Recentemente tive a oportunidade de andar uns km com um Range Rover Sport HSE V6, com o motor 2.7 de 190 cv e 440 nm.
Sempre achei este modelo particularmente charmoso, mas depois de umas largas dezenas de km ao volante a minha opinião acrescentou ao bom gosto, uma enorme facilidade de utilização e uma exclusividade e empatia muito especial. Difícil de explicar, mas fácil de sentir. Deve haver poucos carros no Mundo em que nos sintamos melhor ao volante. O excelente e amplo habitáculo e a posição de condução com muita visibilidade e numa posição de domínio sobre o que nos rodeia e depois a sensação que o carro todo foi feito para nos facilitar a vida.
O motor é um típico 6 cilindros suave e poderoso, consegue transportar os mais de 2.400 kg do RR com facilidade, mas de forma não muito rápida. Este é um carro grande e pesado que apesar de muito fácil de conduzir se sente como um simpático paquiderme com uma enorme massa que nalgumas situações é evidente. Não tem um comportamente em estrada tão próximo de uma berlina como o Q7 e também está claramente um degrau abaixo em termos de rapidez e resposta. Aliás posso dizer que andei recentemente num peugeot 4007 2.2 de 156 cv que é claramente mais rápido que este RR (mas o 4007 com este motor é surpreendentemente rápido, passando os 200 km/h com muita facilidade e com umas acelerações e recuperações fantásticas).
Não sei bem se é um SUV se é um TT, a verdade é que fora de estrada as suas principais limitações são uns pneus 275/40 R20, porque com o excelente “terrain response” temos sempre disponível um programa adequado às dificuldades que nos apareçam pela frente e o RR Sport, adapta-se bloqueia diferenciais sejam no eixo da frente, traseiro ou central e vai a todo o lado sem perder a compostura.
Nas questões do fora de estrada e apesar de não o ter posto em situações muito complicadas, fiquei com a ideia de que fazia tudo com facilidade, neste particular pareceu-me claramente um degrau à frente do Q7 com que andei há uns meses. Creio mesmo que surpreenderá muitos TTs com um ar mais rústico e então se tivesse uns pneus mais trialeiros – Jesus !!! (cuidado Land Cruisers, Patrols etc.).
Todo o carro desde suspenções aos bancos, passando pela cx automática (mais suave que rápida) previligia o conforto e nesse particular é excelente.
Em termos de consumos tanto se faz 15/18 lts quando se aperta um bocadinho mais o ritmo, como se conseguem consumos de 10/11 em ritmos comedidos o que dadas as dimensões do “animal” me parece bastante bom.
Em resumo um carro cheio de charme do qual me vou lembrar muitas vezes, um excelente companheiro para todos os dias.
Sempre achei este modelo particularmente charmoso, mas depois de umas largas dezenas de km ao volante a minha opinião acrescentou ao bom gosto, uma enorme facilidade de utilização e uma exclusividade e empatia muito especial. Difícil de explicar, mas fácil de sentir. Deve haver poucos carros no Mundo em que nos sintamos melhor ao volante. O excelente e amplo habitáculo e a posição de condução com muita visibilidade e numa posição de domínio sobre o que nos rodeia e depois a sensação que o carro todo foi feito para nos facilitar a vida.
O motor é um típico 6 cilindros suave e poderoso, consegue transportar os mais de 2.400 kg do RR com facilidade, mas de forma não muito rápida. Este é um carro grande e pesado que apesar de muito fácil de conduzir se sente como um simpático paquiderme com uma enorme massa que nalgumas situações é evidente. Não tem um comportamente em estrada tão próximo de uma berlina como o Q7 e também está claramente um degrau abaixo em termos de rapidez e resposta. Aliás posso dizer que andei recentemente num peugeot 4007 2.2 de 156 cv que é claramente mais rápido que este RR (mas o 4007 com este motor é surpreendentemente rápido, passando os 200 km/h com muita facilidade e com umas acelerações e recuperações fantásticas).
Não sei bem se é um SUV se é um TT, a verdade é que fora de estrada as suas principais limitações são uns pneus 275/40 R20, porque com o excelente “terrain response” temos sempre disponível um programa adequado às dificuldades que nos apareçam pela frente e o RR Sport, adapta-se bloqueia diferenciais sejam no eixo da frente, traseiro ou central e vai a todo o lado sem perder a compostura.
Nas questões do fora de estrada e apesar de não o ter posto em situações muito complicadas, fiquei com a ideia de que fazia tudo com facilidade, neste particular pareceu-me claramente um degrau à frente do Q7 com que andei há uns meses. Creio mesmo que surpreenderá muitos TTs com um ar mais rústico e então se tivesse uns pneus mais trialeiros – Jesus !!! (cuidado Land Cruisers, Patrols etc.).
Todo o carro desde suspenções aos bancos, passando pela cx automática (mais suave que rápida) previligia o conforto e nesse particular é excelente.
Em termos de consumos tanto se faz 15/18 lts quando se aperta um bocadinho mais o ritmo, como se conseguem consumos de 10/11 em ritmos comedidos o que dadas as dimensões do “animal” me parece bastante bom.
Em resumo um carro cheio de charme do qual me vou lembrar muitas vezes, um excelente companheiro para todos os dias.
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