Nota introdutória: Porque não domino o idioma alemão e os tradutores online são duvidosos retirei elementos do site da Auto Bild. Determinadas citações e frases não são da minha responsabilidade nem reflectem opiniões pessoais acerca da marca ou modelo.
Teste de longa duração (Dauertest) ao modelo Toyota Auris 1.6, no teste em questão trata-se da motorização Otto 1.6 16V (124 CV) em versão Executive.
No fim de contas e apesar de tudo não é exemplar
100.000 km num Toyota Auris - as expectativas são altas. Grandes problemas não ocorreram durante o teste mas no fim o balanço vem a ser conhecido: Na conclusão do teste os examinadores ficam chocados com a ferrugem.
Nas primeiras semanas deste teste de longa duração os jornalistas foram unânimes em elogios ao potente motor 1.6 de 124 CV deste Auris, equipado com o nível máximo de equipamento "Executive". Boas quotas de habitabilidade, um chassi cooperante, livre de ruídos parasitas.
Em urbano o 1.6 litro Otto mostra-se calmo e silencioso, mas em é auto-estrada que o Auris se faz ouvir: Aos 140 km/h o Auris não chega às 4800 RPM, um aviso para mudar de relação aparece no display; existem apenas 5 relações de caixa (6 apenas a partir de 4/09). O ruído aumenta constantemente à medida que o motor evolui e os consumos idem.
Degustador: Em média 10 litros de gasolina jorraram pelos injectores do Auris. Isso deveu-se sobretudo aos jornalistas que numa situação de emergência tiveram de pisar o acelerador a fundo. Na média do teste o Auris ficou-se pelos 7,5 litros aos cem.
A Idade do Gelo - durante o ano que decorreu: O Auris deixou o coração dos jornalistas frio devido ao seu design banal. O mesmo com os clientes, as vendas do Auris estão longe das expectativas da Toyota.
(continua)
Teste de longa duração (Dauertest) ao modelo Toyota Auris 1.6, no teste em questão trata-se da motorização Otto 1.6 16V (124 CV) em versão Executive.
No fim de contas e apesar de tudo não é exemplar
100.000 km num Toyota Auris - as expectativas são altas. Grandes problemas não ocorreram durante o teste mas no fim o balanço vem a ser conhecido: Na conclusão do teste os examinadores ficam chocados com a ferrugem.
Nas primeiras semanas deste teste de longa duração os jornalistas foram unânimes em elogios ao potente motor 1.6 de 124 CV deste Auris, equipado com o nível máximo de equipamento "Executive". Boas quotas de habitabilidade, um chassi cooperante, livre de ruídos parasitas.
Em urbano o 1.6 litro Otto mostra-se calmo e silencioso, mas em é auto-estrada que o Auris se faz ouvir: Aos 140 km/h o Auris não chega às 4800 RPM, um aviso para mudar de relação aparece no display; existem apenas 5 relações de caixa (6 apenas a partir de 4/09). O ruído aumenta constantemente à medida que o motor evolui e os consumos idem.
Degustador: Em média 10 litros de gasolina jorraram pelos injectores do Auris. Isso deveu-se sobretudo aos jornalistas que numa situação de emergência tiveram de pisar o acelerador a fundo. Na média do teste o Auris ficou-se pelos 7,5 litros aos cem.
A Idade do Gelo - durante o ano que decorreu: O Auris deixou o coração dos jornalistas frio devido ao seu design banal. O mesmo com os clientes, as vendas do Auris estão longe das expectativas da Toyota.
(continua)
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