Este ano nós vamos trocar de carro aqui em casa e o escolhido foi a nova versão do Honda Fit (Jazz para os europeus).
Apesar de não termos visto o carro ainda, visto que o mesmo só chegará às concessionárias de minha cidade dia 15/11, pelas fotos podemos ver que melhorou muito em relação ao antigo modelo. Ele possui as lanternas traseiras igual ao modelo japonês.
Optamos pela motorização mais potente, um propulsor 1.5 16 válvulas e conta com a tecnologia i-VTEC (comando de válvulas de admissão variável), bicombustível, de 116 cv com torque de 14,8 kgfm com álcool e 115 cv com gasolina. A outra seria uma também i-VTEC, mas 1.4 16V. esta foi descartada por ser fraca as nossas necessidades.
A câmbio será o novo automático de 5 marchas, herdado do Civic. Infelizmente a tecnologia flexível em combustível não se associava bem ao antigo câmbio do Fit 1ª geração, o moderno CVT.
A versão que escolhemos é a EX, que possui como equipamentos ABS, duplo air-bag (aqui nem há opção de mais), ar digital, sistema de som (CD Player com MP3, WMA e entrada auxiliar para P2, tipo fone de ouvido, e USB) integrado ao painel e com comandos no volante, piloto automático (Cruise Control), jantes em liga aro 16 com pneus 185/55, display central com computador de bordo, que dá ao motorista informações sobre consumo instantâneo de combustível em km/l, autonomia e os hodômetros total e parcial.
Há uma versão superior, em equipamentos, a EXL, mas como o que ela oferece não nos interessa muito, equipado com o sistema 'Paddle Shift', que permite trocas de marchas pelas borboletas no volante, bancos em couro e faróis de neblina dianteiros, preferimos mesmo a EX.
O preço ainda não foi divulgado pela Honda, somente dia 10, mas acredito que gire em torno dos R$ 63.500,00, algo perto de €23.000,00 ao câmbio de hoje. É um preço bastante salgado, ainda mais considerando que o próprio Honda Civic sedã, automático, com motor 1.8 de 140 cv sai por 66mil reais.
A escolha pelo Fit se deu primeiramente por ser um carro pequeno e prático para a cidade, sendo seus concorrentes automáticos (temos pouquíssimas opções neste mercado aqui no Brasil) o Citroën C3 e o Peugeot 207 (que nada mais é que um 206 remodelado). Os franceses não me agradam nem um pouco, principalmente pela assistência técnica e preço das peças.
Não escolhemos o civic por que ficaria chato de estacionar um carro de 4,50m na nossa vaga, até cabe, mas teria que fazer muitas manobras, e isso, ao longo dos anos, irrita profundamente. O novo carro substituirá um VW Golf IV 1.6 de 99 que passará a ser meu.
Demos duas opções de cores à concessionária. A primeira, que eu prefiro, é a cinza, e em seguida a preta. Assim que os veículos chegarem poderemos saber qual das duas será.
Postarei mais informações quando tiver novidades
Cumprimentos brasileiros.
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