysler, Fiat Sign Global Strategic Alliance Deal
                                January 20, 2009
                                By Michelle Krebs
                                Auburn Hills, Mich. - Chrysler confirmed early Tuesday morning that it, along with its majority owner Cerberus Capital Management, had signed a deal with Italy's Fiat to establish what it called a global strategic alliance.
                                Chrysler said the alliance is a key element of its viability plan that must be submitted to Congress by the end of this quarter. The automaker said in a statement posted on its Web site that the alliance would allow Fiat and Chrysler to take advantage of each other's distribution networks and "optimize fully their respective manufacturing footprint and global supplier base."
                                Under the terms of deal, Fiat takes an initial 35 percent equity interest in Chrysler for which it will not pay cash nor commit to future funding for Chrysler. Chrysler said Fiat would provide the automaker with access to competitive, fuel-efficient vehicle platforms, powertrain and components to be produced at Chrysler manufacturing sites. Fiat would also provide distribution capabilities in key growth markets, as well as substantial cost savings opportunities.
                                The deal includes:
                                -- product and platform sharing, including city and compact segment vehicles, to expand Chrysler's current product portfolio;
                                -- technology sharing, including fuel efficient and environmentally friendly powertrain technologies;
                                -- and access to additional markets, including distribution for Chrysler vehicles in markets outside of North America.
                                While the statement from the companies didn't say so specifically, the Chrysler-Fiat alliance also gives Fiat access to the American market, from which it has long been absent. Fiat had plans to begin selling its Alfa-Romeo line in the U.S., plans that were postponed or derailed by the current economic crisis.
                                In the companies' statement, Fiat CEO Sergio Marchionne, who is credited with Fiat's recent financial turnaround and who has made it quite public that he wanted a strategic alliance, said: "This initiative represents a key milestone in the rapidly changing landscape of the automotive sector and confirms Fiat and Chrysler commitment and determination to continue to play a significant role in this global process."
                                He added: "The agreement will offer both companies opportunities to gain access to most relevant automotive markets with innovative and environmentally friendly product offering, a field in which Fiat is a recognized world leader while benefitting from additional cost synergies. The deal follows a number of targeted alliances and partnerships signed by the Fiat Group with leading carmakers and automotive suppliers over the last five years aimed at supporting the growth and volume aspirations of the partners involved."
                                Chrysler Chairman and CEO Bob Nardelli, who also has been very public about the automaker seeking strategic alliances said: "A Chrysler/Fiat partnership is a great fit as it creates the potential for a powerful, new global competitor, offering Chrysler a number of strategic benefits, including access to products that compliment our current portfolio; a distribution network outside North America; and cost savings in design, engineering, manufacturing, purchasing and sales and marketing."
                                He said the deal will enable Chrysler to offer a broader competitive line-up of vehicles for our dealers and customers that meet emissions and fuel efficiency standards, while adhering to conditions of the Government Loan. "The partnership would also provide a return on investment for the American taxpayer by securing the long-term viability of Chrysler brands in the marketplace, sustaining future product and technology development for our country and building renewed consumer confidence, while preserving American jobs," he added.
                                United Auto Workers President Ron Gettelfinger, who is negotiating new contract terms with Chrysler and General Motors as part of the federal loan agreement, praised the deal. "This is great news for the UAW Chrysler team and we look forward to supporting and working with them to ensure Chrysler's long term viability," he said.
                                Editado pela última vez por bacalao; 20 January 2009, 13:08.

                                Comentário


                                  #17
                                  O negócio foi confirmado por ambas as parte. Não envolve dinheiro, inicialmente apenas fábricas que passam a fazer veículos fiat, com logotipo chrysler, para o EUA. O objectivo é até meio do ano chegar aos 35%, posição dominante na empresa e mais tarde aos 55%.

                                  Para quê? Não aprenderam com a GM, que quase os levou à falência?

                                  A Fiat é melhor que a MB que não conseguiu fazer nada do negócio?

                                  Será que o mercado americano vale assim tanto?

                                  Não bastava comprar uma fábrica? Já não tinham um acordo com a BMW para distribuição Alfa nos EUA?

                                  Estou muitooooooo céptico?


                                  Por outro lado, a Peugeot tem que se mexer. Porque o futuro é dos gigantes e a Peugeot não tem dimensão apra sobreviver, nem a BMW, nem a Mercedes...

                                  Comentário


                                    #18
                                    Eu bem me parecia que o memorando de entendimento com a BMW (nunca chegou a ser acordo, nunca chegou a ser operacionalizado) era muito estranho! Havia demasiada entropia entre as estratégias dos dois grupos. Esta noticia de certa forma parece-me confirmar isso.

                                    Eu vejo com bons olhos a parceria.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Será o revenge dos dois incompreendidos?

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por bacalao Ver Post
                                        Será o revenge dos dois incompreendidos?

                                        A Chrysler para além de não vender bem, tem o problema de ter uma estrura fabril, com fabricas já muito antigas o que provoca custos de produção elevados que é o que nenhuma marca pode ter neste momento de crise por isso suspeita que a Fiat vai dar um tiro no pé espero que o tiro não seja de canhão, seja só de pistola, não gostaria de ver um grupo Europeu a ir à falência por causa de tentar salvar um grupo que anda à 20anos em crise e nem GM(á muitos anos qd era o 1º mundial), nem a Mercedes os conseguiram tirar da crise.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Vitor Patricio Ver Post
                                          A Chrysler para além de não vender bem, tem o problema de ter uma estrura fabril, com fabricas já muito antigas o que provoca custos de produção elevados que é o que nenhuma marca pode ter neste momento de crise por isso suspeita que a Fiat vai dar um tiro no pé espero que o tiro não seja de canhão, seja só de pistola, não gostaria de ver um grupo Europeu a ir à falência por causa de tentar salvar um grupo que anda à 20anos em crise e nem GM(á muitos anos qd era o 1º mundial), nem a Mercedes os conseguiram tirar da crise.
                                          Atenção, isto não é uma fusão como o que a Mercedes tentou fazer.
                                          Isto é apenas uma aliança estratégica e a Fiat já tem várias.
                                          Seja com PSA, com a GM, com a Suzuki, com a Mercedes ou até com um ou outro construtor chinês são negócios que no geral, têm sido mutio proveitosos pra a Fiat.

                                          A Chrysler com tantas fábricas a ganhar pó, certamente será benéfico rentabiliza-las pra produzir localmente Alfas e 500 para o mercado americano.

                                          A Chrysler ao ter acesso às plataformas Fiat, também tem possibilidade de ter carros compactos e económicos a curto prazo

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Vitor Patricio Ver Post
                                            A Chrysler para além de não vender bem, tem o problema de ter uma estrura fabril, com fabricas já muito antigas o que provoca custos de produção elevados que é o que nenhuma marca pode ter neste momento de crise por isso suspeita que a Fiat vai dar um tiro no pé espero que o tiro não seja de canhão, seja só de pistola, não gostaria de ver um grupo Europeu a ir à falência por causa de tentar salvar um grupo que anda à 20anos em crise e nem GM(á muitos anos qd era o 1º mundial), nem a Mercedes os conseguiram tirar da crise.
                                            Esta crise vai levar a Chrysler a fazer um downsizing da sua estrutura e do numero de modelos, o que poderá num futuro tornar a empresa viavel.
                                            A Fiat poderá aproveitar a Jeep para expandir a sua gama para os 4x4 e os monovolumes para complemento de gama.
                                            Mas penso que o objectivo da Fiat será usar a Chrysler como porta de entrada nos EUA e aproveitar a sua rede de distribuidores já bem implantada para promover as vendas das suas marcas, reduzindo em muito os seus custos.

                                            Comentário


                                              #23
                                              A fiat tem que implementar os processos de produção segundo os seus standarts europeus nos states. Entretanto tem alguns produtos que poderia descontinuar na europa e levar toda a maquinaria para os states... o croma dará uma fantástica família 100C.... com o beneficio de ser um modelo desaproveitado.. com uma plataforma que só deu para um modelo.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                                                Atenção, isto não é uma fusão como o que a Mercedes tentou fazer.
                                                Isto é apenas uma aliança estratégica e a Fiat já tem várias.
                                                Seja com PSA, com a GM, com a Suzuki, com a Mercedes ou até com um ou outro construtor chinês são negócios que no geral, têm sido mutio proveitosos pra a Fiat.

                                                A Chrysler com tantas fábricas a ganhar pó, certamente será benéfico rentabiliza-las pra produzir localmente Alfas e 500 para o mercado americano.

                                                A Chrysler ao ter acesso às plataformas Fiat, também tem possibilidade de ter carros compactos e económicos a curto prazo
                                                Desculpa discordar contigo, na noticia está mesmo que a FIAT vai ficar com 35% até final do semestre e 55% a médio prazo, nas diversas parcerias que a FIAT tem, nada disso acontece...

                                                No entanto, a mim parece-me que não passa de um estratagema para conseguir o Bailout...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  De uma ou de outra forma, nada do que está a surgir é meramente espontâneo nem irreflectido.
                                                  A FIAT acabará sempre por beneficiar da enorme rede de distribuição da Chrysler, como já foi dito.

                                                  Com este passo, o grupo transalpino poupa anos de trabalho e de investimento, além de que estando em parceria com uma marca que os americanos conhecem desde há longa data, aproveita para marcar pontos no índice de confiança num mercado difícil de conquistar.

                                                  A parceria com a BMW não seria de todo benéfica para os italianos, porque os germânicos teriam a tendência de tentar abafar a Alfa Romeo, pois em grande parte existe uma sobreposição dos modelos que levaria a uma competição directa entre as marcas.

                                                  Em Maio foi confirmado o lançamento do SUV X-Over da Alfa para 2010 e antevê-se que a Fiat terá um "clone" seu. Assim sendo, não será só a FIAT a disponibilizar a maior parte do conhecimento e tecnologia, mas a partilha funcionará nos dois sentidos com a probabilidade da JEEP partilhar conhecimentos para os projectos SUV dos italianos.

                                                  Julgo que não sendo assim, o grupo FIAT teria imensas dificuldades de implantação no mercado norte americano.

                                                  A Chrysler descobriu um balão de oxigénio, pois se a filosofia da FIAT for assimilada pelo grupo americano, então este poderá tornar-se muito competitivo tanto no mercado dos EUA como na europa (o 200C concept já começa a demonstrar uma alteração de filosofia).

                                                  Na minha opinião, são notícias destas que deverão estar a surgir a todo o momento relativamente a outros construtores, e que irão alterar radicalmente o panorama do mundo automóvel tal como o conhecemos para os próximos anos: marcas a construirem modelos diferentes e com motorizações nunca antes exploradas.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por BLADE RUNNER Ver Post
                                                    De uma ou de outra forma, nada do que está a surgir é meramente espontâneo nem irreflectido.
                                                    A FIAT acabará sempre por beneficiar da enorme rede de distribuição da Chrysler, como já foi dito.

                                                    Com este passo, o grupo transalpino poupa anos de trabalho e de investimento, além de que estando em parceria com uma marca que os americanos conhecem desde há longa data, aproveita para marcar pontos no índice de confiança num mercado difícil de conquistar.

                                                    A parceria com a BMW não seria de todo benéfica para os italianos, porque os germânicos teriam a tendência de tentar abafar a Alfa Romeo, pois em grande parte existe uma sobreposição dos modelos que levaria a uma competição directa entre as marcas.

                                                    Em Maio foi confirmado o lançamento do SUV X-Over da Alfa para 2010 e antevê-se que a Fiat terá um "clone" seu. Assim sendo, não será só a FIAT a disponibilizar a maior parte do conhecimento e tecnologia, mas a partilha funcionará nos dois sentidos com a probabilidade da JEEP partilhar conhecimentos para os projectos SUV dos italianos.

                                                    Julgo que não sendo assim, o grupo FIAT teria imensas dificuldades de implantação no mercado norte americano.

                                                    A Chrysler descobriu um balão de oxigénio, pois se a filosofia da FIAT for assimilada pelo grupo americano, então este poderá tornar-se muito competitivo tanto no mercado dos EUA como na europa (o 200C concept já começa a demonstrar uma alteração de filosofia).

                                                    Na minha opinião, são notícias destas que deverão estar a surgir a todo o momento relativamente a outros construtores, e que irão alterar radicalmente o panorama do mundo automóvel tal como o conhecemos para os próximos anos: marcas a construirem modelos diferentes e com motorizações nunca antes exploradas.

                                                    Eu acho que ninguém fica a ganhar com isto. A Fiat é a marca menos cotada na Europa e a Chrysler a menos cotada na América, ou seja, fica tudo na mesma...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      O grupo Fiat está em forte crescimento.. enquanto que outros grupos vão amontoando stocks em excesso que ninguém quer nos parques junto aos cais de desembarque [ grupo VAG, Mercedes e Bmw ].

                                                      É assim tão dificil de digerir o sucesso da Fiat ? :D parece claramente que sim.

                                                      Em termos de qualidade, e segundo a Autoexpress de 2009 inquires a Fiat vem no topo e bem à frente da maioria das marcas alemãs ;) *HINT HINT *

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Aqui esta o quea fiat faz em força,e vai par o US

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por EduardoASG Ver Post
                                                          O grupo Fiat está em forte crescimento.. enquanto que outros grupos vão amontoando stocks em excesso que ninguém quer nos parques junto aos cais de desembarque [ grupo VAG, Mercedes e Bmw ].


                                                          É assim tão dificil de digerir o sucesso da Fiat ? :D parece claramente que sim.

                                                          Em termos de qualidade, e segundo a Autoexpress de 2009 inquires a Fiat vem no topo e bem à frente da maioria das marcas alemãs ;) *HINT HINT *
                                                          Oh oui!



                                                          A Fiat informou que vai interromper a produção de suas fabricas localizadas na Itália, entre os dias 15 de dezembro e 12 de janeiro, como forma de reduzir a produção e assim adaptar-se à redução de vendas no mercado italiano.
                                                          Com esta decisão, os 48 mil funcionários da montadora darão inicio a um período de férias coletivas. Dentre este número, alguns entrarão em uma situação de desemprego técnico, na qual passam a receber 800 euros mensais pagos pelo Estado e organizações sindicais.
                                                          No mês de novembro, as vendas de veículos na Itália registaram uma queda de 29,5%, a maior desde 1993.
                                                          Editado pela última vez por fzitraif; 20 January 2009, 19:54.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por xiapadai Ver Post
                                                            Aqui esta o quea fiat faz em força,e vai par o US

                                                            Sabes o que é que os Americanos chamam a isto?

                                                            Nem queiras saber

                                                            Comentário

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