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    MINI Spirit regressa

    MINI Spirit regressa
    A marca lendária britânica com grandes planos para o novo pequeno carro, são reveladas com exclusividade




    É o maior segredo de sempre da MINI – e a autoexpress.co.uk tem todos os detalhes.

    Nós descobrimos um plano de realce do fabricante de carros britânico para desenvolver um novo carro citadino familiar, incluindo um avançado motor eléctrico com zero emissões.

    Embora os detalhes exactos permanecem escassos, acredita-se que o desenvolvimento do modelo ultra eficiente oferecerá igualmente aos condutores económicos motores a gasolina sendo que, a BMW que é proprietária da MINI, procura construir um exército de “máquinas verdes” visando respeitar a legislação acerca de emissões de CO2 e de outros gases para 2012.

    Programado para chegar às estradas em 2011, foi confirmado à AutoExpress que a máquina ultra-secreta está a ser desenvolvida em paralelo com dois novos modelos de um empreendimento misto entre a Fiat e a BMW que marcarão o regresso ao mercado dos famosos Isetta e Topolino.

    Tendo como alvo uma família em rápido crescimento cujos rivais em breve lançarão - - incluindo o Volkswagen Up! e uma nova família de pequenos carros eléctricos do fabricante francês Renault, a MINI promete regressar às suas raízes com um modelo de pouco peso garantindo que cada parte será tão inovativa quanto o original de 1959.

    Foi dito que não foi por acaso que a MINI escolheu o 50º aniversário para desenvolver um novo modelo tão inovador.

    Com motor traseiro, os modelos da gasolina oferecerão quatro assentos e um fácil acesso à cabine com quatro portas. As cadeiras individuais para o condutor e o passageiro assegurarão que a segurança seja a prioridade, enquanto as rodas colocadas em cada canto do carro prometem assegurar que o veículo se sinta seguro e estável na estrada.

    Grande parte do esforço está a ser empreendido para assegurar que a visibilidade seja tão boa como possível com uma grande área de vidro ajustada para se assegurar de que o carro seja tão fácil como possível conduzir em estradas de cidade congestionadas.

    Igualmente considerada tem sido a carroçaria em plástico resistente de pouco peso, como a utilizada pela Mercedes no Smart, enquanto o chassis do carro misturará os materiais de alumínio e compostos como fibra do carbono para garantir enorme resistência e pouco peso.

    Os modelos eléctricos poderão melhorar o espaço interior do carro colocando as baterias sob a forma de uma fina sanduíche sob o carro, e colocando os motores eléctricos em todas as quatro rodas.

    Segundo as informações recebidas a tecnologia para locomover a versão desta máquina está já em fase avançada, e já demonstrada publicamente no protótipo MINI E. Esta máquina, que usa uma bateria e um motor similar a esse desenvolvido pela firma de carros desportivos americana Tesla foi ajustado para ser feito e estar disponível em pequeno número nos EUA e na Alemanha.

    Não há nenhuma palavra acerca da fixação do preço para o recém-chegado, mas dada a tecnologia avançada que se espera venha a oferecer, é provável que os modelos da empresa venham a custar pelo menos 20,000libras. Um concept que servirá de base ao modelo de produção deverá fazer a sua aparição na mostra automóvel de Frankfurt deste ano.

    Fonte: autoexpress

    #2
    Em termos de estilo parece o cruzamento de um Hummer com um Mini. Vamos a ver o que sai quanto à engenharia.

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      #3
      feio que dói

      Comentário


        #4
        newmini_02.jpg

        newmini_99.jpg

        Os dois Mini Spiritual originais de 1997.
        Apostavam num layout idêntico ao Smart com motor traseiro.
        O mais pequeno dos dois, não era muito maior que o Mini original.

        A aposta da Rover era que estas propostas fossem o mais radicais possiveis, mostrando novas soluções de packaging no mais pequeno volume possivel, tal como o Mini original foi inovador.

        A BMW, com Bernd Pischetsrieder, no entanto tinha outros planos.
        A aposta recaiu em fazer um pequeno carro "desportivo", onde acábamos por obter uma antitese do Mini original.

        Curiosa essa noticia da Autoexpress.
        É um regresso, em parte, ao conceito dos Spiritual em conseguir fazer uma reinterpretação moderna dos valores originais do Mini.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
          [ATTACH]48881[/ATTACH]


          Os dois Mini Spiritual originais de 1997.
          O 1º faz-me lembrar o Twingo I...a lot.

          Aliás uma mistura de TI com Corsa B
          .

          Comentário


            #6

            Comentário


              #7
              É feio todos os dias.. se sair assim vai ser mais um Audi A2 ...

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                #8
                Não confiemos muito nas previsões da AutoExpress
                Eles costumam atirar ao lado no que toca ao look de futuros modelos

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                  [ATTACH]48881[/ATTACH]

                  [ATTACH]48882[/ATTACH]

                  Os dois Mini Spiritual originais de 1997.
                  Apostavam num layout idêntico ao Smart com motor traseiro.
                  O mais pequeno dos dois, não era muito maior que o Mini original.

                  A aposta da Rover era que estas propostas fossem o mais radicais possiveis, mostrando novas soluções de packaging no mais pequeno volume possivel, tal como o Mini original foi inovador.

                  A BMW, com Bernd Pischetsrieder, no entanto tinha outros planos.
                  A aposta recaiu em fazer um pequeno carro "desportivo", onde acábamos por obter uma antitese do Mini original.

                  Curiosa essa noticia da Autoexpress.
                  É um regresso, em parte, ao conceito dos Spiritual em conseguir fazer uma reinterpretação moderna dos valores originais do Mini.
                  Estes concepts eram tão giros, lembro-me bastante bem de quando foram desvendados. Para mim, estes eram, sim, a interpretação moderna do Mini.

                  Comentário


                    #10
                    Eu começo a achar que as marcas andam a competir para ver qual faz o carro mais feio...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                      Estes concepts eram tão giros, lembro-me bastante bem de quando foram desvendados. Para mim, estes eram, sim, a interpretação moderna do Mini.
                      também estava esperançado que estes tivessem vindo para a rua, em vez do que temos agora.

                      Em relação às semelhanças Twingo/Corsa que o Andre referiu, não é de admirar. O Twingo foi um marco, tornando-se rapidamente num ponto de referência, não só pelo look (goste-se ou não, personalidade e identidade eram qualidades fortes no seu desenho), como também pelo eficiente uso de espaço.
                      O Corsa B, assim como o Micra foram talvez dos melhores representantes entre os carros pequenos do chamado biodesign (ainda questiono o porquê da utilização deste termo).
                      E quando algo resulta, "influencia" outros...

                      No entanto, passaria bem por desenho distinto ao conservar muito do ADN visual do Mini.
                      Só fazia um reparo nestes concepts: a linha de tejadilho teria de ser mais plana.

                      Comentário


                        #12
                        Se tinham um layout de motor atrás...

                        ...não reinterpretavam o Mini.

                        E são menos reconhecíveis como Mini que o actual, na minha opinião.

                        Não percebo esse "preconceito" pelo posicionamento comercial do MINI.

                        Qualquer produto revivalista cumpre a sua função se fizer lembrar o original em termos de aspecto exterior e interior.

                        É isso que a pessoa comum identifica, não aspectos técnicos que desconhece.
                        Editado pela última vez por Andre; 18 March 2009, 16:27.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por André Ver Post
                          Se tinham um layout de motor atrás...

                          ...não reinterpretavam o Mini.

                          E são menos reconhecíveis como Mini que o actual, na minha opinião.

                          Não percebo esse "preconceito" pelo posicionamento comercial do MINI.

                          Qualquer produto revivalista cumpre a sua função se fizer lembrar o original em termos de aspecto exterior e interior.

                          É isso que a pessoa comum identifica, não aspectos técnicos que desconhece.
                          tás a ver pelo ponto de vista errado...
                          Estes Spiritual, tal como o nome indica, foram criados tendo em vista o "espirito" original do Mini.

                          Ou seja, obter um conjunto de soluções de engenharia e design que permitam excelentes cotas de habitabilidade no minimo de espaço possivel.
                          (Veja-se o trabalho desenvolvido pela Toyota com o IQ, na procura de preciosos centimetros para tornar o carro o mais curto possivel.)
                          O Mini de 59,era o que respondia melhor à máxima "a forma segue a função". Foi um dos ultimos grandes exemplos de engineering design!!!

                          Ou seja, não reinterpretavam o Mini apenas na forma, estilo o que temos agora, mas sim reinterpretavam conceptualmente essa procura do máximo de funcionalidade extraído do menor volume possivel!

                          No "grande esquema das coisas", estes Spiritual tinham mais a ver com a verdadeira essência do Mini que o Mini by BMW, que apesar de ser visualmente apelativo e ser um excelente driver's car, destaca-se mais pela estratégia de marketing por detrás dele, do que propriamente por soluções inovadoras no campo da engenharia, design ou packaging.

                          O mini by BMW, não só deixou de ser ... mini (é enorme), como se tornou talvez, num dos exemplos de "anti-packaging", diametralmente oposto ao seu antecessor.

                          Carros como o Smart ou o iQ têm mais a ver com o Mini que o próprio Mini.

                          Por isso é que não sou grande fã de retro.
                          O Mini como o 500 deixaram de ser simbolos do genial, do verdadeiro design, para se tornarem veículos de imagem...

                          Podem ser óptimas máquinas para fazer dinheiro, o que é óptimo para as marcas, mas não contribuem nada para o avanço da espécie automóvel!

                          Comentário


                            #14
                            Estás a falar num contexto puramente intelectual e eu compreendo-o

                            Mas imaginando que um desses protótipos via a luz da produção e vinha a ser comercializado...

                            ...pouca gente ia reconhecer esse produto como um Mini.

                            Se me disseres que seriam uma reinvenção dos preceitos que levaram à construção do Mini original, sem dúvida.

                            Mas a tal reinvenção, como tu próprio disseste, passa por outras soluções técnicas (como a Smart seguiu, como a Toyota com o iQ, como a Mitsubishi com o i) que, inevitavelmente, afastam o aspecto da carroçaria do Mini original.

                            E sim, sem dúvida que o actual de mini tem pouco...exigências da segurança dentro da manutenção do layout do Mini original

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                              tás a ver pelo ponto de vista errado...
                              Estes Spiritual, tal como o nome indica, foram criados tendo em vista o "espirito" original do Mini.

                              Ou seja, obter um conjunto de soluções de engenharia e design que permitam excelentes cotas de habitabilidade no minimo de espaço possivel.
                              (Veja-se o trabalho desenvolvido pela Toyota com o IQ, na procura de preciosos centimetros para tornar o carro o mais curto possivel.)
                              O Mini de 59,era o que respondia melhor à máxima "a forma segue a função". Foi um dos ultimos grandes exemplos de engineering design!!!

                              Ou seja, não reinterpretavam o Mini apenas na forma, estilo o que temos agora, mas sim reinterpretavam conceptualmente essa procura do máximo de funcionalidade extraído do menor volume possivel!

                              No "grande esquema das coisas", estes Spiritual tinham mais a ver com a verdadeira essência do Mini que o Mini by BMW, que apesar de ser visualmente apelativo e ser um excelente driver's car, destaca-se mais pela estratégia de marketing por detrás dele, do que propriamente por soluções inovadoras no campo da engenharia, design ou packaging.

                              O mini by BMW, não só deixou de ser ... mini (é enorme), como se tornou talvez, num dos exemplos de "anti-packaging", diametralmente oposto ao seu antecessor.

                              Carros como o Smart ou o iQ têm mais a ver com o Mini que o próprio Mini.

                              Por isso é que não sou grande fã de retro.
                              O Mini como o 500 deixaram de ser simbolos do genial, do verdadeiro design, para se tornarem veículos de imagem...

                              Podem ser óptimas máquinas para fazer dinheiro, o que é óptimo para as marcas, mas não contribuem nada para o avanço da espécie automóvel!
                              BINGO! Na mouche!...

                              Não é que eu não goste do actual Mini (claro que gosto, bastante), mas o novo Mini... não é, na verdade, um Mini... at least... Spiritually.
                              Por muito bons produtos que sejam e mais do que packaging's ou anti-packaging's, os actuais revivalismos do Mini, do Beetle, do 500 são o exemplo perfeito dos travestismos cosmopolitas do ponto de vista cultural.

                              O facto de os Spiritual não terem motor na dianteira não tem qualquer implicatura na reinterpretação do conceito que é precisamente o de «obter um conjunto de soluções de engenharia e design que permitam excelentes cotas de habitabilidade no minimo de espaço possivel» e portanto «procura do máximo de funcionalidade extraído do menor volume possivel» (desculpa a citação, mas são as melhores palavras para exprimir isso...).

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