Hoje foi dia de fazer uma ronda pelos stands e dar, caso fosse possível, uma voltinha nos modelos de segmento B.
São modelos pouco falados por aqui pelo que até poderá ser uma mais valia este tópico para quem queira informações acerca dos mesmos.
Visitei 3 stands: Toyota, Honda e Fiat. Tudo na zona industrial do Porto.
Apenas cheguei, infelizmente, a andar num automóvel, neste caso, o Yaris.
Os outros não pude, mas mais à frente explico.
Toyota Yaris 1.0
Pois bem, mal entramos (eu e mais um colega) no Stand da Toyota, estava o vendedor a falar ao telemóvel mas, desde logo se preocupou a cumprimentar-nos e a pôr-nos à vontade.
Entretanto fomos dando uma vista de olhos pelos modelos, mas centramo-nos no Yaris visto que era esse que estávamos interessados.
Finda a conversa ao telemóvel, o vendedor veio logo dar um aperto de mão e a mostra-nos o carro. Nota muito positiva para este senhor, que tanto tinha de simpático como de conhecedor dos modelos que tinha em exposição.
Esteve-nos a explicar o equipamento dos modelos, nomeadamente da versão “Rock In Rio” que já trazia A/C, jantes especiais e mais uma coisa qualquer que já não me lembro.
Mostrou-nos também o sistema “Easy Flex” (penso que é este o nome) que consiste numa forma prática e fácil de rebater os bancos de trás. Realmente, da forma como os bancos ficavam rebatidos, conseguimos ter uma grande capacidade de carga.
O materiais interiores eram bons. Estavam longe de desiludir. Os plásticos eram muito bons ao toque, exceptuando os da consola central que apesar de não desiludirem, eram mais fracos e pareciam ser propícios a riscos.
A posição de condução era francamente boa, exceptuando o facto do pedal do acelerador estar praticamente encostado à consola central pelo que quando levamos o pé para acelerar, será normal roçarmos o mesmo pela consola. Nada de muito preocupaste, mas chato.
Depois foi o momento de pegar no carro.
Primeiro foi o meu colega a conduzir e eu ia atrás, já de propósito para ver o rolamento do carro estando atrás.
Gostei do trabalhar ao relanti.
Era nervoso e anda tinha a ver com os automóveis modernos a que estamos habituados.
Confesso que fiquei admirado.
Quando o meu colega começou a andar, notei que o trabalhar passara de ser nervosinho para incomodativo. È que além de ser alto e bom som, era como que um matraquear diesel.
Para mim algo estava mal, até que perguntei ao vendedor se era um 4 cilindros (já a pensar nos 3 cilindros).
A resposta claro, foi negativa.
Era um 3 cilindros e aí passei de gostar do motor a detestar.
Estava a achar “chicha” a mais um automóvel moderno ter a capacidade de nos desfrutar com um belo som ao relanti...adiante.
No que toca a conforto, atrás os bancos são algo duros, pelo que se sente bastante as irregularidades.
Já agora, nota positiva para o espaço interior. O meu colega é algo grande e mesmo assim o espaço para os pés atrás chega perfeitamente para a maioria das pessoas.
Hora de trocar e vou eu a conduzir.
Reparei logo na embraiagem que era de facto soberba.
O curso era muito pequeno e a facilidade de troca de relações era fantástica.
Nota menos positiva para a relação de caixa que era muito comprida, talvez mais focada para os consumos.
O acelerador era extremamente “mole”.
Sinceramente, não sentia o acelerador mover-se, ainda por cima estava de botas. Era como que estivesse a carregar no nada. Era desconfortável neste aspecto.
O motor não existia, simplesmente.
Para além de “chato”, não adiantava de nada carregarmos a fundo, mesmo ás 3000rpm porque desenvolvia muito pouco.
É compreensível claro, mas foi a nota mais negativa neste modelo.
Gostaria de ter experimentado a versão 1.3, mas tal não foi possível.
O conforto á frente era bastante diferente do que se vivia atrás.
Os bancos eram ligeiramente melhores, havia maior filtragem do rolamento e em mau piso não desiludia.
Não haviam ruídos parasitas, mas como disse, a construção era de facto boa.
O painel de instrumentos era digital como todos sabem.
Apesar de não gostar destes tipos de painel, era de fácil leitura e quase não precisamos de tirar os olhos da estrada para olharmos para ele.
A bagageira era simpática, mas nada por aí além.
A direcção era bastante comunicativa e leve o suficiente para se fazer uma condução cuidada. Nada daquelas que de direcção assistida não têm nada, ou daquelas que têm demais.
Resumindo, pareceu-me uma óptima compra para quem quer um automóvel para a cidade.
O motor ensaiado era fraco, mas para a cidade chegava perfeitamente, desde que não nos chateemos com o barulho.
Em percursos mais rápidos mostra as suas limitações.
Depois fui à Fiat, mas foi uma visita curta.
Mais logo continuo.
Qualquer dúvida, disponham.
P.S. - peço desculpa por algum erro
São modelos pouco falados por aqui pelo que até poderá ser uma mais valia este tópico para quem queira informações acerca dos mesmos.
Visitei 3 stands: Toyota, Honda e Fiat. Tudo na zona industrial do Porto.
Apenas cheguei, infelizmente, a andar num automóvel, neste caso, o Yaris.
Os outros não pude, mas mais à frente explico.
Toyota Yaris 1.0
Pois bem, mal entramos (eu e mais um colega) no Stand da Toyota, estava o vendedor a falar ao telemóvel mas, desde logo se preocupou a cumprimentar-nos e a pôr-nos à vontade.
Entretanto fomos dando uma vista de olhos pelos modelos, mas centramo-nos no Yaris visto que era esse que estávamos interessados.
Finda a conversa ao telemóvel, o vendedor veio logo dar um aperto de mão e a mostra-nos o carro. Nota muito positiva para este senhor, que tanto tinha de simpático como de conhecedor dos modelos que tinha em exposição.
Esteve-nos a explicar o equipamento dos modelos, nomeadamente da versão “Rock In Rio” que já trazia A/C, jantes especiais e mais uma coisa qualquer que já não me lembro.
Mostrou-nos também o sistema “Easy Flex” (penso que é este o nome) que consiste numa forma prática e fácil de rebater os bancos de trás. Realmente, da forma como os bancos ficavam rebatidos, conseguimos ter uma grande capacidade de carga.
O materiais interiores eram bons. Estavam longe de desiludir. Os plásticos eram muito bons ao toque, exceptuando os da consola central que apesar de não desiludirem, eram mais fracos e pareciam ser propícios a riscos.
A posição de condução era francamente boa, exceptuando o facto do pedal do acelerador estar praticamente encostado à consola central pelo que quando levamos o pé para acelerar, será normal roçarmos o mesmo pela consola. Nada de muito preocupaste, mas chato.
Depois foi o momento de pegar no carro.
Primeiro foi o meu colega a conduzir e eu ia atrás, já de propósito para ver o rolamento do carro estando atrás.
Gostei do trabalhar ao relanti.
Era nervoso e anda tinha a ver com os automóveis modernos a que estamos habituados.
Confesso que fiquei admirado.
Quando o meu colega começou a andar, notei que o trabalhar passara de ser nervosinho para incomodativo. È que além de ser alto e bom som, era como que um matraquear diesel.
Para mim algo estava mal, até que perguntei ao vendedor se era um 4 cilindros (já a pensar nos 3 cilindros).
A resposta claro, foi negativa.
Era um 3 cilindros e aí passei de gostar do motor a detestar.
Estava a achar “chicha” a mais um automóvel moderno ter a capacidade de nos desfrutar com um belo som ao relanti...adiante.
No que toca a conforto, atrás os bancos são algo duros, pelo que se sente bastante as irregularidades.
Já agora, nota positiva para o espaço interior. O meu colega é algo grande e mesmo assim o espaço para os pés atrás chega perfeitamente para a maioria das pessoas.
Hora de trocar e vou eu a conduzir.
Reparei logo na embraiagem que era de facto soberba.
O curso era muito pequeno e a facilidade de troca de relações era fantástica.
Nota menos positiva para a relação de caixa que era muito comprida, talvez mais focada para os consumos.
O acelerador era extremamente “mole”.
Sinceramente, não sentia o acelerador mover-se, ainda por cima estava de botas. Era como que estivesse a carregar no nada. Era desconfortável neste aspecto.
O motor não existia, simplesmente.
Para além de “chato”, não adiantava de nada carregarmos a fundo, mesmo ás 3000rpm porque desenvolvia muito pouco.
É compreensível claro, mas foi a nota mais negativa neste modelo.
Gostaria de ter experimentado a versão 1.3, mas tal não foi possível.
O conforto á frente era bastante diferente do que se vivia atrás.
Os bancos eram ligeiramente melhores, havia maior filtragem do rolamento e em mau piso não desiludia.
Não haviam ruídos parasitas, mas como disse, a construção era de facto boa.
O painel de instrumentos era digital como todos sabem.
Apesar de não gostar destes tipos de painel, era de fácil leitura e quase não precisamos de tirar os olhos da estrada para olharmos para ele.
A bagageira era simpática, mas nada por aí além.
A direcção era bastante comunicativa e leve o suficiente para se fazer uma condução cuidada. Nada daquelas que de direcção assistida não têm nada, ou daquelas que têm demais.
Resumindo, pareceu-me uma óptima compra para quem quer um automóvel para a cidade.
O motor ensaiado era fraco, mas para a cidade chegava perfeitamente, desde que não nos chateemos com o barulho.
Em percursos mais rápidos mostra as suas limitações.
Depois fui à Fiat, mas foi uma visita curta.
Mais logo continuo.
Qualquer dúvida, disponham.
P.S. - peço desculpa por algum erro
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