A semana passada fui em viagem de negócios até França (Normandia) e no aeroporto o carro alugado pela firma National Citer era um Citroen C-5 1.6 HDI 110 Confort em versão berlina.
O C "cinque" numa área de serviço entre Paris e Havre. (clicar para aumentar)
Primeiro contacto no parque de estacionamento do Charles de Gaulle
O C-5 tem uma frente grande e muito menos em cunha que o seu antecessor, parece ser maior e mais sólido. Curiosamente na viagem entre Lódz e Varsóvia o carro utilizado foi um C-5 HDI 130 mas do modelo anterior. Bom para fazer comparações.
Não o pude conduzir em estrada pois o aluguer estava em nome do meu patrão mas de imediato se sente a diferença de construção do novo para o antigo.
O bater de portas é em tudo igual a qualquer Mercedes, Audi ou BMW actual e o interior tinha tons sombrios com tecidos aveludados e aparentemente de boa qualidade.
O motor pouco se faz ouvir no habitáculo. Bem insonorizado!
A coluna de direcção tem o centro fixo como nos Picasso e C-4 o que ao princípio parece algo estranho mas que na realidade é bem prático e permite termos sempre total controlo sobre muitas funções (menus do CB, Som, Buzina) sem o incomodo de termos os botões "virados do avesso" quando rodamos o volante. A Citroen explica que também permite ao airbag amparar a cabeca do condutor de modo optimizado.
O tablier apresenta um material esponjoso no topo mas duro na parte inferior e na consola, mesmo se passa nos forros das portas.
O C-5 alugado vinha com navegação (não precisamos de a utilizar) e ecrã colorido. A consola é simples, fácil de utilizar e apresentava A/C bizona com um grafismo que me fez lembrar o Audi A4.
Nota negativa para poucos espaços (verdadeiramente práticos) de arrumação na consola central. Temos uma gaveta por baixo do painel do AC, um espaço para moedas no lugar de onde deveria estar o painel de controlo da suspensão Hydractive III e um apoio de braço demasiado recuado.
Os passageiros dos bancos traseiros são brindados com tomadas de ar, instaladas nos pil@res B, mas o espaço para a cabeça na berlina é insuficiente. Tenho 1,80 m e ficava com o cabelo a tocar no forro.
Imagem concebida especialmente para os amigos do fórum AHO! LOL
Esta versão Confort tinha "suspensão metálica" mas a nível de conforto de rolamento não ficava nada a dever ao C-5 anterior com suspensão hidráulica, no entanto fiquei com a sensação que a suspensão convencional é mais saltitante que a hidráulica.
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O C "cinque" numa área de serviço entre Paris e Havre. (clicar para aumentar)
Primeiro contacto no parque de estacionamento do Charles de Gaulle
O C-5 tem uma frente grande e muito menos em cunha que o seu antecessor, parece ser maior e mais sólido. Curiosamente na viagem entre Lódz e Varsóvia o carro utilizado foi um C-5 HDI 130 mas do modelo anterior. Bom para fazer comparações.
Não o pude conduzir em estrada pois o aluguer estava em nome do meu patrão mas de imediato se sente a diferença de construção do novo para o antigo.
O bater de portas é em tudo igual a qualquer Mercedes, Audi ou BMW actual e o interior tinha tons sombrios com tecidos aveludados e aparentemente de boa qualidade.
O motor pouco se faz ouvir no habitáculo. Bem insonorizado!
A coluna de direcção tem o centro fixo como nos Picasso e C-4 o que ao princípio parece algo estranho mas que na realidade é bem prático e permite termos sempre total controlo sobre muitas funções (menus do CB, Som, Buzina) sem o incomodo de termos os botões "virados do avesso" quando rodamos o volante. A Citroen explica que também permite ao airbag amparar a cabeca do condutor de modo optimizado.
O tablier apresenta um material esponjoso no topo mas duro na parte inferior e na consola, mesmo se passa nos forros das portas.
O C-5 alugado vinha com navegação (não precisamos de a utilizar) e ecrã colorido. A consola é simples, fácil de utilizar e apresentava A/C bizona com um grafismo que me fez lembrar o Audi A4.
Nota negativa para poucos espaços (verdadeiramente práticos) de arrumação na consola central. Temos uma gaveta por baixo do painel do AC, um espaço para moedas no lugar de onde deveria estar o painel de controlo da suspensão Hydractive III e um apoio de braço demasiado recuado.
Os passageiros dos bancos traseiros são brindados com tomadas de ar, instaladas nos pil@res B, mas o espaço para a cabeça na berlina é insuficiente. Tenho 1,80 m e ficava com o cabelo a tocar no forro.
Imagem concebida especialmente para os amigos do fórum AHO! LOL
Esta versão Confort tinha "suspensão metálica" mas a nível de conforto de rolamento não ficava nada a dever ao C-5 anterior com suspensão hidráulica, no entanto fiquei com a sensação que a suspensão convencional é mais saltitante que a hidráulica.
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Só quem conduz um C5 com o volante de centro fixo multi-funções consegue perceber o quão agradável é, para além de facilitar imenso a interação do condutor com os restantes dispositivos, como por exemplo, o auto-rádio.
) e isso ressentia-se nos consumos que frequentemente atingiram os 8 e 9 litros aos cem.
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