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Toyota iQ 1.0 vs Smart For2 1.0 vs Fiat 500 1.2

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    [Comparativo] Toyota iQ 1.0 vs Smart For2 1.0 vs Fiat 500 1.2

    Toyota iQ 1.0 vvt-i Multidrive vs Smart fortwo Coupé 1.0 mhd passion vs Fiat 500 1.2 POP




    Despidos de preconceitos

    Se a cidade é o seu ambiente de eleição, seja no trabalho ou nas actividades de lazer, então está a ler as páginas certas. Se, ao invés, não aprecia assim tanto o habitat urbano, mas tem de conviver com ele, deixe-se ficar na mesma, que vai valer a pena. Prepare-se, caro leitor, que as surpresas são muitas...

    Desde fuga ao convencional até qualidade inteligente, passando por urban chic, são várias as frases utilizadas pelo importador para definir o iQ, que se assume, não só, como o modelo mais premium da sua classe, como anuncia, também, seis soluções inovadoras. Mais: auto-intitula-se como o veículo de quatro lugares mais pequeno do mundo. O iQ orgulha-se, assim, de ser o modelo mais pequeno da Toyota, tendo sido concebido, imagine só, pelo engenheiro-chefe mais alto da marca japonesa!

    Desenvolvidos para os centros urbanos, os citadinos assumem-se como opção cada vez mais válida: conhecem a cidade como pou­cos, serpenteiam no meio do trânsito com invejável à-vontade, consomem pouco, têm baixas emissões, estacionam-se facilmente e são úteis para levar os filhos à escola, transportar-nos para o emprego ou, simplesmente, acompanhar-nos nas idas às compras ou nas saídas nocturnas.

    Oferecem, ainda, estilo e irreverência. Tudo embalado por um preço acessível. Se enquadrarmos estas características no contexto da crise económica e financeira internacional de que tanto se fala, eis a razão pela qual os citadinos são, vistos, agora, com outros olhos. As propostas mais fashion e cosmopolitas do momento aqui estão: Toyota iQ, Fiat 500 e smart fortwo coupé.




    Posturas diferentes

    Confesso que nunca fui muito fã dos citadinos. Não por duvidar (ou, pior ainda, por discordar) do seu conceito, antes pelo contrário, mas por se tratarem de veículos concebidos para uma utilização urbana, tendo, por isso, várias limitações e algumas lacunas. Um sentimento que me parece perfeitamente legítimo, sobretudo para um jornalista da área automóvel que mora fora de Lisboa.

    Ainda assim, foi com o maior entusiasmo e dedicação que abracei este trabalho. Como o faço em todos os outros, aliás. Não sei se pela ideia de contenção que se começou a criar desde que, em Setembro do ano passado, uma das maiores instituições bancárias dos Estados Unidos declarou falência (o que, desde logo, lançou a suspeita de que os tempos mais próximos não iriam ser fáceis); ou se pela enorme curiosidade e elevada expectativa que o iQ gerou em mim. Diria mais: o timing para o lançamento deste Toyota parece-me perfeito.

    Com os combustíveis caros, as emissões rigorosas, o estacionamento controlado, as obras a aumentarem e as filas de trânsito insuportáveis, os citadinos ganham terreno e fazem cada vez mais sentido nos dias de hoje. O preço acessível a que são comercializados é, sem dúvida, outro factor preponderante.

    Nem tudo são, por isso, más notícias. Sim, porque a primeira meia hora dos noticiários, e a primeira dúzia de páginas dos jornais, são para esquecer: falências, processos de insolvência, cortes orçamentais, despedimentos, aumento do crédito mal-parado, assaltos, agressões e homicídios. Quem já não desejou viajar até outro planeta?

    Toyota iQ, Fiat 500 e smart fortwo coupé vêm dar cor a um cenário pintado cada vez mais de negro. Todos têm posturas diferentes. Por isso, estamos perante três formas distintas de viver a cidade.

    O que, visualmente, mais me agrada, é o 500. Não por estabelecer ligação com o clássico, mas porque, para mim, é o mais amoroso e sedutor. O facto de não ser tão pequeno quanto os seus adversários deu aos designers da Fiat maior liberdade na sua concepção. Para além de um leque de cores alargado, o 500 pode ser personalizado através de faixas, números ou riscas. Assim haja gosto e ousadia...

    Já iQ e fortwo coupé (cujo aspecto é considerado por muitos como próximo dos ciclomotores, carinhosamente apelidados de “mata-velhos” ou “papa-reformas) têm menos de três metros de comprimento e não me atraem assim tanto. Ainda assim, dos dois, prefiro o iQ.

    O facto de ser mais comprido, mais largo e, sobretudo, mais baixo do que o fortwo coupé, confere--lhe um ar mais proporcional (não necessariamente mais robusto), não parecendo tanto “uma cabine telefónica com rodas”. O smart, que tem conquistado o coração, há já uma década, de quem procura um citadino cheio de charme e imagem (até aqui não tinha concorrência), está recheado, tal como o iQ, de pormenores engraçados. Ambos estão disponíveis em várias cores.




    Aula prática

    Terminada a fase da contemplação estética, é tempo de abrir a porta. Para entrar no iQ, não preciso de carregar no comando do fecho centralizado. Basta-me aproximar a mão do puxador que o veículo destranca-se automaticamente, visto estar equipado com um sistema de acesso sem chave (Smart Entry & Start), que inclui, também, um botão para ligar/desligar o motor.

    No 500 e no fortwo coupé, para aceder ao habitáculo, recorro ao método tradicional. Depois de entrar, constato que quer a qualidade quer o espaço são favoráveis ao Fiat. Os plásticos do 500 são melhores e emitem menos ruídos. O facto de o 500 ser maior permite-lhe oferecer quatro verdadeiros lugares e uma bagageira bastante razoável.

    Ao contrário do Fiat, cuja configuração é do tipo 2+2, o smart dispõe de apenas dois lugares (consegue, à custa desta solução, propor uma bagageira surpreendente, atendendo às suas dimensões), situando-se o Toyota a meio caminho entre os dois graças à sua configuração 3+1.

    Significa isto que no iQ existem dois lugares atrás que, caso sejam necessários, inviabilizam o transporte de bagagem, sendo um deles maior do que o outro. Parece-lhe confuso? É simples. Enquanto atrás do acompanhante cabe um adulto (para tal é necessário avançar o banco da frente, o que não compromete o espaço para os joelhos da minha mulher, uma vez que o tradicional porta-luvas foi substituído por uma bolsa e o tablier é assimétrico), atrás de mim apenas cabe um dos meus sobrinhos, já que, para eu poder desempenhar com segurança e competência a minha função, não posso mexer no banco (a minha estatura é de 1,80 metros).

    No final, isto significa que o 500 é o mais espaçoso, o fortwo coupé o mais limitado e o iQ uma solução de compromisso. No smart, só levo a minha mulher e bagagem; no Fiat, levo a minha mulher, os meus sogros e bagagem (o banco traseiro rebate); no Toyota, ou levo a minha mulher e tenho um espaço razoável para bagagem; ou abdico de levar carga e posso transportar, também, a minha irmã e um dos meus sobrinhos ou, em vez disso, os dois sobrinhos. iQ, 500 e fortwo coupé incluem uma cobertura que permite ocultar a bagagem.

    Para quem não tem filhos (dentro de poucas semanas deixarei de pertencer a esse clube…), diria que qualquer destes citadinos serve. Mas, para os transportar com menor grau de dificuldade, a escolha facilmente recai sobre o 500. Pela simples razão de ser o mais espaçoso, facilitando, assim, o transporte de um bebé (ou de uma criança) e do mundo de acessórios que normalmente o rodeia.

    No smart, como não é permitido transportar um bebé no único banco disponível, ainda que de costas para a estrada e só até aos nove meses, como manda a lei (a não ser que se despenda uns adicionais 84 euros, para se dispor da opção que permite desligar o airbag), as limitações nesta matéria são, por isso, maiores, sendo apenas permitido, se não tiver esse dispositivo incorporado, transportar uma criança a partir dos 12 anos de idade.

    No iQ, a limitação de transportar um bebé ou uma criança não se deve aos bancos, mas ao inexistente espaço para bagagem. Ou seja: para quem necessite de um citadino para uma utilização regular com um bebé, ou uma criança até aos três anos, a minha escolha seria, forçosamente, o 500. Mas enquanto esse dia não chega... Aliás, não é por acaso que este tipo de veículo desempenha, normalmente, o papel de segundo carro.




    Teste de inteligência

    Na concepção do iQ, a Toyota submeteu-se a um teste de inteligência. O desafio estava bem definido: desenvolver um citadino que respondesse às necessidades do mercado e que marcasse a diferença face às restantes propostas existentes. Aliás, se assim não fosse, não faria sentido todo o esforço efectuado e o dinheiro investido, até porque o Aygo cumpre muito bem o seu papel.

    Além do visual atrevido e da postura elitista, o iQ é, do ponto de vista da engenharia, uma autêntica caixinha de surpresas. Para poder ter menos de três metros de comprimento, muito trabalho teve de ser feito pelos engenheiros da marca. O iQ anuncia, assim, nada menos do que seis soluções inovadoras. Vamos, então, conhecê-las em detalhe.

    Primeira: diferencial invertido. Este novo e compacto componente traduz-se numa redução de 120 mm desde a extremidade do pára--choques até aos pedais, conseguindo, por isso, três avanços significativos: compartimento do motor mais compacto; eixo dianteiro colocado no extremo; projecção da carroçaria reduzida.

    Segunda: coluna de direcção descentrada. A montagem da caixa de direcção em posição elevada facilitou o reposicionamento da transmissão, do motor e do diferencial, permitindo reduzir consideravelmente o tamanho do compartimento do motor e encurtar a projecção dianteira. Isto para além, claro, de contribuir para um diâmetro de viragem surpreendente.

    Terceira: depósito de combustível plano. Colocado sob os bancos traseiros, tem apenas 120 mm de altura, pormitindo que as rodas posteriores fossem colocadas 440 mm para a frente, o que implicou que os amortecedores traseiros fossem encaixados nos bancos posteriores. Tal solução permitiu baixar o centro de gravidade e criar mais espaço para os ocupantes, sendo a bomba de combustível, os tubos e as restantes peças de nova concepção, de modo a fazer frente às variações do nível de combustível (quando o veículo está estacionado, por exemplo, numa subida).

    Quarta: bancos dianteiros com design ultra-fino. Adoptando uma espessura inferior à habitual, permitiu ganhar 40 mm de espaço para as pernas nos lugares traseiros ao nível dos joelhos, pesando 30% menos do que os bancos convencionais (cerca de 1 kg por banco).

    Quinta: sistema de ventilação compacto. Reduzido em 20% comparativamente ao do Yaris, o volume do sistema de climatização permitiu ganhar espaço para as pernas dos ocupantes sem prejudicar o conforto térmico, uma vez que o ventilador, normalmente colocado à frente do acompanhante, passou a estar integrado na unidade de climatização, em posição central.

    Sexta: tablier assimétrico. Foi criado para proporcionar mais espaço para as pernas do acompanhante, permitindo, assim, transportar um adulto atrás. A distância ao nível dos ombros nos bancos dianteiros é 50 mm superior à existente no Yaris.

    Como se tudo isso não bastasse, este pequeno Toyota estabelece, também, novas regras em matéria de equipamento e segurança. É certo que tal se reflecte no preço, sendo o iQ, nesta versão 2 1.0 VVT-i Multi­dri­ve, 2474 euros mais caro do que o 500 1.2 Pop, e 3684 euros mais dispendioso do que o fortwo coupé 1.0 mhd passion, o que pode muito bem ser razão mais do que suficiente para afastar quem tenha um orçamento mais limitado. Contudo, importa referir que a gama do iQ se inicia nos 12 980 euros...

    Na segurança, também não existem dúvidas: melhor do que o iQ não há. De série, este citadino japonês oferece controlo de estabilidade (VSC+); ABS com EBD+BA; airbag do acompanhante desligável; fixações Isofix; bancos dianteiros com sistema de protecção da coluna em caso de embates traseiros (WIL); avisadores da não colocação de todos os cintos; e nada menos do que nove airbags: dois frontais, dois laterais dianteiros, dois de cortina, um para os joelhos do condutor, um anti -afundamento integrado no banco do acompanhante e um de cortina transversal traseiro. Como é que um automóvel tão pequeno consegue incorporar tantas almofadas de ar? Com bastante empenho dos engenheiros responsáveis pelo seu desenvolvimento, seguramente.

    É inegável que o iQ traz uma série de inovações, como atrás foi mencionado, mas é justo afirmar, também, que o smart, lançado há dez anos, trouxe algumas na altura. Desde logo pelo conceito, que assenta, basicamente, num châssis ultra-compacto e em motores de baixa cilindrada. Mais recentemente, a marca melhorou no fortwo aquilo que parecia impossível: nos consumos e nas emissões. Como? À custa da instalação da tecnologia micro hybrid drive (daí a sigla mhd), perfeitamente sincronizada com a caixa manual robotizada.

    Trata-se de um sistema Start/Stop que desliga o motor sempre que o seu funcionamento não é necessário, como, por exemplo, num semáforo vermelho. Tal acontece sempre que o veículo atinge uma velocidade inferior a 8 km/h e o condutor trava. Quando se liberta o pedal do travão, o motor liga-se automaticamente. Esta função pode ser desactivada através de um botão.

    Quanto ao 500, não traz, do ponto de vista técnico, nada de novo ao segmento, a não ser, claro, a direcção Dualdrive estreada no Punto da anterior geração, solução que facilita a condução em cidade e as manobras de estacionamento, devido ao facto de tornar-se surpreendentemente mais leve.




    Esquerda, direita...

    Equipados com motores a gasolina de baixa cilindrada, iQ, 500 e fortwo coupé sentem o pulsar da cidade em cada esquina, sendo a sua coreografia, como não podia deixar de ser, esquerda, direita, para a frente, para trás, pára, arranca...

    O que mais gosto de conduzir é o 500. Tem o pisar mais sólido e a direcção mais agradável. Ao invés, não simpatizo com a sensibilidade do pedal do travão nem com a passagem por superfícies irregulares (carris dos eléctricos, empedrados e buracos). A suspensão faz, enfim, o que pode... Os pneus não muito largos e as dimensões reduzidas, completam esta agradabilidade.

    Performances? O motor 1.2 Fire de 69 cv é pouco enérgico, sendo, contudo, ligeiramente menos lento do que os dos seus adversários, emitindo um som de funcionamento menos esforçado (não lembra tanto um “aspirador” como as unidades de três cilindros do iQ e, principalmente, do fortwo coupé).

    Abandono o 500 e entro no iQ. Embora não vá tão bem instalado ao volante, seduz-me a inteligência das soluções apresentadas. Estacionar é ainda mais simples: tem menos de três metros de comprimento; o diâmetro de viragem é surpreendentemente baixo. Quem me viu estacionar, certamente notou que a roda do lado para onde apontei o volante virou mais do que a outra...

    O facto de estar equipado com caixa automática de variação contínua amplia o ruído de funcionamento do motor, mas torna a condução mais fácil e confortável. A suspensão tem, também, bastante dificuldade em filtrar as inúmeras irregularidades que existem nas ruas de Lisboa. A capital está longe de ser perfeita. Mas é a que temos. Por isso, há que preservá-la e, sobretudo, tentar melhorá-la.



    Eis que chega o momento que andava a adiar: escrever sobre a dinâmica do fortwo coupé. Perdoem-me a sinceridade, mas nunca apreciei o smart. Gosto do conceito e tiro o chapéu a quem se lembrou de o inventar há dez anos atrás, mas não sou adepto do resultado.

    Existem, por isso, mais coisas de que não gosto do que de que gosto. Para começar, a fragilidade que sinto lá dentro. Tudo range e tudo estremece sempre que o piso não é perfeito. Depois, a sensibilidade aos ventos laterais é enorme. Quando circulo mais depressa em dias ventosos, ou sempre que ultrapasso um pesado, parece que o smart salta para a faixa do lado. Felizmente a presença, de série, do controlo de estabilidade (dispositivo presente, também, no iQ, estando disponível, em opção, no 500), atenua essa tendência.

    Mas há mais: a direcção (para ser assistida tem de se despender uns adicionais 528 euros) é mais pesada do que o ideal nas manobras de estacionamento, mesmo estando o smart equipado com pneus mais finos à frente do que atrás. A sensibilidade do pedal do travão é péssima.

    E o pior ainda está para vir: a caixa robotizada de cinco velocidades dotada de comando manual do tipo sequencial. Designada softouch, por incluir um modo automático, que se encarrega de efectuar as passagens caso o condutor prefira, é lenta, pouco inteligente e, sobretudo, produz inúmeros solavancos (a do iQ, embora seja automática, não produz este efeito, pelo simples facto de ser de variação contínua), tornando a condução desconfortável e irritante. Face à primeira geração do fortwo coupé, a smart introduziu nesta nova a função Hill Start Assist, que evita que o veículo descaia nas subidas sempre que se liberta o travão para chegar ao acelerador. Muito útil.

    Embora ofereça um posto de condução agradável, sinto que o smart é mais um carro de brincar (carrinho de linhas, dizem alguns...) do que um verdadeiro automóvel em ponto pequeno, como é o caso do iQ, e isto só para comparar os modelos em análise que têm menos de três metros de comprimento. Reconheço a mais-valia da função Start/Stop que deu origem à designação mhd, mas a sua combinação com as passagens de caixa e com as manobras de estacionamento faz com que a função de ligar e desligar esteja constantemente em actividade. O melhor, nestes casos, é mesmo desligar o sistema.

    Experiência insólita vivi, também, a sair da minha garagem. Como a rampa é curta mas inclinada, já sabia que tinha de subir com um pouco de embalo. E até parecia que estava tudo controlado. Contudo, começo a subir e, a meio, achei que devia aliviar um pouco o acelerador. Má opção: temi não conseguir subir, pois, para além do smart não ser, propriamente, conhecido pela sua potência, a indecisão da caixa, a possibilidade de o Hill Start Assist entrar em acção e a intervenção do sistema Start/Stop, tudo misturado, fez com que tivesse ficado uns instantes com o veículo parado, sem saber ser iria para a frente ou para trás. O que só serviu para confirmar que estava, de facto, à hora certa, mas no local errado...

    No trajecto de cerca de 30 quilómetros em auto-estrada que normalmente faço para chegar à AutoMotor, quando não tenho de viajar para fora do país, é onde constato a limitação dos citadinos. Andam pouco (bem sei que os tempos não estão para excessos), fazem barulho e não transmitem qualquer envolvência. Nem tinham de o fazer.

    Felizmente, espaço para transportar alguns CDs, a minha carteira e o meu telemóvel não falta, sendo melhor a este nível o smart, seguindo-se-lhe o Fiat e, mais atrás, o Toyota. Depois de serpentear várias ruas, fintar alguns veículos e ludibriar certos semáforos, estaciono sem dificuldade e chego ao emprego. Não é a minha cidade, mas sinto-me à vontade e desfruto da liberdade. O sol brilha e a temperatura está óptima. Olho para a minha agenda e vejo que estou a poucas semanas de ver nascer a minha filha. A ansiedade mata-me, mas o orgulho e o instinto protegem-me. A vida, quando quer, consegue ser magnífica...



    »»»» Fonte - Automotor ««««

    #2
    o IQ está de facto muito bom, pena os dois aspectos menos conseguidos.
    Poderiam era ter falado de consumos...

    Comentário


      #3
      esse fiat 500 é bom para os gays!

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Telles Ver Post
        esse fiat 500 é bom para os gays!
        P.F., traduz e justifica

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Telles Ver Post
          esse fiat 500 é bom para os gays!
          Tens um 500?
          Desenvolve lá mais um pouco a tua opinião acerca do teu 500!



          Bem, ironias à parte, se postaste apenas para dizer isso acho que mais valia nem te dares ao trabalho....
          Editado pela última vez por apagdo; 15 May 2009, 10:13.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Telles Ver Post
            esse fiat 500 é bom para os gays!
            ao ritmo de aproximadamente 200000 unidades/ano, vais acabar rodeado deles

            Run, Telles, RUUUUNNNNNN!!!!

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por TSport Ver Post
              P.F., traduz e justifica
              Eu disponho-me desde já a traduzir a palavra "Gay"... é preciso?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por TSport Ver Post
                P.F., traduz e justifica
                não diria tanto. mas pra gays, gajas e aqueles putos todos modernos com um sentido de moda mto apurado e giros...isso de certeza é.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Zix Ver Post
                  não diria tanto. mas pra gays, gajas e aqueles putos todos modernos com um sentido de moda mto apurado e giros...isso de certeza é.
                  de boné

                  Comentário


                    #10
                    Tenho 2 questões técnicas:

                    O IQ é 3cil. não é?
                    A caixa automática do Smart Four2 é mesmo robotizada?
                    É que a do Roadster não é, e alguns "jornalistas" têm o hábito de cometerem este erro.
                    Editado pela última vez por Shidoshi; 15 May 2009, 12:19.

                    Comentário


                      #11
                      devo dizer que iq me desiludiu um pouco. Está exteriormente muito atractivo, mas quando fui a ver o interior (não esperava nada de muito espaçoso), mas fiquei desiludido com os lugares traseiros. O tablier também sabe a pouco, parece-me muito despido, demasiado simples. E o preço não ajuda nada, fao por mim, pelo preço que ele está no mercado prefiro comprar um twingo, aygo, um clio semi-novo ou identicos...(claro que são conceitos diferentes, mas são "mais carro")

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Eagle88 Ver Post
                        devo dizer que iq me desiludiu um pouco. Está exteriormente muito atractivo, mas quando fui a ver o interior (não esperava nada de muito espaçoso), mas fiquei desiludido com os lugares traseiros. O tablier também sabe a pouco, parece-me muito despido, demasiado simples. E o preço não ajuda nada, fao por mim, pelo preço que ele está no mercado prefiro comprar um twingo, aygo, um clio semi-novo ou identicos...(claro que são conceitos diferentes, mas são "mais carro")
                        Estás a falar de batatas certo?

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Shidoshi Ver Post
                          a) O IQ é 3cil. não é?
                          b) A caixa automática do Smart Four2 é mesmo robotizada?
                          a) O 1.0 montado no iQ é o mesmo do Aygo & Yaris: 998cc, 3 cilindros, 12v

                          b)

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Telles Ver Post
                            esse fiat 500 é bom para os gays!
                            Esse seu post revela uma falta de inteligência e tacto impressionantes. Parabéns.

                            "O fiat 500 é um carro para gays..." Um carro completamente normal, com um design a lembrar o antigo, com um grande interior para o seu segmento, seguro, fiável, bons consumos, etc...

                            Eu tenho um 1.3Mjt Sport e gosto bem dele, é um optimo carro, e não sou um desses "putos todos modernos com um sentido de moda todo apurado" ou não sei que, sou uma pessoa perfeitamente normal, há pessoas de todas as idades e sexos que têm aquele carro.

                            Esse comentário foi muito infeliz.
                            Editado pela última vez por Joaobio; 15 May 2009, 17:04.

                            Comentário


                              #15
                              Eu desses sem duvidas escolhia o 500, adoro o carro..

                              Sera que sou gay?????

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Telles Ver Post
                                esse fiat 500 é bom para os gays!

                                O que me mete nojo é que de vez em quando aparecem uns cromos a mandar bocas e depois fogem com o rabinho entre as pernas, sem dar fundamento daquilo que dizem..mas enfim!!

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por PedroROF Ver Post
                                  Estás a falar de batatas certo?
                                  ok. quando escrevi aquilo estava com pressa, por isso, talvez não me tenha feito entender. Na minha opinião, o iq está um carro interessante mas não vale o preço a que está neste momento no mercado.

                                  Twingo 1.5 85dci (motor de Clio's e megane's) média anunciada: 4l - 15880€
                                  IQ 1.4 90d-4d média anunciada:4l - 16975€

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Eagle88 Ver Post
                                    devo dizer que iq me desiludiu um pouco. Está exteriormente muito atractivo, mas quando fui a ver o interior (não esperava nada de muito espaçoso), mas fiquei desiludido com os lugares traseiros. O tablier também sabe a pouco, parece-me muito despido, demasiado simples. E o preço não ajuda nada, fao por mim, pelo preço que ele está no mercado prefiro comprar um twingo, aygo, um clio semi-novo ou identicos...(claro que são conceitos diferentes, mas são "mais carro")
                                    Isso do "mais carro" tem muita subjectividade. É certo que o IQ é pequeno, mas é mais robusto e estável que um Aygo. E é mais pesado também. E só é cerca de 50kg mais leve que um Twingo.

                                    Estamos habituados a que os carros pequenos sejam brinquedos de plástico com motores de corta relvas, mas esse paradigma está a mudar. Carros pequenos e com qualidade serão, cada vez mais, uma constante.

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                                      #19
                                      so micromachines, não comprava nenhum.
                                      prefiro carros a serio.

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Zix Ver Post
                                        não diria tanto. mas pra gays, gajas e aqueles putos todos modernos com um sentido de moda mto apurado e giros...isso de certeza é.
                                        Compra um vá, eras mais feliz.

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                                          #21
                                          Só não sei porque numa das fotos do topico aparece a data, abaixo da assinatura, de MAIO 2004!!!

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Lotus Ver Post
                                            Isso do "mais carro" tem muita subjectividade. É certo que o IQ é pequeno, mas é mais robusto e estável que um Aygo. E é mais pesado também. E só é cerca de 50kg mais leve que um Twingo.

                                            Estamos habituados a que os carros pequenos sejam brinquedos de plástico com motores de corta relvas, mas esse paradigma está a mudar. Carros pequenos e com qualidade serão, cada vez mais, uma constante.
                                            Quanto a isso dou razão. No entanto, prefiro o carro mais espaçoso, carro ligeiramente mais barato, que obtém consumos iguais ou idênticos, mas claro que pode não consegue ser tão vistoso...
                                            Editado pela última vez por Eagle88; 15 May 2009, 20:51.

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Tadeu Ver Post
                                              Só não sei porque numa das fotos do topico aparece a data, abaixo da assinatura, de MAIO 2004!!!
                                              Erro editorial

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