Durante a década de 90, as principais construtoras japonesas estavam no seu auje no que trata a coupés compactos.
A experiência adquirida nos anos 70 e 80 (mais para umas do que para outras) contribuiu para que fosse possível a criação de modelos japoneses que viriam mais tarde honrar os pregaminhos dos seus modelos ancestrais.
Cada uma criou os seus coupés de forma diferente. Uns mais parecidos com os outros, outros muito diferentes no que toca a layout e estética. Uns com tracção traseira, outros com tracção frontal. Uns mais potentes, outros menos, etc.
O que é certo é que cada um destes nobres modelos marcaram uma geração na cultura, não só japonesa, mas também nossa.
Uns sentem mais do que outros esta fase.
Uns gostam muito, outros menos.
Ficar indiferente seria impossível.
Comecemos pelo Mitsubishi FTO (Fresh Touring Origination) (1994 - 2000)
Nunca foi comercializado por cá, infelizmente, mas no seu país de origem foi um best seller, vindo mais tarde a ser comercializado noutros países dado o seu sucesso.
Adquiriu o prémio Carro do ANo no Japão em 94/95.
Durante a sua comercialização recebeu 3 motores: um de 4 cilindros, 1.8c.c. SOHC 16v de 123cv e dois V6 de 2.0c.c. 24v, um de 168cv e outro de 197cv, este com o sistema de controlo de abertura de válvulas MIVEC.
O Honda Integra DC2 Type-R (1995 - 2001)
sempre se caracterizou por ser um ás no que toca a dinâmica sendo este um FWD.
Tinha um chassis equilibradíssimo e montava, além de outras variantes, o conhecido motor Honda B15C5 DOHC de 1.8c.c e 195cv.
Era um motor que devorava rotações, um must para o ouvido, mas muito criticado pelo seu binário máximo tardio que só chegava às 7.000rpm.
O Nissan Silvia S14 (1994 - 1998)
sempre foi amado pelos drifters japoneses e pela sua relativa facilidade no que toca ao aumento de potência.
Este, tanto como o MRS, tinham tracção traseira.
Durante esta época existiram 2 tipos de SIlvia S14: o Zenki
e o Kouki.
O Zenki deu lugar ao Kouki em 1996 onde cessou produção em 1998.
Os Silvia desta época usaram apenas 1 motor, com 2 variações.
O motor usado é o conhecidissimo SR20DE.
As versões mais fracas (apelidadas de Q's) montavam este motor aspirado normalmente, um DOHC de 4 cilindros de 16v com 165cv.
As versões mais potentes (apelidados de K's) montavam o mesmo motor, mas com um turbo-compressor T28 que disparava a potência até aos 250cv.
Em 1994 a NISMO pegou em 50 Silvias Zenki e transformou-os, apelidado-os de Nismo 270R que produziam 270cv.
O Mitsubishi Exlipse (1995 - 1999)
sempre fez sucesso nos EUA e não no seu país de origem.
Este mesmo modelo era vendido com o nome de Eagle Talon e de Plymouth Laser, ao abrigo das conhecidas estratégias GM.
O motor mais potente do Eclipse foi um 4 cilindros turbo de 2.0c.c e 210cv.
O mais velho de todos aqui presente, o MR-2 (1990 - 1999)
apresenta uma grande diferença relativamente aos outros: a posição do seu motor que está montada na zona central do chassi.
Trando os EUA em que estava disponível com um motor 2.2L com 130cv, no resto do mundo apenas teve um motor de 2L com um leque de potêmncias diferentes.
O melhor motor era o 3S-GTE turbo-comprimido que elevava a potência do MR-2 para 200cv.
Por último, mas não menos importate, temos o Toyota o Celica, aqui o modelo 200 (1994 - 1999).
Foi uma geração que mais uma vez honrou as pisadas dos seus ancestrais no WRC.
A versão mais potente foi o "GT FOUR" de tracção integral que produzia 250cv.
Infelizmente a geração seguinte do Celica nunca superou esta marca.
Como devem calcular a informação sobre cada um é muito vasta pelo que apenas me limito a colocar aqui o essencial!
Se quiserem contribuir, será uma mais valia para todos.
Abraço.
A experiência adquirida nos anos 70 e 80 (mais para umas do que para outras) contribuiu para que fosse possível a criação de modelos japoneses que viriam mais tarde honrar os pregaminhos dos seus modelos ancestrais.
Cada uma criou os seus coupés de forma diferente. Uns mais parecidos com os outros, outros muito diferentes no que toca a layout e estética. Uns com tracção traseira, outros com tracção frontal. Uns mais potentes, outros menos, etc.
O que é certo é que cada um destes nobres modelos marcaram uma geração na cultura, não só japonesa, mas também nossa.
Uns sentem mais do que outros esta fase.
Uns gostam muito, outros menos.
Ficar indiferente seria impossível.
Comecemos pelo Mitsubishi FTO (Fresh Touring Origination) (1994 - 2000)
Nunca foi comercializado por cá, infelizmente, mas no seu país de origem foi um best seller, vindo mais tarde a ser comercializado noutros países dado o seu sucesso.
Adquiriu o prémio Carro do ANo no Japão em 94/95.
Durante a sua comercialização recebeu 3 motores: um de 4 cilindros, 1.8c.c. SOHC 16v de 123cv e dois V6 de 2.0c.c. 24v, um de 168cv e outro de 197cv, este com o sistema de controlo de abertura de válvulas MIVEC.
O Honda Integra DC2 Type-R (1995 - 2001)
sempre se caracterizou por ser um ás no que toca a dinâmica sendo este um FWD.
Tinha um chassis equilibradíssimo e montava, além de outras variantes, o conhecido motor Honda B15C5 DOHC de 1.8c.c e 195cv.
Era um motor que devorava rotações, um must para o ouvido, mas muito criticado pelo seu binário máximo tardio que só chegava às 7.000rpm.
O Nissan Silvia S14 (1994 - 1998)
sempre foi amado pelos drifters japoneses e pela sua relativa facilidade no que toca ao aumento de potência.
Este, tanto como o MRS, tinham tracção traseira.
Durante esta época existiram 2 tipos de SIlvia S14: o Zenki
e o Kouki.
O Zenki deu lugar ao Kouki em 1996 onde cessou produção em 1998.
Os Silvia desta época usaram apenas 1 motor, com 2 variações.
O motor usado é o conhecidissimo SR20DE.
As versões mais fracas (apelidadas de Q's) montavam este motor aspirado normalmente, um DOHC de 4 cilindros de 16v com 165cv.
As versões mais potentes (apelidados de K's) montavam o mesmo motor, mas com um turbo-compressor T28 que disparava a potência até aos 250cv.
Em 1994 a NISMO pegou em 50 Silvias Zenki e transformou-os, apelidado-os de Nismo 270R que produziam 270cv.
O Mitsubishi Exlipse (1995 - 1999)
sempre fez sucesso nos EUA e não no seu país de origem.
Este mesmo modelo era vendido com o nome de Eagle Talon e de Plymouth Laser, ao abrigo das conhecidas estratégias GM.
O motor mais potente do Eclipse foi um 4 cilindros turbo de 2.0c.c e 210cv.
O mais velho de todos aqui presente, o MR-2 (1990 - 1999)
apresenta uma grande diferença relativamente aos outros: a posição do seu motor que está montada na zona central do chassi.
Trando os EUA em que estava disponível com um motor 2.2L com 130cv, no resto do mundo apenas teve um motor de 2L com um leque de potêmncias diferentes.
O melhor motor era o 3S-GTE turbo-comprimido que elevava a potência do MR-2 para 200cv.
Por último, mas não menos importate, temos o Toyota o Celica, aqui o modelo 200 (1994 - 1999).
Foi uma geração que mais uma vez honrou as pisadas dos seus ancestrais no WRC.
A versão mais potente foi o "GT FOUR" de tracção integral que produzia 250cv.
Infelizmente a geração seguinte do Celica nunca superou esta marca.
Como devem calcular a informação sobre cada um é muito vasta pelo que apenas me limito a colocar aqui o essencial!
Se quiserem contribuir, será uma mais valia para todos.
Abraço.
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