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Alcóol & Drogas = Acidente - actualiz pág.4

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    Alcóol & Drogas = Acidente - actualiz pág.4

    Segundo noticia que revela dados do Instituto de Medicina Legal, nas autópsias aos condutores vitimas de acidentes automóveis, cerca de 33% revelaram um teor de alcóol acima do permitido por lei.

    Ainda segundo a mesma fonte cerca de 30% dos peões vitimas de atropelamento mortal revelam também teores de alcóol no sangue acima do permitido a um condutor.

    Que dizer ??


    Acham que a GNR PSP, quando divulgam os resultados das operações Páscoa, Natal, Férias seguras e o numero de mortos deviam mencionar qual o estado em que se encontrava o condutor - sob efeito de alcool, drogas ou agentes psicotópicos, medicação, etc.

    #2
    Deviam divulgar... Sem dúvida.

    E sem Anonimato, para ver se outros aprendiam...

    E já agora para além dos 30% que iam com alcool a mais, quantos é que morreram vitimas de consequencias que não estão nesses 30%??

    Ou seja quase que se pode dizer que cerca de 50% das vítimas em Portugal se deve ao alcool.

    Comentário


      #3
      TALVEZ ... se se começassem a revelar determinados dados com rigor, a culpa dos acidentes deixásse de ser exclusivamente da velocidade.

      É que assim se mantem a intoxicação da opinião publica generalizada, que a velocidade é o mal de todos os problemas de sinistralidade rodoviária em Portugal, quando a realidade pode ser bem diferente.

      Comportamentos de risco (não forçosamente velocidade)
      Formação Inadequada

      Comentário


        #4
        33%????? Dasse. Ainda reclamam quando o governo diz que quer baixar a T.A.S. para 0,2... Eu acho bem. Que tenham tomates e avancem com essa medida.

        Comentário


          #5
          Algo que ajuda a fazer alguma luz sobre esta problemática



          Álcool e condução - Um problema grave de saúde em portugal

          Os acidentes de viação constituem, na União Europeia (UE), um grave problema de saúde pública, tendo sido responsáveis em 1998 por cerca de 43 000 mortos e 150 000 deficientes. Nos países industrializados são já a oitava causa de morte e, em Portugal, a sétima (1999). Portugal é o país da UE com a taxa mais elevada de mortalidade rodoviária.

          1 Numa perspectiva mundial, o número de mortos por acidente de viação é mais elevado do que o tumor maligno mais frequente (cancro do pulmão).

          É hoje consensual e nesse sentido o consagra também a Organização Mundial de Saúde (OMS), ser o alcoolismo um dos principais e dos mais graves problemas de saúde que a Europa enfrenta. Estima-se que um quarto das mortes dos europeus do sexo masculino do grupo etário dos 15-29 anos são atribuíveis aos efeitos adversos da ingestão excessiva de álcool. Nalguns países da Europa de Leste, aquele número chega a atingir um terço. Pelo contrário, a percentagem mundial de jovens dos 15-29 anos que morrem por causa do álcool é de 5%.

          Na região Europeia da OMS, em 1999, 55 000 jovens faleceram por causas relacionadas com o álcool.

          2 Nesta região, os produtos alcoólicos são responsáveis por 9% dos problemas de saúde e 40-60% dos óbitos por causa externa (em que se ignora se foram acidentais ou intencionalmente infligidas) estão relacionadas com o consumo excessivo de álcool.

          Em Portugal, os acidentes de viação são a principal causa de morte em crianças, adolescentes e adultos jovens com idades compreendidas entre 1-25 anos. A mortalidade dos jovens do sexo masculino é três vezes mais elevada do que a do sexo feminino, em grande parte devido a acidentes. A taxa de mortalidade infantil (até aos 14 anos) é a mais elevada da UE sendo o dobro da Grécia, que tem a segunda taxa mais elevada e o quádruplo da Suécia, respectivamente 8,03, 4,64 e 2,32/105. Em 1999, 78% (2804/3595) dos mortos dos 15-34 anos foram indivíduos do sexo masculino. Esta ocorrência é apontada como um dos aspectos mais negativos no que concerne a situação de saúde, em Portugal, de acordo com um relatório da OMS.

          3 A condução sob o efeito do álcool é uma verdadeira epidemia. De uma forma geral, na UE, a média de indivíduos que conduzem com Taxa de Álcool no Sangue (TAS) acima dos limites legais ronda os 3%, enquanto esta percentagem se eleva para25% quando se considera os condutores envolvidos em acidentes de viação fatais.

          Três por cento de condutores em Portugal, por dia, equivalem aproximadamente a 90 000 condutores com excesso de álcool no sangue.Em Portugal, a dimensão do problema é ainda maior dado que, actuando de modo sinérgico, se juntam duas características muito próprias dos portugueses:

          1. Deterem a taxa mais elevada de mortes por acidentes de viação da União Europeia e uma das mais elevadas dos países industrializados, com a média anual nos últimos 5 anos de aproximadamente 2000 mortos; Portugal tem também uma das taxas mais elevadas do Mundo, considerando o número de mortos por milhões de quilómetros percorridos (dos países que apresentam estatísticas): está nos 15 primeiros atrás de países como o Egipto, Sri Lanka, Iémen, Albânia, Equador, México.4

          2. Deterem um dos mais elevados consumos mundiais de álcool, per capita. O maior, segundo um trabalho efectuado, em 1997, pela Association Nationale de Prévention de L’Alcoolisme (França),5 o quarto em 2000 de acordo com a publicação World Drink Trends de 2002, imediatamente a seguir ao Luxemburgo, Irlanda e Roménia, com um consumo anual per capita de 10,8 litros. Estima-se que em Portugal existam cerca de um milhão de bebedores excessivos e, pelo menos, quinhentos a setecentos mil doentes alcoólicos. Cada português, em 2000, ingeriu em média 120 litros de bebidas alcoólicas (64,3 litros de cerveja, 51,7 litros de vinho, 4 litros de bebidas destiladas).
          Num texto introdutório de uma Resolução do Conselho de Ministros sobre o “Plano de Acção contra o Alcoolismo” é assumido de forma textual que “O alcoolismo é a maior toxicodependência dos Portugueses”.6

          Completo em
          http://clinotavora.planetaclix.pt/index.htm
          http://clinotavora.planetaclix.pt/sa...e_conducao.htm

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por SilverArrow

            Deviam divulgar... Sem dúvida.

            E sem Anonimato, para ver se outros aprendiam...

            E já agora para além dos 30% que iam com alcool a mais, quantos é que morreram vitimas de consequencias que não estão nesses 30%??

            Ou seja quase que se pode dizer que cerca de 50% das vítimas em Portugal se deve ao alcool.
            Concordo. [^][^]

            Comentário


              #7
              [menos serio mode] Então significa que 66% do pessoal que tem acidentes é porque bebe pouco, bebe água ou não bebe nada :D [/menos serio mode]

              Tambem sou da opinião que se deveria divulgar esse tipo de informações.. para ver se deixavam de culpar o excesso de velocidade de tudo o que acontece nas estradas... coitados são daqueles que sem terem culpa de nada se vêm metidos nas estatisticas.

              Comentário


                #8
                Concordo com o SilverArrow.
                Acho que inclusivé deveriam baixar o nivel de alcool permitido de 0,5 para 0,0. Sim, quem toca no carro não deveria em circunstância alguma tocar no carro. Em relação aos peões...já é mais complicado. Acho que quem sai de um bar não consegue arranjar sempre alguem que esteja disposto a levá-lo ao colo até casa.

                Comentário


                  #9
                  citação:
                  TALVEZ ... se se começassem a revelar determinados dados com rigor, a culpa dos acidentes deixásse de ser exclusivamente da velocidade.
                  seria uma boa ideia, o problema é que nem as investigaçoes "isentas" chegam para se chegar a outra conclusao. sao mal feitas e tendenciosas, a demonstrar que os meios nao servem de nada se nao forem bem usados...

                  seria interessante divulgarem os dados relativos ao alcool, a mensagem que lhe juntam é que, a julgar pelo que foi feito até agora, nao vai ter o papel de prevençao que é suposto ter.

                  Comentário


                    #10
                    citação:Originalmente colocada por 407 Coupé

                    Concordo com o SilverArrow.
                    Acho que inclusivé deveriam baixar o nivel de alcool permitido de 0,5 para 0,0. Sim, quem toca no carro não deveria em circunstância alguma tocar no carro. Em relação aos peões...já é mais complicado. Acho que quem sai de um bar não consegue arranjar sempre alguem que esteja disposto a levá-lo ao colo até casa.

                    Mas a questão dos peões ganha relevo se tiveremos em atenção que normalmente o seu atropleamento e consequente morte tambem é atribuida ao uso de velocidade excessiva.

                    Convem credibilizar os estudos a bem da verdade.

                    Convem revelar todos os factores para que se conheçam os comportamentos que levam a tão elevada sinistralidade com os inerentes mortos.

                    Comentário


                      #11
                      citação:Originalmente colocada por Romao

                      [menos serio mode] Então significa que 66% do pessoal que tem acidentes é porque bebe pouco, bebe água ou não bebe nada :D [/menos serio mode]

                      Tambem sou da opinião que se deveria divulgar esse tipo de informações.. para ver se deixavam de culpar o excesso de velocidade de tudo o que acontece nas estradas... coitados são daqueles que sem terem culpa de nada se vêm metidos nas estatisticas.
                      Também acho!

                      Comentário


                        #12
                        Então 67% bebiam àgua!!!~
                        Perigosos esses gajos.

                        Comentário


                          #13
                          citação:Originalmente colocada por SilverArrow

                          Deviam divulgar... Sem dúvida.

                          E sem Anonimato, para ver se outros aprendiam...

                          E já agora para além dos 30% que iam com alcool a mais, quantos é que morreram vitimas de consequencias que não estão nesses 30%??

                          Ou seja quase que se pode dizer que cerca de 50% das vítimas em Portugal se deve ao alcool.
                          Concordo completamente [^][^][^]

                          Comentário


                            #14
                            Embora a noticia tenha sido difundida na RTP está aqui esta noticia publicada no JN



                            Cerca de 30% dos peões mortos por atropelamento e um terço do total de vítimas mortais de acidentes de viação autopsiados no ano passado tinham álcool no sangue acima da taxa legalmente permitida. Os dados do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), a que o JN teve acesso, demonstram que o endurecimento das penalizações, com o Código da Estrada que entrou em vigor em Março do ano passado, não impediu consumos elevados, com os resultados finais do ano muito idênticos aos de 2004.

                            Globalmente, das vítimas mortais autopsiadas para quantificação da taxa de álcool no sangue (1208 no total), 31,8% tinham valores acima de 0,5 g/l. Embora 417 desses casos fossem de situação desconhecida, naqueles em que o INML tinha informação de se tratarem de condutores a percentagem de testes positivos aumenta para 36%.

                            No quadro dos peões, dos 57, que caso fossem ao volante estariam em infracção, 44 acusaram valores acima da barreira de 1,2 g/l (tipificada como crime). E quando, não sendo vítimas mortais, estiveram envolvidos em acidentes, os valores dos peões pioram. Quase metade dos intervenientes tinha taxas acima de 0,5 e um terço acima de 1,2 g/l. Os números indiciam responsabilidades dos peões nos atropelamentos, parâmetro em que Portugal regista resultados particularmente preocupantes, e podem fornecer pistas para direccionar campanhas de prevenção.

                            Ainda mais duros são os números no caso de intervenientes (e não necessariamente vítimas) em acidentes, já que a percentagem de testes positivos atinge os 58,4%. Pior num universo de 5617 testes, 2301 acusam taxas superiores a 1,2 g/l.

                            Estes números podem, contudo, ter alguma redução se considerarmos que neles entram também testes de contra-prova solicitados pelas forças de segurança, em acções correntes de fiscalização. "Sabemos que são poucos, mas o seu peso percentual não pode ser discriminado, já que, por razões de confidencialidade, para nós todos os testes são iguais", explica Duarte Nuno Vieira, presidente do INML. Numa fase em que voltou a estar sobre a mesa a hipótese de redução da taxa de alcoolemia punida por lei para 0,2 g/l - lançada pelo secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, e prontamente contestada pelos produtores vitivinícolas, à semelhança do que sucedera em 2002 -, Duarte Vieira confessa não ter nada a opor à medida, mas não lhe reconhece vantagens. "Mais importante do que baixar a taxa de alcoolemia é aumentar a fiscalização", afirma, embora admita haver vantagens numa eventual redução selectiva, por exemplo para condutores jovens e condutores de veículos de passageiros.

                            Falacioso, contudo, diz ser o argumento invocado pelos produtores de que o abaixamento da taxa levaria à redução do consumo. "Isso significaria que quem consome são os condutores e seria razão redobrada para reduzir a taxa", sustenta.

                            Para 2006, o plano de acção da Brigada de Trânsito traçou o combate à condução sob efeito de álcool como uma das prioridades. Segundo dados daquela força, desde o início do ano até anteontem já foram detectadas 4676 infracções, 1711 das quais com valores-crime (acima de 1,2).

                            Divergências estatísticas

                            O relatório anual da Direcção-Geral de Viação (DGV) indica que em 2005 morreram 1093 pessoas nas estradas portuguesas. Contudo, foram feitas 1208 autópsias a vítimas de acidentes - e, como se explica na caixa à esquerda, as autópsias são inferiores ao total de casos. Qual a razão da divergência estatística, que acaba por tornar um pouco menos negros os números oficiais? Como se explica nos conceitos iniciais dos relatórios da DGV, são contabilizados como vítimas mortais apenas casos em que o "óbito ocorra no local do evento ou no seu percurso até à unidade de saúde". Seguindo a definição internacional (Convenção de Viena), para se obter a estimativa de mortos a 30 dias aplica-se a este valor um coeficiente de 1,14, mas esta correcção é feita pela DGV apenas nas comparações internacionais.

                            In Jornal de Notícias, 20 de Abril de 2006

                            In JN Hoje

                            Comentário


                              #15
                              Sem Anonimato!?!??! Mas anda tudo doido??? depois de ler o que se falou do "Dino" e agora isto.

                              Devem divulgar sim, em especial por causa dos estupefacientes muitas vezes esquecidos.

                              Eu gostava de saber se ficavam contentes de ouvir nas noticias o nome de um familiar/amigo, fulano morreu em acidente com Xgr/L enfim... desculpem mas espero bem que tenham respondido sempre reflectir muito

                              Comentário


                                #16
                                citação:Originalmente colocada por bricardo

                                Sem Anonimato!?!??! Mas anda tudo doido??? depois de ler o que se falou do "Dino" e agora isto.

                                Devem divulgar sim, em especial por causa dos estupefacientes muitas vezes esquecidos.

                                Eu gostava de saber se ficavam contentes de ouvir nas noticias o nome de um familiar/amigo, fulano morreu em acidente com Xgr/L enfim... desculpem mas espero bem que tenham respondido sempre reflectir muito
                                Eu até compreendo a tua visão da situação, efectivamente pode ser muito penalizador ouvir dizer ...

                                " 10 mortos em acidentes de viação
                                3 Revelaram um indice superior á TAS permitida por lei.

                                Foram eles :

                                Sr. Manuel Copo Cheio
                                Sr. José Tinto Branco
                                Sr. Luis Bejeca Fria "

                                Sim de facto pode ser penalizador.


                                Mas também tens o facto de por exemplo o Sr. Copo de Leite ir descansadinho na sua vida e tungas leva com o Luis Bejeca Fria e morre.

                                Se ninguém souber de antemão que a eventual vergonha de um acto destes transita para a familia continuaremos a ter milhares de ébrios irresponsáveis atrás do volante.

                                É duro mas talvez surta efeito


                                Quanto a questões sobre o Dino não sei do que trata.

                                Comentário


                                  #17
                                  citação:Originalmente colocada por Janus

                                  Então 67% bebiam àgua!!!~
                                  Perigosos esses gajos.
                                  Sim mais vale beber vinho;)

                                  O certo é que nada nos garante que nos alegados 33% a caussa dos acidentes mortais tenha sido efectivamente o álcool. Assim como ninguém pode garantir que nos restantes 67% a causa da morte foi a abstinência

                                  Comentário


                                    #18
                                    citação: Mas também tens o facto de por exemplo o Sr. Copo de Leite ir descansadinho ...
                                    O leite dá sono e já circulou aqui um estudo que prova que 80% dos acidentes devem-se a estados de sonolência.

                                    Para mim, a maioria dos senhores copos de Leite são mais perigosos que o senhor bjeca fria!

                                    Comentário


                                      #19
                                      Vejamos o caso espanhol:
                                      • El 48% de los muertos en turismos y furgonetas no utilizaba el cinturón
                                      • Solo uno de los cuatro muertos en ciclomotor usaba casco
                                      • La distracción aparece como factor concurrente en el 41% de los accidentes, la infracción a las normas en el 33% y la velocidad en el 27% de los casos


                                      mais informações: http://www.dgt.es/dgt_informa/notas_...aPrensa199.pdf

                                      esta nota de imprensa com todas as explicações sobre a sinistralidade na semana santa em espanha e comparação com os últimos 6 anos foi disponibilizada a 18 de abril (terça feira), tendo a operação páscoa terminado no domingo.

                                      citação:Originalmente colocada por Excalibur
                                      (...)

                                      Acham que a GNR PSP, quando divulgam os resultados das operações Páscoa, Natal, Férias seguras e o numero de mortos deviam mencionar qual o estado em que se encontrava o condutor - sob efeito de alcool, drogas ou agentes psicotópicos, medicação, etc.
                                      que divulgação??

                                      vai lá ao site da gnr e vê se tens lá uma tabela/comunicado com essa informação discriminada.
                                      e já agora vê tb se o site da DGV, que não é actualizado desde 11 de abril (devem estar ainda de férias)....

                                      em portugal já se sabe que o problema é da velocidade, pelo que qualquer informação adicional só apareçe conforme for do interesse de alguém.

                                      (não havia um secretário de estado que queria reduzir a TAS??)

                                      Comentário


                                        #20
                                        No meio de tanta desgraça, nao sei se tiveram oportunidade de ver quase a aertura do telejornal da SIC, em que mencionaram um caso raro, de que ontem nao houve mortos nem feridos graves nas estradas portuguesas. Dizem que é um caso ha muito nao relembrado..

                                        Escusado será dizer que hoje ja houve uma serie de estouros..inclusive um choque frontal no IP3, numa recta com dupla continua e condiçoes climatericas perfeitas..

                                        Comentário


                                          #21
                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                          citação:Originalmente colocada por bricardo

                                          Sem Anonimato!?!??! Mas anda tudo doido??? depois de ler o que se falou do "Dino" e agora isto.

                                          Devem divulgar sim, em especial por causa dos estupefacientes muitas vezes esquecidos.

                                          Eu gostava de saber se ficavam contentes de ouvir nas noticias o nome de um familiar/amigo, fulano morreu em acidente com Xgr/L enfim... desculpem mas espero bem que tenham respondido sempre reflectir muito
                                          Eu até compreendo a tua visão da situação, efectivamente pode ser muito penalizador ouvir dizer ...

                                          " 10 mortos em acidentes de viação
                                          3 Revelaram um indice superior á TAS permitida por lei.

                                          Foram eles :

                                          Sr. Manuel Copo Cheio
                                          Sr. José Tinto Branco
                                          Sr. Luis Bejeca Fria "

                                          Sim de facto pode ser penalizador.


                                          Mas também tens o facto de por exemplo o Sr. Copo de Leite ir descansadinho na sua vida e tungas leva com o Luis Bejeca Fria e morre.

                                          Se ninguém souber de antemão que a eventual vergonha de um acto destes transita para a familia continuaremos a ter milhares de ébrios irresponsáveis atrás do volante.

                                          É duro mas talvez surta efeito


                                          Quanto a questões sobre o Dino não sei do que trata.
                                          Sinceramente, não vejo em que possa ser benefico dizer os nomes, seja com alcool ou nao, por quem cometeu a infracção foi o condutor e quem paga é a familia por norma não culpada.

                                          Se ouvir o Sr. Fulano faleceu com alcool, se o conhecer nao vai ser novidade pois devo saber por outros meios, se não conhecer é apenas mais um numero com nome e poupamos a familia acho...

                                          Mas claro é só a minha opiniao, se calhar evitamos rotulos para uma familia inteira.

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                                            #22
                                            citação:Originalmente colocada por bricardo
                                            Se ouvir o Sr. Fulano faleceu com alcool, se o conhecer nao vai ser novidade pois devo saber por outros meios, se não conhecer é apenas mais um numero com nome e poupamos a familia acho...

                                            Mas claro é só a minha opiniao, se calhar evitamos rotulos para uma familia inteira.
                                            Não disse que é o mais agradável, nem tão pouco que deve ser feito, entendo os dois entendimentos com e sem anonimato.

                                            Mas talvez se pensarem que esse estigma terá de ser carregado pela familia que fica cá e ouve os comentários ... pensem duas vezes(digo eu).

                                            Comentário


                                              #23
                                              citação:Originalmente colocada por panpipe
                                              vai lá ao site da gnr e vê se tens lá uma tabela/comunicado com essa informação discriminada.
                                              Descriminam que dos 10 mortos na Operação da Páscoa e após terem sido efectuadas as respectivas autópsias 3 (poe exemplo) revelavam um valor do TAS superior ao permitido por lei.

                                              Não me parece que divulguem este pormenor.

                                              Também não estou a conseguir aceder ao site. [8)]

                                              Comentário


                                                #24
                                                Viva.. sinceramente, acho uma grande asneira passar a taxa alcolemica de 0,5 para 0,2 porque todas as multas que foram passadas e todos os acidentes causados nao foi pelo condutor ter uma taxa de 0,5 ou mesmo 0,6 ou mesmo 0,7...sao sim, taxas muito superiores a essas. Agora deviam era passar para a taxa 0,00 isso sim, podia fazer alguma diferença, porque passava a haver o beber e nao conduzir e o conduzir e nao beber, enquanto agora ha: o nao beber e conduzir e ha o beber pouco e conduzir.;)

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  citação:Originalmente colocada por Benny

                                                  Viva.. sinceramente, acho uma grande asneira passar a taxa alcolemica de 0,5 para 0,2 porque todas as multas que foram passadas e todos os acidentes causados nao foi pelo condutor ter uma taxa de 0,5 ou mesmo 0,6 ou mesmo 0,7...sao sim, taxas muito superiores a essas. Agora deviam era passar para a taxa 0,00 isso sim, podia fazer alguma diferença, porque passava a haver o beber e nao conduzir e o conduzir e nao beber, enquanto agora ha: o nao beber e conduzir e ha o beber pouco e conduzir.;)
                                                  Benny, o limite de álcool nunca poderia ser 0.0, pois existem alimentos que fermentam pequenas quantidades de álcool, pelo que o limite de álcool deveria contemplar essas situações.;)

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    citação:Originalmente colocada por Luís Miguel

                                                    citação:Originalmente colocada por Benny

                                                    Viva.. sinceramente, acho uma grande asneira passar a taxa alcolemica de 0,5 para 0,2 porque todas as multas que foram passadas e todos os acidentes causados nao foi pelo condutor ter uma taxa de 0,5 ou mesmo 0,6 ou mesmo 0,7...sao sim, taxas muito superiores a essas. Agora deviam era passar para a taxa 0,00 isso sim, podia fazer alguma diferença, porque passava a haver o beber e nao conduzir e o conduzir e nao beber, enquanto agora ha: o nao beber e conduzir e ha o beber pouco e conduzir.;)
                                                    Benny, o limite de álcool nunca poderia ser 0.0, pois existem alimentos que fermentam pequenas quantidades de álcool, pelo que o limite de álcool deveria contemplar essas situações.;)
                                                    E é por isto que o limite de 0,2 é certo.
                                                    Bebe?? Não conduz.
                                                    Conduz?? Não bebe.

                                                    Os 0,2 é só para os casos de fronteira como disse e muito bem o Luís Miguel

                                                    Já agora votei NÃO DIVULGAR.
                                                    Só em estatisticas gerais ou em casos em Tribunal.
                                                    Como é, ou deveria ser, hoje.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      As estatísticas são lixadas...

                                                      Se cerca de 33% dos condutores tivessem o hábito de beber antes de conduzir, e se 33% dos condutores envolvidos em acidentes estivessem sobre o efeito do álcool, que conclusões é que poderiam ser tiradas?

                                                      Ah pois é...

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        citação:Bebe?? Não conduz.
                                                        Conduz?? Não bebe.
                                                        isso ja depende da mentalidade, nao do limite.
                                                        é sabido que o problema mais grave acenta na mentalidade....e isso ve-se aos mais diversos niveis, nao so no alcool.

                                                        para ser 0.2 e ser aceite como 0.2, é preciso que haja dados que COMPROVEM que ha um risco bastante grande em conduzir com TAS acima de 0.2 (e abaixo dos 0.5), e que essa mudança terá um claro impacto (positivo) na sinistralidade automovel.

                                                        ora, para o 0.5 ha explicaçoes, testes, estudos, provas, ha tudo. para 0.2......
                                                        se é para aumentar as contribuiçoes, sem duvida que é uma excelente medida!

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          citação:Originalmente colocada por Eliselotus

                                                          citação:Bebe?? Não conduz.
                                                          Conduz?? Não bebe.
                                                          isso ja depende da mentalidade, nao do limite.
                                                          é sabido que o problema mais grave acenta na mentalidade....e isso ve-se aos mais diversos niveis, nao so no alcool.

                                                          para ser 0.2 e ser aceite como 0.2, é preciso que haja dados que COMPROVEM que ha um risco bastante grande em conduzir com TAS acima de 0.2 (e abaixo dos 0.5), e que essa mudança terá um claro impacto (positivo) na sinistralidade automovel.

                                                          ora, para o 0.5 ha explicaçoes, testes, estudos, provas, ha tudo. para 0.2......
                                                          se é para aumentar as contribuiçoes, sem duvida que é uma excelente medida!
                                                          Não concordo.
                                                          Os limites e a capacidade de "aguentar" varia de pessoa para pessoa e até de raça para raça.
                                                          Qq lei tem que ser para todos.
                                                          Agora descobriu-se que os russos têm uma caracteristica qq que aguentam muito melhor o alcool, por exemplo.

                                                          Mas se todos os estudos dizem que qq taxa de alcolémia afecta... proibe-se.
                                                          A taxa de 0,5 é tão artificial como a 0,2 ou outra qq.
                                                          Só defendo a 0,2 e não a 0,0 pelos motivos practicos já referidos.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            citação:Originalmente colocada por J.R.

                                                            citação:Originalmente colocada por Eliselotus

                                                            citação:Bebe?? Não conduz.
                                                            Conduz?? Não bebe.
                                                            isso ja depende da mentalidade, nao do limite.
                                                            é sabido que o problema mais grave acenta na mentalidade....e isso ve-se aos mais diversos niveis, nao so no alcool.

                                                            para ser 0.2 e ser aceite como 0.2, é preciso que haja dados que COMPROVEM que ha um risco bastante grande em conduzir com TAS acima de 0.2 (e abaixo dos 0.5), e que essa mudança terá um claro impacto (positivo) na sinistralidade automovel.

                                                            ora, para o 0.5 ha explicaçoes, testes, estudos, provas, ha tudo. para 0.2......
                                                            se é para aumentar as contribuiçoes, sem duvida que é uma excelente medida!
                                                            Não concordo.
                                                            Os limites e a capacidade de "aguentar" varia de pessoa para pessoa e até de raça para raça.
                                                            Qq lei tem que ser para todos.
                                                            Agora descobriu-se que os russos têm uma caracteristica qq que aguentam muito melhor o alcool, por exemplo.

                                                            Mas se todos os estudos dizem que qq taxa de alcolémia afecta... proibe-se.
                                                            A taxa de 0,5 é tão artificial como a 0,2 ou outra qq.
                                                            Só defendo a 0,2 e não a 0,0 pelos motivos practicos já referidos.
                                                            Exacto!;) Mas, de qualquer modo, se as pessoas cumprissem os 0,5g/l, eu já me dava por muito satisfeito.

                                                            Comentário

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