A NISSAN Motor, terceiro maior fabricantes de automóveis do Japão,
fechou o trimestre terminado em Junho com um resultado líquido de
92,3 mil milhões de ienes, o equivalente a 764 milhões de euros. Aquele
valor corresponde a uma descida de 16% face ao trimestre homólogo do
ano passado, justificada pela baixa nas vendas de pick-ups no mercado
americano e por um aumento dos impostos pagos. Foi o terceiro trimestre
consecutivo de baixa de resultados para a marca.
As vendas caíram devido à ausência de novos modelos no Japão, onde
a Nissan não lança um modelo novo há 16 meses. Durante esse período a
Toyota lançou ou renovou 11 dos seus modelos e a Honda colocou no
mercado três novidades. Nos EUA as vendas de grandes pick-ups foram
afectadas pela subida dos preços da gasolina. A conjugação destes efeitos
levou a margem operacional a baixar de 6,8% para 6,1%, o valor mais baixo
desde há quatro anos. As rivais Toyota e Honda fecharam o primeiro
trimestre do ano com margens de 9% e 8,1%, respectivamente.
No final do último exercício fiscal, em 31 de Março, o CEO da Nissan,
Carlos Ghosn, cortou todos os bónus aos administradores da companhia,
devido ao facto de os objectivos anuais não terem sido atingidos, o que
aconteceu pela primeira vez desde que o francês chegou à empresa, há
sete anos.fechou o trimestre terminado em Junho com um resultado líquido de
92,3 mil milhões de ienes, o equivalente a 764 milhões de euros. Aquele
valor corresponde a uma descida de 16% face ao trimestre homólogo do
ano passado, justificada pela baixa nas vendas de pick-ups no mercado
americano e por um aumento dos impostos pagos. Foi o terceiro trimestre
consecutivo de baixa de resultados para a marca.
As vendas caíram devido à ausência de novos modelos no Japão, onde
a Nissan não lança um modelo novo há 16 meses. Durante esse período a
Toyota lançou ou renovou 11 dos seus modelos e a Honda colocou no
mercado três novidades. Nos EUA as vendas de grandes pick-ups foram
afectadas pela subida dos preços da gasolina. A conjugação destes efeitos
levou a margem operacional a baixar de 6,8% para 6,1%, o valor mais baixo
desde há quatro anos. As rivais Toyota e Honda fecharam o primeiro
trimestre do ano com margens de 9% e 8,1%, respectivamente.
No final do último exercício fiscal, em 31 de Março, o CEO da Nissan,
Carlos Ghosn, cortou todos os bónus aos administradores da companhia,
devido ao facto de os objectivos anuais não terem sido atingidos, o que
aconteceu pela primeira vez desde que o francês chegou à empresa, há
in: OJE online