Opel - um dos construtores automóveis mais conhecidos e com mais tradições na Europa. Um global player conhecido nos 4 cantos do mundo, embora muitas vezes com outras designações.
No entanto, nos últimos anos, esta marca, que detinha uma sólida reputação de qualidade, fiabilidade e excelente value for money parece ter caído num buraco de que está a ser difícil libertar-se. E não adianta tapar o sol com a peneira - os números comprovam-no.
Vejam o seguinte depoimento de fontes internas da própria Opel, que expressam bem o mal estar e preocupação no seio da marca:
(traduzido do site da auto motor und sport na Alemanha)
O que acham em relação a isto?
No entanto, nos últimos anos, esta marca, que detinha uma sólida reputação de qualidade, fiabilidade e excelente value for money parece ter caído num buraco de que está a ser difícil libertar-se. E não adianta tapar o sol com a peneira - os números comprovam-no.
Vejam o seguinte depoimento de fontes internas da própria Opel, que expressam bem o mal estar e preocupação no seio da marca:
(traduzido do site da auto motor und sport na Alemanha)
A revista de economia "Capital" faz uma citação de uma análise confidencial de uma representação dos trabalhadores no Conselho Fiscal da Opel. Nesse documento pode ler-se: "A Opel corre o risco de descer à liga dos importadores no mercado alemão com importância reduzida". A perda de quota de mercado na Alemanha, que passou de 17% em 1995 para 9,1% em 2007, é "dramática".
Uma fonte da Opel recusou-se a comentar esse relatório na 4ª feira passada, 23 de Abril, anunciando que a empresa pretende apresentar publicamente a sua nova estratégia na próxima semana. "Existe uma estratégia para levar a Opel para diante", declarou a fonte. O objectivo será voltar a atingir uma quota de mercado superior a 10% na Alemanha.
A grande esperança para alcançar esse objectivo é o novo modelo do segmento médio superior, o Insignia, que irá substituir o Vectra no Outono. Segundo dados da empresa, a Opel conta vender ca. de 50.000 exemplares do Insignia durante o próximo ano.
No documento do Conselho Fiscal com o título "O que fazer para levar a marca Opel e a empresa Adam Opel para diante" do Verão de 2007, e segundo a revista "Capital", os seus membros criticam igualmente a política da empresa. À marca "falta uma identidade própria", a sua imagem é "pouco clara, vulgar e inconsistente". Para além disso, critica-se o facto de a administração "desvalorizar boas propostas" e de as mesmas acabarem por perder-se dentro da "infinita burocracia" da organização da empresa-mãe General Motors
Uma fonte da Opel recusou-se a comentar esse relatório na 4ª feira passada, 23 de Abril, anunciando que a empresa pretende apresentar publicamente a sua nova estratégia na próxima semana. "Existe uma estratégia para levar a Opel para diante", declarou a fonte. O objectivo será voltar a atingir uma quota de mercado superior a 10% na Alemanha.
A grande esperança para alcançar esse objectivo é o novo modelo do segmento médio superior, o Insignia, que irá substituir o Vectra no Outono. Segundo dados da empresa, a Opel conta vender ca. de 50.000 exemplares do Insignia durante o próximo ano.
No documento do Conselho Fiscal com o título "O que fazer para levar a marca Opel e a empresa Adam Opel para diante" do Verão de 2007, e segundo a revista "Capital", os seus membros criticam igualmente a política da empresa. À marca "falta uma identidade própria", a sua imagem é "pouco clara, vulgar e inconsistente". Para além disso, critica-se o facto de a administração "desvalorizar boas propostas" e de as mesmas acabarem por perder-se dentro da "infinita burocracia" da organização da empresa-mãe General Motors
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