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A evolução dos automóveis e a falta de fiabilidade

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    A evolução dos automóveis e a falta de fiabilidade

    Sendo este um dos temas mais debatidos aqui no fórum, não posso deixar de, resumidamente, comentar um artigo interessante que vem publicado na revista L'Automobile, desta feita no n.º 721, do mês de Junho.

    O artigo tem como cabeçalho o seguinte comentário: "Quando os construtores comercializam os seus novos modelos, muitas das vezes são os 1.ºs clientes que levam a cabo os testes de fiablidade. Inadmissível!"

    E dão como exemplo o seguinte - As vinte novidades comercializadas em 2003 - Audi A3, BMW Série 5 e X3, Citroen C3 e C3 pluriel, Fiat Panda e Idea, Honda Accord, Lancia Ypsilon, Mazda 2 e 3, Opel Meriva e Signum, Renault Scénic, Smart Roadster, Toyota Avensis e Land Cruiser, VW Golf e Touran, e Volvo S40 - foram alvo, no total, de 61 campanhas técnicas (com deslocação às oficinas) em 2004, 23 em 2005 e somente 8 no primeiro semestre de 2006!

    Dão o exemplo do Ford Focus C-Max, ao qual foram diagnosticados 22 defeitos em 2003, enquanto que nos modelos comercializados no início de 2006 já só eram conhecidos 2 defeitos!

    Concluem o artigo dizendo que atrasar a compra de um modelo novo no mercado por vários meses é a garantia de o cliente ter uma viatura fiabilizada.

    A título de comentário pessoal, embora o artigo não me diga nada que eu já não soubesse, o certo é que não posso deixar de ficar surpreendido pela quantidade de defeitos que são diagnosticados num qualquer modelo pouco tempo após o seu lançamento, dando muito que pensar quanto a comprar as novidades "frescas" no mercado.
    Abraço

    #2
    O problema é a concorrência no mercado... Uma marca se atrasa o lançamento de um modelo perde dinheiro para os concorrentes, por isso eles fazem uns testes exaustivos meio à pressa e esperam que o carro aguente.... Claro que por mais centros de testes que usem, nenhum chega ao que a utilização diária na estrada provoca.

    Comentário


      #3
      Concordo com a revista quando diz que se deve esperar algum tempo e não comprar um modelo completamente novo. Nos primeiros meses dá para identificar muitos problemas e assim ao menos os mais comuns já estão resolvidos.

      Mas será que estes novos problemas relacionados com a electronica não são mais facilmente corrigidos do que problemas mecanicos? O que eu quero dizer é que me parece que muitos dos novos problemas de fiabilidade tem a ver com a falta de experiencia das marcas no mundo da electronica, e que muitas vezes com uma actualização da centralina conseguem-se resolver.

      Será que o desenvolvimento do software da centralina para controlar todas as novas tecnologias tem tido a atenção que merece por parte dos contrutores/fornecedores?

      Comentário

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