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[Comparativo] Lamborghini Gallardo Superleggera vs Porsche 911 GT2

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    [Comparativo] Lamborghini Gallardo Superleggera vs Porsche 911 GT2



    Há um restaurante na capital com envolvência e comida afrodisíaca que apresenta na sua carta um bolo de chocolate com frutos silvestres que dá pelo nome de Sublimação. O prazer desta sobremesa é tão intenso que é o único pensamento que nos ocorre para tentar explicar o que sentimos ao volante destes dois desportivos.

    Para uns o automóvel é um meio de transporte; para outros um objecto de prazer capaz de provocar as mais intensas sensações. E o expoente máximo dessa emoção surge quando a oportunidade inclui o teste de dois desportivos como o 911 GT2 e o Gallardo Superleggera. Ambos constituem as versões mais radicais que existem na oferta de cada uma das marcas, o que aumenta ainda mais a ansiedade.

    Um Porsche 911 “normal” já é um modelo encantador, estética e dinamicamente; a versão Turbo é um upgrade primoroso, que nos deixou gratas memórias; mas este GT2 consegue elevar a fasquia para um novo patamar. Não é só a potência superior a 500 cv extraída do Boxer biturbo de 3,6 litros que impõe respeito, mas sobretudo o facto de esta ser entregue exclusivamente às rodas traseiras, ao contrário do Lamborghini, que recorre à tracção integral.


    Estética, Construção, Segurança
    No tempo em que durou este convívio, só pensávamos como seria gratificante ter a capacidade de conduzir e vê-los passar ao mesmo tempo. É óbvio que a condução é preferível, mas a verdade é que há um fascínio infantil em ver e ouvir qualquer destas balas a passar. Quem os ouviu a gritar a pleno pulmão, certamente não se esqueceu...

    Se o Turbo já parece um 911 que foi ao ginásio e saiu de lá com músculos maiores, o GT2 parece ter tido direito a um personal trainer e sessões reforçadas, tal a imponência da traseira, onde se insinuam pneus 325/35. Isto para não falar da asa generosa que felizmente empurra o Porsche contra o asfalto quando se exploram velocidades raras...

    Do outro lado, o Gallardo encarna o espírito latino na forma com um desportivo deve ser desenhado, com linhas que deixam qualquer um boquiaberto. Com 1,16 metros de altura, o modelo italiano mais parece uma nave da estrada, mas com qualquer coisa nas suas proporções que identificam a herança estilística da Lamborghini.

    Qual o mais atraente é uma tarefa que deixamos para si, pois, apesar de o Gallardo ter um aspecto mais radical, a verdade é que o “quarentão” de Estugarda também tem um encanto muito especial.


    Conforto, Habitáculo, Equipamento
    Se quer saber do conforto, adiante-se que o termo nem se aplica a estes modelos, o que reforça a convicção de que nasceram para as pistas, o palco perfeito para explorar o seu potencial. Na via pública, as suspensões são duras e a altura ao solo não perdoa a mínima distracção. Mais no Porsche: o Gallardo escapa mais vezes incólume a toques no chão e ainda tem um botão que permite elevar ligeiramente a dianteira para facilitar situações de uso diário.

    Apenas para se ter uma ideia, a 140 km/h, o GT2 levanta as quatro rodas do solo numa lomba mais acentuada em auto-estrada, como tivemos oportunidade de comprovar involuntariamente… Para mais, cada deslocação na cidade obriga a muita contenção com o acelerador, pela saúde destes dois desportivos e da carta de condução, já que poucas centenas de metros são suficientes para levar a agulha do velocímetro para zonas proibidas.

    No Superleggera, cuja designação deriva precisamente da cura de emagrecimento de que foi alvo face ao Gallardo “normal”, o equipamento está reduzido ao essencial. Algumas opções presentes na unidade ensaiada: o habitáculo integralmente forrado a Alcântara e a caixa de comando sequencial E-gear (custa 9680 euros, mas vale muito a pena). O Porsche inclui mais alguns itens de série, como se pode confirmar pela nossa tabela, conseguindo, mesmo assim, ser consideravelmente mais barato que o Lamborghini, que tem um motor de 5,0 litros mais penalizado pelo fisco, no que toca a cilindrada e emissões.

    Ambos têm uma lista de opcionais generosa, sendo possível montar no 911 bacquets e cintos de competição, bem como um roll-bar atrás.




    Posto de condução, Comportamento
    Numa utilização diária, o GT2 é mais cómodo apenas devido aos cintos de segurança convencionais, mais práticos de colocar do que os de quatro pontos, homologados pela FIA, do Gallardo. É óbvio que estes fazem as delícias do piloto de ocasião, nem que seja pelo aparato da coisa, mas a verdade é que são necessários alguns minutos para um ajuste correcto – e, a partir desse momento, não vale a pena tentar alcançar outra coisa que não seja volante e caixa. Se se esqueceu de fechar a porta, prepare-se para tirar o cinto novamente...

    Além disso, a coluna vertebral parece encolher uns milímetros quando estes estão bem apertados. A vantagem é que o condutor se sente como uma extensão do Gallardo, como que numa simbiose homem/máquina que permite sentir tudo o que se passa com a dinâmica deste desportivo ímpar.

    A posição de condução é próxima da perfeição em ambos, apesar de o apoio para o pé esquerdo ser mais cómodo no GT2, em contraste com o do modelo italiano, que afunila nesta zona. Ambos têm bancos desportivos em carbono com apoio lateral suficiente para o corpo não escorregar para o lado um milímetro sequer, o que já não acontece com os nossos órgão internos...

    Enquanto a postura no Porsche é semelhante à de qualquer 911, a do Gallardo tem uma envolvência mais de nave espacial, com um tablier mais comprido, fruto de um vidro maior e muito mais inclinado que o do GT2, o que lhe dá outra agressividade.

    Por mera coincidência, o “branquinho” foi o primeiro a ser avaliado com o empenho que se exige a um desportivo deste calibre. A reacção ao pedal do acelerador é difícil de descrever e o tempo que o leitor vai demorar a ler este parágrafo é o suficiente para o GT2 se aproximar dos 200 km/h, como um galgo atrás de uma lebre.

    Quem for sentado ao lado e não estiver preparado vai garantidamente sentir uma tontura pela aceleração G longitudinal, provocada pela potência do motor biturbo de 3,6 litros. É um empurrão contínuo nas costas, levemente interrompido pelas trocas de caixa, por sinal muito precisa, mas com um feeling mecânico que obriga a algum vigor no movimento.

    O mesmo acontece com a embraiagem, que mais parece um aparelho de musculação para a perna esquerda. Nada que o hábito não dê conta, o que permite focar no que interessa: o cenário que nos rodeia a passar a uma velocidade alucinante. Pode--se mesmo dizer que, não houvessem restrições, e as auto-estradas nacionais seriam traçados sinuosos para a este 911, tal a facilidade com que chega aos 300 km/h.

    A velocidades destas, o condutor vai numa espécie de transe, concentrado no ponto mais longínquo que a vista consegue alcançar, para antecipar qualquer sinal que possa comprometer a cavalgada gloriosa do GT2 pelo asfalto fora. Para se conduzir depressa convém ter sempre noção apurada das distâncias e nunca, mesmo nunca, deslumbrar-se com a aceleração deste poderoso 911, o que por vezes é difícil...

    A capacidade de travagem é igualmente assombrosa, e em momento algum os discos carbocerâmicos (também presentes no seu rival) denotam alguma espécie de fadiga – pelo contrário, parecem sempre aptos para as exigências mais extremas.

    Em curva, e não havendo qualquer irregularidade no piso, o comportamento é de uma eficácia impressionante, mas como é um tracção traseira, sente-se perfeitamente o efeito que um pequeno movimento do acelerador tem na atitude do GT2.



    É importante ter alguma noções de condução desportiva para se retirar parte do sumo que este Porsche tem para oferecer: Como, por exemplo, só pisar o acelerador em curva quando se tem a certeza absoluta de que já não vai ser necessário voltar a levantar o pé direito até ao final da mesma. O Porsche pede uma condução bem ponderada, mas decidida, pois, mesmo com o controlo de estabilidade (SC+TC desligável em dois modos) ligado, os limites físicos continuam a existir, apesar de o GT2 quase nos fazer crer do contrário...

    Guiar nos limites sem qualquer ajuda electrónica é uma tarefa para profissionais, apesar de a gestão dos 530 cv distribuídos apenas às rodas traseiras ser mais acessível do que à partida seria expectável. Derivas de traseira pronunciadas é algo fácil e tentador, pela reacção imediata ao pedal do acelerador. O tacto da direcção é ultra comunicativo e o som do motor (e dos escapes em titânio) respira competição, o que até merece que se abra ligeiramente a janela só para ouvir melhor os seis “tenores” que cantam lá atrás.

    Não há distâncias longas para um 911 GT2, que chega a qualquer lado num abrir e fechar de olhos. Se ainda não existe o teleporting da série Star Trek, isto é o mais parecido que conhecemos com quatro rodas...

    Feita a pausa para descer os níveis de adrenalina, eis que chega o momento de sentir o que o “touro” latino tem para oferecer. Tudo no Superleggera é mais radical, desde a forma até ao aspecto do habitáculo. Passada a cerimónia da colocação dos cintos, dá-se ordem de arranque ao motor atmosférico de 5,0 litros, que acorda como que a dar a sinal de que está pronto para a festa.

    Se o som do Porsche já encanta, então o V10 do Lamborghini ganha o festival da canção. É mais metálico, mas instala-se no habitáculo sem pedir licença, como que seguro da sua veia sedutora. E tem razões para isso, porque, quando se sobe a rotação, o que se ouve é qualquer coisa que não se esquece. E, a avaliar pela cara de alguns transeuntes que se cruzaram com o Gallardo, estamos em crer que estes também não devem esquecer tão cedo.

    Apesar dos cintos mais difíceis de manejar e das bacquets mais duras, o “laranja” parece mais confortável que o GT2, se é que o conceito pode ser aplicado a este nível. A suspensão é igualmente firme e mantém o Gallardo colado ao asfalto como um polvo agarrado a uma rocha com todas as suas forças, mas as pequenas irregularidades do piso acabam por ser melhor absorvidas, apesar de as mais insinuantes até provocarem “pancadas” mais secas do que no Porsche, sinal da facilidade com que a suspensão chega ao final do seu (muito) reduzido curso.


    Performances e Consumos
    Quando a diversão começa, a aceleração também impressiona, ainda que um tudo nada menos que a o GT2. Mas cedo se percebe que o Lamborghini também é um primor de eficácia, com a vantagem de ser mais fácil de conduzir no limite, por perdoar muito mais do que o 911.

    A tracção integral e a caixa E-gear, com comando sequencial através de patilhas fixas atrás do volante, tornam o processo da condução desportiva mais acessível e menos trabalhoso, para não falar da rapidez das trocas de caixa, mormente no modo Sport. Como é hábito, as reduções são efectuadas com uma aceleração intermédia, o que logo leva o nosso imaginário para uma disputa acesa de uma travagem, para ultrapassar um concorrente qualquer numa qualquer corrida. Pode parecer absurdo, mas no momento faz todo o sentido.

    Com o ESP ligado, o Gallardo faz quase tudo sozinho: basta travar no sítio certo, apontar à corda da curva e regressar sem cerimónia ao acelerador, que a electrónica e a qualidade do châssis se encarregam do resto. Isto a velocidades inconfessáveis...



    O Superleggera pode não ter a explosão típica de um motor sobrealimentado, mas é muito rápido na mesma e tem a seu favor o facto de ser mais leve cerca de 100 kg face ao 911. A substituição de alguns vidros por policarbonato, vários elementos em carbono e carroçaria em alumínio são factores que determinam o excelente equilíbrio dinâmico de um modelo que, face à versão normal, viu o motor sofrer alterações na gestão electrónica, na admissão e no escape. O regime onde a potência máxima é alcançada subiu 200 rpm e o resultado é uma relação peso/potência na ordem dos 2,5 kg/cv, o que diz muito do seu temperamento.

    Sem ajudas electrónicas, o Gallardo também anda de lado, mas a tracção integral e o diferencial traseiro autoblocante a 45% facilitam o controlo deste touro bravo. As passagens de caixa são efectuadas com uma rapidez incrível e basta um movimento com o dedo mindinho na patilha da direita para subir de relação, ou da esquerda para reduzir.

    Sejam curvas lentas ou rápidas, o Superleggera parece que não adorna, dando a ideia que os limites de aderência estão sempre mais longe que os do condutor. E tudo isto, não nos cansamos de lembrar, com um som incrível do motor.

    No cronómetro o 911 GT2 bate o Superleggera em todos os registos efectuados no quilómetro de arranque, ao qual o Porsche chega em 20,6 segundos e a uma velocidade de 265 km/h, enquanto o Lamborghini reclama 21,7 segundos e 246 km/h ao fim da mesma distância

    Nos 0-100 km/h, ambos gastam menos de quatro segundos, o que mostra bem o seu poder, com o modelo alemão a conseguir ser ainda mais rápido que o seu rival 0,2 segundos, mesmo sendo mais pesado. Mas a sobrealimentação faz milagres...

    E por falar em milagres, só mesmo um para não registar consumos elevados, o que é compreensível face ao nível de performance em causa. Ainda assim, o GT2 consegue ser mais “económico”, com um média ponderada de 15,1 l/100 km, contra 19,4 l/100 km do modelo italiano.





    Conclusão

    Atribuir uma vitória num face-a-face como este é quase como perguntar a uma criança se gosta mais da mãe ou do pai. São ambos desportivos de eleição tremendamente eficazes e que oferecem muito prazer de condução e sensações muito próximas das de um modelo de competição. De qualquer forma, a nossa tabela de pontuações é objectiva e, numa análise fria e racional (sempre difícil em automóveis tão emocionais), o 911 GT2 venceu por boa margem o embate contra o seu rival latino.

    Na base desta vitória está um preço mais baixo, na ordem dos 17 mil euros, o que não afasta um potencial comprador, mas não deixa de ser significativo, tendo em conta que o Porsche tem um equipamento de série ligeiramente mais completo.

    Qualquer um é uma máquina infernal, capaz de gerar um cocktail de emoções fortes, e a principal diferença, excluindo a estética, é o facto de o Lamborghini perdoar mais erros de condução do que o Porsche, já que o modelo alemão nos pareceu mais temperamental.

    Mas se é dos que está na dúvida entre um outro, podemos desde já dar-lhe os nossos sinceros parabéns. A sua escolha, qualquer que ela seja, será sublime.





    **** Fonte - Automotor ****

    #2
    Como a este nível importa apenas e só o gosto pessoal, na minha opinião, escolhia o Porsche porquê? Porque o GT2 é o 997 mais bonito alguma vez visto e o Superleggera é o Lambo mais azeiteiro desta nova era Lamborghini...

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      #3
      Originalmente Colocado por AMGfan Ver Post
      Como a este nível importa apenas e só o gosto pessoal, na minha opinião, escolhia o Porsche porquê? Porque o GT2 é o 997 mais bonito alguma vez visto e o Superleggera é o Lambo mais azeiteiro desta nova era Lamborghini...

      lambo para mim sff.
      desportivo puro e motor turbo para mim nao é a combinaçao perfeita..para fim fica o exotico com motor exotico

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        #4
        Não sei.. mas em teoria escolhia o GT2.

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          #5
          Vê-se que nestes comparativos os próprios jornalistas já estão a nadar fora de pé.

          Ambos devem ser experiências fortissimas.

          Gostava muito que além destes dois fizessem um teste incluindo também o Scuderia e o GTR e já agora além destes jornalistas que houvesse também alguém capaz de expremer os carros até ao tutano e descrever como se conduzem (tipo shumacer ou assim)

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            #6
            Originalmente Colocado por v7 Ver Post
            Vê-se que nestes comparativos os próprios jornalistas já estão a nadar fora de pé.

            Ambos devem ser experiências fortissimas.

            Gostava muito que além destes dois fizessem um teste incluindo também o Scuderia e o GTR e já agora além destes jornalistas que houvesse também alguém capaz de expremer os carros até ao tutano e descrever como se conduzem (tipo shumacer ou assim)
            O GTR?
            Não me parece que se enquadre muito no estilo, acho que nem no estilo nem nas sensações... até pode ser que faça semelhantes tempos em pista mas a nível de sensações não me parece que se aproxime a qualquer dos outros três...

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              #7
              já repararam no consumo em cidade do Gallardo?

              É gralha com certeza, já agora terá um 1 antes certo? :D.

              Se fosse para mim seria com toda a certeza um Gallardo.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por SpiffWS Ver Post
                já repararam no consumo em cidade do Gallardo?

                É gralha com certeza, já agora terá um 1 antes certo? :D.
                Ya, falta mesmo um "1" eheheh.



                Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                (...) já agora além destes jornalistas que houvesse também alguém capaz de expremer os carros até ao tutano e descrever como se conduzem
                Ok ok, já que insistes, eu faço esse sacrifício

                Comentário


                  #9
                  Lambo....

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                    #10
                    Originalmente Colocado por T-Sport Ver Post
                    Ya, falta mesmo um "1" eheheh.
                    ...
                    Diria mais um "2"...

                    Para ter uma média poderada maior que o Porsche


                    Por acaso tb gostava de experimentar conduzir um bicho destes... tenho de ver se acordo....

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por AMGfan Ver Post
                      Como a este nível importa apenas e só o gosto pessoal, na minha opinião, escolhia o Porsche porquê? Porque o GT2 é o 997 mais bonito alguma vez visto e o Superleggera é o Lambo mais azeiteiro desta nova era Lamborghini...

                      Por acaso tenho a opinião totalmente contrária.. principalmente por causa daquelas "guelras" atrás e da asa gigante do GT2, acho que n combina muito bem.. não vou ao ponto de chamar azeiteiro porque tudo o que está ali tem uma função nestes carros...

                      Para mim o 997 mais bonito continua a ser o Carrera S/4S.. simples e bonito.
                      Já no gallardo este superleggera tb não é o meu favorito, prefiro sem dúvida um SE...
                      Editado pela última vez por Bimmer; 26 May 2008, 12:24.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por bimm€r Ver Post
                        Por acaso tenho a opinião totalmente contrária.. principalmente por causa daquelas "guelras" atrás e da asa gigante do GT2, acho que n combina muito bem..
                        Por concordar em parte contigo - a dupla asa (a mais pequena chegava-me) - é que não o compro

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                          #13
                          Originalmente Colocado por bimm€r Ver Post
                          Por acaso tenho a opinião totalmente contrária.. principalmente por causa daquelas "guelras" atrás e da asa gigante do GT2, acho que n combina muito bem.. não vou ao ponto de chamar azeiteiro porque tudo o que está ali tem uma função nestes carros...

                          Para mim o 997 mais bonito continua a ser o Carrera S/4S.. simples e bonito.
                          Já no gallardo este superleggera tb não é o meu favorito, prefiro sem dúvida um SE...
                          Idem...idem...idem...concordo com tudo!

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