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Os Otto não turbinados estão condenados?

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    Os Otto não turbinados estão condenados?

    No seguimento do tópico sobre a evolução dos motores Otto http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=52232 verificamos que, sobretudo a nível Europeu, a aposta da nova geração a gasolina é nos motores turbinados (seja turbo ou compressor ou um misto).

    Do 1.2 da Renault, passando pelo 1.4 da VW e Fiat, ao 1.6 da Opel e por aí adiante. Melhorará ainda com a generalização dos turbinados com TGV?

    Será que os motores Otto aspirados vão passar a ser uma miragem ou limitar-se a motorizações mais "nobres", tipo arquitecturas V6, V8 e desportivos?

    Não tenho nada contra a evolução e gosto de blocos o mais económicos possível, melhor ainda se forem mais pequenos e com igualmente boa resposta, mas não deixa de ser curiosa esta evolução!

    Ainda há pouco tempo se afirmava que os Otto turbinados não eram nobres, não eram refinados, o turbo era brusco/bruto e agora estão a tomar conta do mercado gradualmente! Quem diria? Serão mesmo fiáveis?

    Passe a comparação, os diesel aspirados morreram. Será que nos Otto, sobretudo nas cilindradas tipo até 2 litros, vai suceder o mesmo?

    A mim a ideia seduz-me! A potência de um Otto "normal" (não daqueles que fazem rotações estratosféricas) com 2.0 num motor 1.4 ou 1.5 soa bem ou então um 2.0 turbinado com a potência de um 3.0! Fora as vantagens em termos de peso, consumos, impostos (pelo menos cá no burgo)...

    #2
    não acho que estejam condenados, haverá é posições diferentes por parte das marcas, como dá para perceber a honda e a bmw aposta nos atmosféricos e há outras que preferem os turbinados, eu no meu caso prefiro os atmosfericos, pois sempre dão mais garantias de fiabilidade que será o meu ponto preferencial na escolha de um carro.

    Comentário


      #3
      O que posso dizer quanto a isso é que enquanto eu comprar e usar carros o otto atmosférico não deixará de existir

      Comentário


        #4
        Acho que os otto aspirados fazem mais sentido em blocos maiores, a partir de 2.0 2.2 de cc, para motores pequenos é mais interessante tê-los turbinados, pois ficam mais agradáveis de utilizar. Deixaram de existir não deixam, no diesel viu-se uma generalização dos turbinados mas por razões obvias que não se aplicam da mesma maneira aos otto.

        Comentário


          #5
          Os nos motores turbinados, cada vez estão melhores. Ou seja, não se sente o chamado turbolag.
          Juntando isto ao facto de serem mais economicos e amigos do ambiente, é só coisas positivas.

          Vejam o caso do novo diesel 1.6 da Fiat...

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Afcivic Ver Post
            não acho que estejam condenados, haverá é posições diferentes por parte das marcas, como dá para perceber a honda e a bmw aposta nos atmosféricos e há outras que preferem os turbinados, eu no meu caso prefiro os atmosfericos, pois sempre dão mais garantias de fiabilidade que será o meu ponto preferencial na escolha de um carro.
            Mesmo essa ja se está a converter...Os próximos M serão provavelmente turbinados...

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Suarez Ver Post
              Acho que os otto aspirados fazem mais sentido em blocos maiores, a partir de 2.0 2.2 de cc, para motores pequenos é mais interessante tê-los turbinados, pois ficam mais agradáveis de utilizar. Deixaram de existir não deixam, no diesel viu-se uma generalização dos turbinados mas por razões obvias que não se aplicam da mesma maneira aos otto.
              Concordo com essa opinião

              Comentário


                #8
                Acredito que estejam condenados.

                Se é possivel fazer com menos cilindrada, menos consumo, menos peso o mesmo que se faz com cilindradas grandes (com todas as desvantagens), para quê ter motores gigantescos e (mais) inimigos do ambiente ?

                A BMW tem estado a mudar, a VAG idem, a mercedes usa compressor há anos, a Renault, Fiat, PSA já têm...

                Isto parece-me claramente uma tendência.

                Comentário


                  #9
                  Não tenho dúvidas que o caminho a seguir seja fazer mais com menos. Ou seja menos cilindrada com turbo e/ou compressor.. 1.2 TCE, 1.4TSi são bons exemplos.

                  Comentário


                    #10
                    Condenados??

                    O meu Otto não turbinado, continua ali a plena saúde e ainda não tive que mudar o turbo... pq não tem

                    Comentário


                      #11
                      Atenção que os turbos não são só vantagens... a fiabilidade vai reduzir de forma relevante. Eu continuo a preferir atmosféricos de maior cilindrada, ainda que gastem ligeiramente mais.

                      Atenção que os otto turbo têm tendência para gastar muito mais que os valores oficiais... já tive um e sei do que falo

                      Comentário


                        #12
                        Sempre fui e hei-de continuar a ser fã dos motores turbo, sejam Diesel ou Otto.

                        O power é orgasmico (especialmente nos Otto)

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por REDLINER_ Ver Post
                          Mesmo essa ja se está a converter...Os próximos M serão provavelmente turbinados...
                          Não digas isso nem a brincar !!

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                            Sempre fui e hei-de continuar a ser fã dos motores turbo, sejam Diesel ou Otto.

                            O power é orgasmico (especialmente nos Otto)

                            Concordo.

                            Turbo ou Turbo comprimidos dão um "kick" do caneco.

                            Tambem existem os de Kompressor mecânico ou os "supercharged" (com recurso a um blower, uma especie de compressor)


                            Já os turbinados não conheço.


                            A razão da minha observação é que "turbinados" ou motores a turbina são motores de avião e não de automóvel.

                            Comentário


                              #15
                              para mim não há nada como a linearidade de um motor atmosférico. A única vantagem de um turbinado é a maior economia, mas mesmo essa apenas se reflecte a baixos regimes...

                              nesse aspecto a Honda consegue juntar o melhor desses 2 mundos, através do seu (excelente!) sistema Vtec

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                Sempre fui e hei-de continuar a ser fã dos motores turbo, sejam Diesel ou Otto.

                                O power é orgasmico (especialmente nos Otto)
                                QFT!

                                Então no 911 Turbo! Até reviras os olhos!

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Asterix Ver Post
                                  para mim não há nada como a linearidade de um motor atmosférico. A única vantagem de um turbinado é a maior economia, mas mesmo essa apenas se reflecte a baixos regimes...

                                  nesse aspecto a Honda consegue juntar o melhor desses 2 mundos, através do seu (excelente!) sistema Vtec
                                  Concordo !
                                  Nada mais agradável que puxar um Civic Si/Type R até umas 7500rpm!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por DHBB Ver Post
                                    Concordo !
                                    Nada mais agradável que puxar um Civic Si/Type R até umas 7500rpm!
                                    São gostos.

                                    Eu pessoalmente já passei essa fase.
                                    Ando com alguma regularidade num S2000 e é giro puxar até às 9000 rpm, mas não acho tão interessante ir na ultima mudança a 100 km/h e sentir pouca força por ele estar fora da zona de resposta ideal dele.

                                    Pessoalmente prefiro a resposta mais cedo de um turbo.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                      Sempre fui e hei-de continuar a ser fã dos motores turbo, sejam Diesel ou Otto.

                                      O power é orgasmico (especialmente nos Otto)
                                      Exacto!

                                      Comentário


                                        #20
                                        Eu julgo que os Otto não turbinados não estão condenados e espero como grande apreciador de automóveis que não estejam.

                                        Têm sido feitos progressos assinaláveis na eficiência dos motores a gasolina, tanto no caso dos motores turbo como no caso dos motores atmosféricos. Pelo que julgo que haverá espaço para os dois conceitos.

                                        Apesar dos progressos dos motores turbos, nomeadamente com os turbos de baixa pressão e com a conjugação turbo e compressor, a agradabilidade de um bom motor atmosférico é muito dificil de bater.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                                          Eu julgo que os Otto não turbinados não estão condenados e espero como grande apreciador de automóveis que não estejam.

                                          Têm sido feitos progressos assinaláveis na eficiência dos motores a gasolina, tanto no caso dos motores turbo como no caso dos motores atmosféricos. Pelo que julgo que haverá espaço para os dois conceitos.

                                          Apesar dos progressos dos motores turbos, nomeadamente com os turbos de baixa pressão e com a conjugação turbo e compressor, a agradabilidade de um bom motor atmosférico é muito dificil de bater.
                                          E a adrenalina de um bom motor turbo tambem

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                            E a adrenalina de um bom motor turbo tambem
                                            Eu gosto dos dois tipos mas actualmente acho que gosto ainda mais é de CC! cilindrada!

                                            Comentário


                                              #23
                                              Só o facto de saber que quando desligo a chave não tenho de pensar cá em arrefecimento de turbos nem nada, já me deixa muito descansado.

                                              Para além de que é agradável e silencioso e muito linear, acho que não estejam condenados.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por don.juan Ver Post
                                                Eu gosto dos dois tipos mas actualmente acho que gosto ainda mais é de CC! cilindrada!
                                                There's no replacement for displacement.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Muito melhor que um turbo num motor otto de pequena cilindrada é um motor electrico dá mais binário, mais potencia, e não gasta uma unica gota de combustivel...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Espero bem que não. Não sou grande adepto de turbos

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Eu acho que não estão condenados.

                                                      Há margem de progressão para ambas as técnologias ; )

                                                      Em minha opinião, um motor turbinado não é sinónimo de brusquidão. Já lá vai o tempo do gt turbo, e nem todos os turbinados são evo´s ou scobys ; )

                                                      Eu tanto gosto de ouvir um motor gritar até às 8500rpm, como de sentir força desde muito cedo. Ainda não me consegui decidir ; )

                                                      O ideal é ter um exemplar de cada eheh


                                                      Cump.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por ice Ver Post
                                                        Eu acho que não estão condenados.

                                                        Há margem de progressão para ambas as técnologias ; )

                                                        Em minha opinião, um motor turbinado não é sinónimo de brusquidão. Já lá vai o tempo do gt turbo, e nem todos os turbinados são evo´s ou scobys ; )

                                                        Eu tanto gosto de ouvir um motor gritar até às 8500rpm, como de sentir força desde muito cedo. Ainda não me consegui decidir ; )

                                                        O ideal é ter um exemplar de cada eheh


                                                        Cump.

                                                        Se não me engano o Skyline (pelo menos o R34) tem força cedo (turbo) e faz 8000rpm, logo tens o melhor de dois mundos

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por ice Ver Post
                                                          Eu acho que não estão condenados.

                                                          Há margem de progressão para ambas as técnologias ; )

                                                          Em minha opinião, um motor turbinado não é sinónimo de brusquidão. Já lá vai o tempo do gt turbo, e nem todos os turbinados são evo´s ou scobys ; )

                                                          Eu tanto gosto de ouvir um motor gritar até às 8500rpm, como de sentir força desde muito cedo. Ainda não me consegui decidir ; )

                                                          O ideal é ter um exemplar de cada eheh


                                                          Cump.
                                                          Alguns ottos especiais não turbinados conseguem gritar bem alto e ao mesmo tempo ter uma força muito considerável logo a baixos regimes...estes são os que gosto mais...e pelo que se vai vendo, é neste tipo de motores que ainda se vai apostando quando falamos de motores NA. São normalmente motores com cilindradas médias/altas desportivos e super desportivos.
                                                          Nas baixas cilindradas de facto a sobrealimentação é o caminho a seguir pois tornam a experiência mais "à lá diesel", ou seja, os carros têm baixas cilindradas mas conseguem exibir força suficiente desde muito cedo.

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                                                            #30
                                                            Os "Test Drive's" do Mad Dragon - Hoje, Toyota Yaris 1.0

                                                            Hoje foi dia de fazer uma ronda pelos stands e dar, caso fosse possível, uma voltinha nos modelos de segmento B.
                                                            São modelos pouco falados por aqui pelo que até poderá ser uma mais valia este tópico para quem queira informações acerca dos mesmos.
                                                            Visitei 3 stands: Toyota, Honda e Fiat. Tudo na zona industrial do Porto.
                                                            Apenas cheguei, infelizmente, a andar num automóvel, neste caso, o Yaris.
                                                            Os outros não pude, mas mais à frente explico.

                                                            Toyota Yaris 1.0

                                                            Pois bem, mal entramos (eu e mais um colega) no Stand da Toyota, estava o vendedor a falar ao telemóvel mas, desde logo se preocupou a cumprimentar-nos e a pôr-nos à vontade.
                                                            Entretanto fomos dando uma vista de olhos pelos modelos, mas centramo-nos no Yaris visto que era esse que estávamos interessados.
                                                            Finda a conversa ao telemóvel, o vendedor veio logo dar um aperto de mão e a mostra-nos o carro. Nota muito positiva para este senhor, que tanto tinha de simpático como de conhecedor dos modelos que tinha em exposição.
                                                            Esteve-nos a explicar o equipamento dos modelos, nomeadamente da versão “Rock In Rio” que já trazia A/C, jantes especiais e mais uma coisa qualquer que já não me lembro.
                                                            Mostrou-nos também o sistema “Easy Flex” (penso que é este o nome) que consiste numa forma prática e fácil de rebater os bancos de trás. Realmente, da forma como os bancos ficavam rebatidos, conseguimos ter uma grande capacidade de carga.
                                                            O materiais interiores eram bons. Estavam longe de desiludir. Os plásticos eram muito bons ao toque, exceptuando os da consola central que apesar de não desiludirem, eram mais fracos e pareciam ser propícios a riscos.
                                                            A posição de condução era francamente boa, exceptuando o facto do pedal do acelerador estar praticamente encostado à consola central pelo que quando levamos o pé para acelerar, será normal roçarmos o mesmo pela consola. Nada de muito preocupaste, mas chato.
                                                            Depois foi o momento de pegar no carro.
                                                            Primeiro foi o meu colega a conduzir e eu ia atrás, já de propósito para ver o rolamento do carro estando atrás.
                                                            Gostei do trabalhar ao relanti.
                                                            Era nervoso e anda tinha a ver com os automóveis modernos a que estamos habituados.
                                                            Confesso que fiquei admirado.
                                                            Quando o meu colega começou a andar, notei que o trabalhar passara de ser nervosinho para incomodativo. È que além de ser alto e bom som, era como que um matraquear diesel.
                                                            Para mim algo estava mal, até que perguntei ao vendedor se era um 4 cilindros (já a pensar nos 3 cilindros).
                                                            A resposta claro, foi negativa.
                                                            Era um 3 cilindros e aí passei de gostar do motor a detestar.
                                                            Estava a achar “chicha” a mais um automóvel moderno ter a capacidade de nos desfrutar com um belo som ao relanti...adiante.
                                                            No que toca a conforto, atrás os bancos são algo duros, pelo que se sente bastante as irregularidades.
                                                            Já agora, nota positiva para o espaço interior. O meu colega é algo grande e mesmo assim o espaço para os pés atrás chega perfeitamente para a maioria das pessoas.
                                                            Hora de trocar e vou eu a conduzir.
                                                            Reparei logo na embraiagem que era de facto soberba.
                                                            O curso era muito pequeno e a facilidade de troca de relações era fantástica.
                                                            Nota menos positiva para a relação de caixa que era muito comprida, talvez mais focada para os consumos.
                                                            O acelerador era extremamente “mole”.
                                                            Sinceramente, não sentia o acelerador mover-se, ainda por cima estava de botas. Era como que estivesse a carregar no nada. Era desconfortável neste aspecto.
                                                            O motor não existia, simplesmente.
                                                            Para além de “chato”, não adiantava de nada carregarmos a fundo, mesmo ás 3000rpm porque desenvolvia muito pouco.
                                                            É compreensível claro, mas foi a nota mais negativa neste modelo.
                                                            Gostaria de ter experimentado a versão 1.3, mas tal não foi possível.
                                                            O conforto á frente era bastante diferente do que se vivia atrás.
                                                            Os bancos eram ligeiramente melhores, havia maior filtragem do rolamento e em mau piso não desiludia.
                                                            Não haviam ruídos parasitas, mas como disse, a construção era de facto boa.
                                                            O painel de instrumentos era digital como todos sabem.
                                                            Apesar de não gostar destes tipos de painel, era de fácil leitura e quase não precisamos de tirar os olhos da estrada para olharmos para ele.
                                                            A bagageira era simpática, mas nada por aí além.
                                                            A direcção era bastante comunicativa e leve o suficiente para se fazer uma condução cuidada. Nada daquelas que de direcção assistida não têm nada, ou daquelas que têm demais.

                                                            Resumindo, pareceu-me uma óptima compra para quem quer um automóvel para a cidade.
                                                            O motor ensaiado era fraco, mas para a cidade chegava perfeitamente, desde que não nos chateemos com o barulho.
                                                            Em percursos mais rápidos mostra as suas limitações.

                                                            Depois fui à Fiat, mas foi uma visita curta.
                                                            Mais logo continuo.

                                                            P.S. - peço desculpa por algum erro de ortografia.

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