Viva,
O meu veículo (Nissan Almera de 2005) tem 4 anos e meio, 110.000km e em perfeito estado. Sempre foi conduzido por mim, tendo eu uma condução cuidada, e uma manutenção rigorosa - sempre feito na marca com material de origem a tempo e horas, regulação do alinhamento da direcção periódica.
Ao fim deste período o veículo está impecável, nunca tendo falhado. Aqui surge a questão: este bom estado deveu-se essencialmente ao cuidado do "dono" ou à qualidade dos materiais?
Verifico carros de gama alta completamente destruídos (presumo que mais tratos do proprietário embora a qualidade seja do melhor), mas carros de gamas baixas e marcas que no passado não eram famosas pela sua qualidade, mas demonstrando uma grande longevidade e boa aparência (aqui deduzo a dedicação e bom trato do proprietário). Porém, o efeito contrário também é visível: condutores que estimam o seus veículos mas estes sucumbem à mesma (devido, talvez, às baixa qualidade de construção).
No meu caso, o bom cuidado que tive com o veiculo, não colocando em situações extremas, realizando a manutenção regular, penso ter sido essencial para o seu bom estado. Porém, a qualidade e fiabilidade da construção (Nissan) ajudou no mesmo.
Na minha opinião, se possível, é preferível adquirir algo mais caro do qual se conheça uma fiabilidade e robustez maior. E aliar a isso um cuidado tanto na condução como na manutenção.
Existe, porém, algo que contradiz o que referi: há mais de 2 anos que o motor apenas recebe combustível marca branca (primeiro Continente, depois Jumbo). Como já escrevi noutros tópicos nada a relatar (ruidos, cheiros, fumos, etc.). Eapenas em alguns momentos fiquei na dúvida sobre o consumo maior (ou menor) relativamente ao combustível da Total, anterior marca de abastecimento.
Marco
O meu veículo (Nissan Almera de 2005) tem 4 anos e meio, 110.000km e em perfeito estado. Sempre foi conduzido por mim, tendo eu uma condução cuidada, e uma manutenção rigorosa - sempre feito na marca com material de origem a tempo e horas, regulação do alinhamento da direcção periódica.
Ao fim deste período o veículo está impecável, nunca tendo falhado. Aqui surge a questão: este bom estado deveu-se essencialmente ao cuidado do "dono" ou à qualidade dos materiais?
Verifico carros de gama alta completamente destruídos (presumo que mais tratos do proprietário embora a qualidade seja do melhor), mas carros de gamas baixas e marcas que no passado não eram famosas pela sua qualidade, mas demonstrando uma grande longevidade e boa aparência (aqui deduzo a dedicação e bom trato do proprietário). Porém, o efeito contrário também é visível: condutores que estimam o seus veículos mas estes sucumbem à mesma (devido, talvez, às baixa qualidade de construção).
No meu caso, o bom cuidado que tive com o veiculo, não colocando em situações extremas, realizando a manutenção regular, penso ter sido essencial para o seu bom estado. Porém, a qualidade e fiabilidade da construção (Nissan) ajudou no mesmo.
Na minha opinião, se possível, é preferível adquirir algo mais caro do qual se conheça uma fiabilidade e robustez maior. E aliar a isso um cuidado tanto na condução como na manutenção.
Existe, porém, algo que contradiz o que referi: há mais de 2 anos que o motor apenas recebe combustível marca branca (primeiro Continente, depois Jumbo). Como já escrevi noutros tópicos nada a relatar (ruidos, cheiros, fumos, etc.). Eapenas em alguns momentos fiquei na dúvida sobre o consumo maior (ou menor) relativamente ao combustível da Total, anterior marca de abastecimento.
Marco
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