Depois de ter visto na Tv e depois de uma pesquisa encontrei:
Já há 200 sucatas referenciadas que podem vir a fechar O Governo quer acabar com as sucatas ilegais, problema ambiental que existe um pouco por todo o País. O encerramento de uma sucata em Sobral de Monte Agraço foi o primeiro passo dado ontem nesse sentido. Contudo, as autoridades não se comprometem com datas nem objectivos concretos. Apenas lembram que, como esta, há 200 sucatas a operar ilegalmente que já foram identificadas.
A lei que obriga os veículos em fim de vida - carros que deixam de funcionar - a serem desmantelados e reciclados não é nova. Nem tão pouco as obrigações ambientais que os sucateiros têm de cumprir para obterem licenciamento. No entanto, como disse ontem no local o Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, agora o Governo dispõe de uma nova "arma" para fazer cumprir a legislação: capacidade operacional.
Depois do protocolo assinado ontem entre a Valorcar - entidade licenciada pelo Ministério do Ambiente para a gestão destes resíduos - e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), ficam criadas condições para actuar. Primeiro a CCDR identifica as sucatas e inicia o processo administrativo para tomar posse do terreno; depois a Valorcar designa um dos 28 operadores licenciados que compõem a sua rede para ir remover os veículos e enviar os seus materiais - óleos perigosos, vidro, metal ou plástico - para reciclar.
"Agora as autoridades não vão apenas multar e avisar, mas vêm buscar o material e encerrar. E isso dá que pensar aos detentores de sucatas", afirmou ao DN Ricardo Furtado, responsável da Valorcar. Com a acção de ontem, acrescenta, pretende-se também dar um sinal aos proprietários deste tipo de negócio de que a "impunidade" vai acabar. Isto porque o protocolo ontem assinado deverá ser estendido às outras regiões do País. Na região de Lisboa e Vale do Tejo haverá "meia dúzia" de espaços a encerrar, adiantou Fonseca Ferreira, presidente da CCDR.
A Valorcar afirma, contudo, que é impossível saber o número exacto de sucatas existentes pois não há registo legal nem fiscal deste negócio. Mas já fez o levantamento das situações mais preocupantes e tem, actualmente, 200 unidades referenciadas.
Durante a acção de encerramento da sucata de Monfalim, os proprietários acusaram as autoridades de não lhes darem tempo para remover as mais de 140 carcaças existentes, espalhadas por uma extensa encosta desta zona rural. Mas tanto a CCDR como as entidades municipais garantem que o detentor do terreno estava a ser notificado há seis anos. Serão agora precisos 15 dias para limpar o local e remover as carcaças, algumas já dificilmente detectáveis no meio de tantas silvas, ervas e entulho.
O Ministério do Ambiente não espera, contudo, que todos os sucateiros ilegais se transformem em operadores licenciados. "Basta ver alguns para perceber que não têm condições para tal", diz Humberto Rosa.
http://dn.sapo.pt/2007/07/31/socieda...as_ilegai.html
Agora ficam as minhas duvidas:
Se por um lado não ponho em duvida que muitas delas não deviam de todo existir nos moldes ambientais que existem por outro quantos classicos e carros mais ou menos raros não se devem encontrar nessas sucatas.
O que vai ser feito a esses carros? Destruidos???
Era mais essa a minha proposta de debate de ideias, porque penso que em relação ao ambiente devemos estar todos de acordo.
PS: Não sei se será este o local mais apropriado, mas se não for...
Já há 200 sucatas referenciadas que podem vir a fechar O Governo quer acabar com as sucatas ilegais, problema ambiental que existe um pouco por todo o País. O encerramento de uma sucata em Sobral de Monte Agraço foi o primeiro passo dado ontem nesse sentido. Contudo, as autoridades não se comprometem com datas nem objectivos concretos. Apenas lembram que, como esta, há 200 sucatas a operar ilegalmente que já foram identificadas.
A lei que obriga os veículos em fim de vida - carros que deixam de funcionar - a serem desmantelados e reciclados não é nova. Nem tão pouco as obrigações ambientais que os sucateiros têm de cumprir para obterem licenciamento. No entanto, como disse ontem no local o Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, agora o Governo dispõe de uma nova "arma" para fazer cumprir a legislação: capacidade operacional.
Depois do protocolo assinado ontem entre a Valorcar - entidade licenciada pelo Ministério do Ambiente para a gestão destes resíduos - e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), ficam criadas condições para actuar. Primeiro a CCDR identifica as sucatas e inicia o processo administrativo para tomar posse do terreno; depois a Valorcar designa um dos 28 operadores licenciados que compõem a sua rede para ir remover os veículos e enviar os seus materiais - óleos perigosos, vidro, metal ou plástico - para reciclar.
"Agora as autoridades não vão apenas multar e avisar, mas vêm buscar o material e encerrar. E isso dá que pensar aos detentores de sucatas", afirmou ao DN Ricardo Furtado, responsável da Valorcar. Com a acção de ontem, acrescenta, pretende-se também dar um sinal aos proprietários deste tipo de negócio de que a "impunidade" vai acabar. Isto porque o protocolo ontem assinado deverá ser estendido às outras regiões do País. Na região de Lisboa e Vale do Tejo haverá "meia dúzia" de espaços a encerrar, adiantou Fonseca Ferreira, presidente da CCDR.
A Valorcar afirma, contudo, que é impossível saber o número exacto de sucatas existentes pois não há registo legal nem fiscal deste negócio. Mas já fez o levantamento das situações mais preocupantes e tem, actualmente, 200 unidades referenciadas.
Durante a acção de encerramento da sucata de Monfalim, os proprietários acusaram as autoridades de não lhes darem tempo para remover as mais de 140 carcaças existentes, espalhadas por uma extensa encosta desta zona rural. Mas tanto a CCDR como as entidades municipais garantem que o detentor do terreno estava a ser notificado há seis anos. Serão agora precisos 15 dias para limpar o local e remover as carcaças, algumas já dificilmente detectáveis no meio de tantas silvas, ervas e entulho.
O Ministério do Ambiente não espera, contudo, que todos os sucateiros ilegais se transformem em operadores licenciados. "Basta ver alguns para perceber que não têm condições para tal", diz Humberto Rosa.
http://dn.sapo.pt/2007/07/31/socieda...as_ilegai.html
Agora ficam as minhas duvidas:
Se por um lado não ponho em duvida que muitas delas não deviam de todo existir nos moldes ambientais que existem por outro quantos classicos e carros mais ou menos raros não se devem encontrar nessas sucatas.
O que vai ser feito a esses carros? Destruidos???
Era mais essa a minha proposta de debate de ideias, porque penso que em relação ao ambiente devemos estar todos de acordo.
PS: Não sei se será este o local mais apropriado, mas se não for...
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