Tenho vindo a pensar para comigo...será este o momento bom para compra de carro? Falo de carro novo e ou usado.
Passo a explicar. O sector automóvel está em crise. Muitas são as marcas noticiadas que têm vindo a abrir falência. Outras tentam joint ventures. Outras preferem uma deslocalização das linhas de produção onde o binómio M/H é melhor, o que faz todo o sentido. Por último, há ainda algumas marcas onde a crise não é sentida (sector premium). Como de resto acontecerá noutras áreas de negócio (eg: imobiliário em áreas sobrevalorizadas).
A questão é: Logicamente, que há necessário que exista cashflow, para que uma companhia sobreviva ou sinta menos a actual crise económica.
Existirá, em alguma das várias tácticas para fazer face à actual conjuntura, alguma que tenha como objectivo o escoamento do stock? Recorrendo por exemplo a uma baixa dos preços? Tem como vantagem o possível escoamento de produto em stock. Terá como desvantagem imediata o protelar, ou colocar mais longínquo o breakheaven point.
Julgo que só assim poderá haver lugar às transacções comerciais. Com um poder de compra virtualmente diminuído, com um aumento do custo de vida (sendo o sector automóvel um dos visados), não me parece que exista outra solução. Mas posso estar a analisar a questão de forma incorrecta.
Por outro lado, é expectável que o mercado de usados sofra igualmente alterações. Por um lado, há créditos mal parados, há fees mensais que não são pagos, há toda uma série de veículos que acabam por alimentar este comércio paralelo, sem que em muitos dos casos exista uma transacção imediata. Há carros que têm um valor comercial que nem toda a gente pode alcançar. Ou melhor, não quer alcançar neste momento, consequência de toda uma série de compromissos que terá.
Contudo, parece-me salutar a discussão em torno destes dois mercados: viaturas novas (como vão dar a volta à crise), e mercado de usados (será que chegaremos a ter um mercado "inundado" de viaturas sem escoamento?.
É ou não boa altura para transaccionar uma viatura?
Cpts.,
Passo a explicar. O sector automóvel está em crise. Muitas são as marcas noticiadas que têm vindo a abrir falência. Outras tentam joint ventures. Outras preferem uma deslocalização das linhas de produção onde o binómio M/H é melhor, o que faz todo o sentido. Por último, há ainda algumas marcas onde a crise não é sentida (sector premium). Como de resto acontecerá noutras áreas de negócio (eg: imobiliário em áreas sobrevalorizadas).
A questão é: Logicamente, que há necessário que exista cashflow, para que uma companhia sobreviva ou sinta menos a actual crise económica.
Existirá, em alguma das várias tácticas para fazer face à actual conjuntura, alguma que tenha como objectivo o escoamento do stock? Recorrendo por exemplo a uma baixa dos preços? Tem como vantagem o possível escoamento de produto em stock. Terá como desvantagem imediata o protelar, ou colocar mais longínquo o breakheaven point.
Julgo que só assim poderá haver lugar às transacções comerciais. Com um poder de compra virtualmente diminuído, com um aumento do custo de vida (sendo o sector automóvel um dos visados), não me parece que exista outra solução. Mas posso estar a analisar a questão de forma incorrecta.
Por outro lado, é expectável que o mercado de usados sofra igualmente alterações. Por um lado, há créditos mal parados, há fees mensais que não são pagos, há toda uma série de veículos que acabam por alimentar este comércio paralelo, sem que em muitos dos casos exista uma transacção imediata. Há carros que têm um valor comercial que nem toda a gente pode alcançar. Ou melhor, não quer alcançar neste momento, consequência de toda uma série de compromissos que terá.
Contudo, parece-me salutar a discussão em torno destes dois mercados: viaturas novas (como vão dar a volta à crise), e mercado de usados (será que chegaremos a ter um mercado "inundado" de viaturas sem escoamento?.
É ou não boa altura para transaccionar uma viatura?
Cpts.,
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