Para quem não sabe, sou um gasolineiro, apesar de, infelizmente, não beneficiar dos lucros de bomba alguma.
Por isso, passar o dia, como hoje passei, sentado ao volante de um carro movido a gasóleo, é digno de registo.
O carro em causa, não se fica por menos: é um Audi A3 1.9 TDi Sport, com 130 cv.
Shot with HTC-P3300 at 2007-06-28
Tive o privilégio de o conduzir durante 200 km em contexto de AE, EN e City, pelo que estou em condições de fazer um pequeno comentário sobre o mesmo.
Admito que a curiosidade do dia não foi conduzir um Audi, mas sim um fumarento.
Estou habituado à suavidade de um gasolinas, pelo que muito estranhei – fiquei mesmo estremunhado – com a trepidação e sonoridade do motor. Confesso mesmo que fiquei algo desapontado, até o turbo disparar… ( ).
Pois, meus caros, aqui o boi até patinou de tão apressado que ia, temi mesmo perder, em algumas situações, o controlo das rédeas.
Reconheço que o turbo faz milagres espectaculares, apesar de ser algo bruto (se repararem bruto e turbo contêm as mesmas letras…).
Não resisti, por isso, a chicoteá-lo durante uns metros entre o lag do turbo e o gag da minha gaguez.
Fiquei francamente impressionado e percebi, porque estão na moda e vendem tanto.
Entretanto,
Nota absolutamente negativa para o barulho do cair das rotações entre aceleração bruta e, clarop, ao ralenti...
Nota muito positiva para o baixo ruído em andamento e disponibilidade do motor mesmo em 6ª às 2.000 rpm…
Acelerar e disparar como disparam a pouco mais de 1 euro por litro, fazendo, ainda assim, uma média de 7L convence o mais purista, apesar de nunca o satisfazer.
Revejo, por isso, o proprietário deste carro como um pai de família, que pensa (a posteriori) na poupança, que gosta de acelerar e cujo aparelho auditivo é indiferente ao tricotar.
Eu, por ora, vou-me abstrair deste tipo de carros e gozar, enquanto posso, o meu ou outro gasolinas que apesar de não silvar, é bem mais pantufas do que este.
Fica, no entanto, o registo do elogio vindo de quem ainda olha de longe o gasóleo e que espera assim continuar...
Por isso, passar o dia, como hoje passei, sentado ao volante de um carro movido a gasóleo, é digno de registo.
O carro em causa, não se fica por menos: é um Audi A3 1.9 TDi Sport, com 130 cv.
Shot with HTC-P3300 at 2007-06-28
Tive o privilégio de o conduzir durante 200 km em contexto de AE, EN e City, pelo que estou em condições de fazer um pequeno comentário sobre o mesmo.
Admito que a curiosidade do dia não foi conduzir um Audi, mas sim um fumarento.
Estou habituado à suavidade de um gasolinas, pelo que muito estranhei – fiquei mesmo estremunhado – com a trepidação e sonoridade do motor. Confesso mesmo que fiquei algo desapontado, até o turbo disparar… ( ).
Pois, meus caros, aqui o boi até patinou de tão apressado que ia, temi mesmo perder, em algumas situações, o controlo das rédeas.
Reconheço que o turbo faz milagres espectaculares, apesar de ser algo bruto (se repararem bruto e turbo contêm as mesmas letras…).
Não resisti, por isso, a chicoteá-lo durante uns metros entre o lag do turbo e o gag da minha gaguez.
Fiquei francamente impressionado e percebi, porque estão na moda e vendem tanto.
Entretanto,
Nota absolutamente negativa para o barulho do cair das rotações entre aceleração bruta e, clarop, ao ralenti...
Nota muito positiva para o baixo ruído em andamento e disponibilidade do motor mesmo em 6ª às 2.000 rpm…
Acelerar e disparar como disparam a pouco mais de 1 euro por litro, fazendo, ainda assim, uma média de 7L convence o mais purista, apesar de nunca o satisfazer.
Revejo, por isso, o proprietário deste carro como um pai de família, que pensa (a posteriori) na poupança, que gosta de acelerar e cujo aparelho auditivo é indiferente ao tricotar.
Eu, por ora, vou-me abstrair deste tipo de carros e gozar, enquanto posso, o meu ou outro gasolinas que apesar de não silvar, é bem mais pantufas do que este.
Fica, no entanto, o registo do elogio vindo de quem ainda olha de longe o gasóleo e que espera assim continuar...
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