Como todos aqueles que se interessam por automóveis e não têm dinheiro para trocar de carro todas as semanas, reduzo-me à minha insignificância lendo as revistas da especialidade .
E dou por mim, quase invariavelmente, um pouco surpreso com as variações de opiniões relativamente aos carros analisados, às vezes dentro da mesma revista!
É coisa que chateia, como é evidente.
É que, com algumas excepções, nomeadamente a estética ou sensações mais empíricas, praticamente todas as variáveis da performance pura de um automóvel podem ser traduzidas em números.
Ora, números são elementos objectivos, imparciais que todos podem analisar sem correr riscos de serem "contaminados" por uma avaliação mais pessoal ou subjectiva do jornalista em questão (como é evidente, para estes sempre ficariam reservadas outras análises dos carros, já acima referidas e não menos interessantes).
Por exemplo, os clássicos 0-100, velocidade máxima, consumos, espaço interior e exterior e preço já são objecto desta análise mais fria mas mais objectiva e, de um certo ponto de vista, mais adequada aos leitores e potenciais compradores de automóveis.
Só não percebo porque é que esta análise objectiva não é estendida àquele que é, em grande parte das vezes, o pomo da discórdia aqui no forum e um dos elementos mais importantes (pelo menos para mim) na decisão de compra de um carro - o comportamento, a velocidade de passagem em curva, a dinâmica ou como lhe queiram chamar.
Actualmente existem aparelhos bastante precisos que determinam exactamente e traduzem em números aquilo que um automóvel consegue fazer em curva. E nem são muito dispendiosos (acho que agora até há uma aplicação para os telemóvel com "acelerómetro" ou coisa do género).
É que este aspecto costuma ser um dos pontos mais discutidos nas revistas, onde os jornalistas mais se empenham e de onde surgem as opiniões mais diversas e contraditórias. O que é inaceitável com a tecnologia ao nosso dispor.
Acho que actualmente nenhuma revista teria coragem de publicar uma reportagem onde o jornalista afirmasse que o carro A gasta menos que o carro B porque "lhe parece" ou porque "dá essa sensação". Mas é mesmo isto que se verifica em praticamente todas as publicações no que respeita ao parametro do comportamento em curva...
Sinceramente... Não percebo!
Que opine quem teve a pachorra de ler esta coisa...
E dou por mim, quase invariavelmente, um pouco surpreso com as variações de opiniões relativamente aos carros analisados, às vezes dentro da mesma revista!
É coisa que chateia, como é evidente.
É que, com algumas excepções, nomeadamente a estética ou sensações mais empíricas, praticamente todas as variáveis da performance pura de um automóvel podem ser traduzidas em números.
Ora, números são elementos objectivos, imparciais que todos podem analisar sem correr riscos de serem "contaminados" por uma avaliação mais pessoal ou subjectiva do jornalista em questão (como é evidente, para estes sempre ficariam reservadas outras análises dos carros, já acima referidas e não menos interessantes).
Por exemplo, os clássicos 0-100, velocidade máxima, consumos, espaço interior e exterior e preço já são objecto desta análise mais fria mas mais objectiva e, de um certo ponto de vista, mais adequada aos leitores e potenciais compradores de automóveis.
Só não percebo porque é que esta análise objectiva não é estendida àquele que é, em grande parte das vezes, o pomo da discórdia aqui no forum e um dos elementos mais importantes (pelo menos para mim) na decisão de compra de um carro - o comportamento, a velocidade de passagem em curva, a dinâmica ou como lhe queiram chamar.
Actualmente existem aparelhos bastante precisos que determinam exactamente e traduzem em números aquilo que um automóvel consegue fazer em curva. E nem são muito dispendiosos (acho que agora até há uma aplicação para os telemóvel com "acelerómetro" ou coisa do género).
É que este aspecto costuma ser um dos pontos mais discutidos nas revistas, onde os jornalistas mais se empenham e de onde surgem as opiniões mais diversas e contraditórias. O que é inaceitável com a tecnologia ao nosso dispor.
Acho que actualmente nenhuma revista teria coragem de publicar uma reportagem onde o jornalista afirmasse que o carro A gasta menos que o carro B porque "lhe parece" ou porque "dá essa sensação". Mas é mesmo isto que se verifica em praticamente todas as publicações no que respeita ao parametro do comportamento em curva...
Sinceramente... Não percebo!
Que opine quem teve a pachorra de ler esta coisa...
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