A Infiniti iniciou recentemente a sua implantação na europa, sendo que já a partir de Janeiro instalará a sua primeira representação em Portugal.
Sabendo bem das necessidades do mercado europeu e da forte concorrência aqui presente, a divisão de luxo da construtora nipónica Nissan, pretende apresentar uma panóplia de modelos e motorizações apelativas para assegurar o seu sucesso (o que a Lexus ainda não foi capaz de fazer).
Assim sendo, aí vai a informação que recolhi acerca deste assunto (desculpem alguns erros, mas traduzi à pressa):
Sabendo que a Infiniti promete apresentar já no próximo ano motorizações diesel de alto rendimento, as expectativas são bastante elevadas para os anos vindouros.
Como tal, comentem qual ou quais os modelos que mais gostariam de ver lançados e quais acham que melhor irão vingar no mercado europeu e português.
Sabendo bem das necessidades do mercado europeu e da forte concorrência aqui presente, a divisão de luxo da construtora nipónica Nissan, pretende apresentar uma panóplia de modelos e motorizações apelativas para assegurar o seu sucesso (o que a Lexus ainda não foi capaz de fazer).
Assim sendo, aí vai a informação que recolhi acerca deste assunto (desculpem alguns erros, mas traduzi à pressa):
A cada mês, no âmbito da nova rubrica " Automóveis de demain", a Turbo.fr apresentar-nos-á com o recurso ao desenhista KARASHIZUKE, o futuro com que os construtores contam.
Um Crossover, um minicitadino, um coupé desportivo, um automóvel híbrido ou 100% eléctrico, descobrem-se em imagens os automóveis do amanhã e de depois de amanhã.
Este mês, interessamo-nos pela Infiniti, a marca de luxo da aliança Renault-Nissan, que foi lançada há justamente 20 anos dado que os primeiros modelos foram comercializados a 8 de Novembro de 1989. Criada para fazer concorrência às marcas premium alemãs como Audi, BMW, Mercedes mas também americanas tais como a Buick, Cadillac, Chrysler, Mercury e Lincoln do lado de lá do Atlantico, a Infiniti ganhou a sua aposta da mesma maneira que Lexus, o seu oponente da Toyota. A marca de luxo nipónica obtém nesse lugar frequentemente muito bons resultados aos inquéritos de satisfação dos clientes realizados pelo famoso instituto JD Power.
Fazendo parte integrante do panorama automóvel por terras do Tio Sam, a presença da Infiniti na Europa é ainda muito recente. Após as primeiras importações do crossover FX 35/45 na Suíça, a Infiniti finalmente partiu à conquista do Velho Continente no Outono de 2008. A gama compõe-se actualmente pela berlina, o coupé e coupé-cabriolet G37, o crossover compacto EX37 bem como o crossover FX37/50. Nos anos próximos, mantendo ao mesmo tempo a sua postura elegante, a Infiniti deverá alargar a sua gama para modelos mais compactos mas também aos coupés, dos quais um quatro portas, sem estar a esquecer declinações híbridas para “surfar” sobre todas as tendências e seduzir novos clientes.
Infiniti Crossover urbano
Tal como a Lexus com o seu futuro TC 200h, prefigurado pelo LF-Ch Concept (ler o nosso Artigo) apresentado no último Salão de Frankfurt, a Infiniti tem efectivamente a intenção de descer em gama para partir ao assalto de novos nichos e atrair uma clientela mais jovem. Tendo em conta o sucesso do Qasqhai do primo Nissan, a marca de luxo japonesa compreendeu que havia um mapa a brincar sobre o segmento dos pequenos crossovers. Antes que um derivado do Qashqai, e a versão 7 lugares Qashqai +2, que arriscaria de canibalizar as vendas do EX37, a Infiniti poderia declinar o futuro Nissan Qazana (ler o nosso Artigo), o crossover urbano do qual o protótipo muito bonito foi revelado no Salão de Genebra em Março passado. Beneficiando ao mesmo tempo de uma frente e traseira específicos, retomaria o perfil “trapu”, dinâmico e elevado sobre rodas que lhe confeririam os atributos indispensáveis dos crossovers.
Infiniti GT-R berlina
Antes de ser um modelo inteiramente na gama Nissan, o GT-R era uma versão desportiva do mítico Skyline, proposto ao mesmo tempo em coupé e berlina. O coupé GT-R (ler o nosso Ensaio), solene rival da Porsche 911, é o privilegiado da Nissan, a Infiniti poderia comercializar sob o seu próprio brasão uma variante berlina. Juntar-se-ia assim à família dos coupés quatro portas muito em voga como o Mercedes CLS, Volkswagen Passat CC antes da chegada do Audi A7 e do Aston Martin Rapide. Como este último que é essencialmente um Aston Martin DB9 ao qual se teria acrescentado duas portas suplementares, o Infiniti GT-R permaneceria muito aparentado ao coupé. Dotado de um tejadilho inclinado, esta berlina desportiva poderia acolher quatro passageiros. A cabina do condutor integraria com efeito não um banco mas dois cubículos, separadas por um túnel, para efectivamente manter os ocupantes dos lugares seguros aquando das acelerações que decapam deste animal. Recordem com efeito que o Nissan GT-R assegura uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 3,5 segundos!
Infiniti M37/50/35 HYBRID Coupé
Quando a terceira geração do automóvel M desembarcar nos concessionários europeus no próximo ano, poder-se-á imaginar que a Infiniti seja tentada a associar um coupé igualmente elegante. Com efeito, perante uma categoria de berlinas que sofre um relativo descontentamento, os coupés deste segmento geram um certo renovado interesse. Nomeadamente desde a chegada do muito refinado Mercedes Classe E Coupé (ler o nosso Artigo). Conservando, no essencial muito dos bonitos contornos da berlina nascida sob o lápis do designer da casa Shiro Nakamura, o Infiniti M Coupé retomaria assim a tocha de ser o primeiro veículo da marca a ter levado a denominação M, que não existia em coupé e cabriolet. Derivado do Nissan Leopard, este modelo com look anguloso muito 80´s tinha sabido aglomerar em redor dele um certo número de aficionados nomeadamente pela sua excelente relação qualidade/preço, um dos pontos fortes da Infiniti. O Coupé M do século XXI adoptaria uma linha muito mais dinâmica com asas esculturais inspiradas no concept a gasolina (ler o nosso Artigo), uma face anterior próxima do Nissan Maxima vendida nos Estados Unidos bem como uma traseira belamente trabalhada. Beneficiaria, além disso, da motorização a gasolina/electricidade que equipará a berlina M35 HYBRID.
Infiniti Citadino
Com o Citroën DS3, o Alfa Romeo MiTo (ler o nosso Ensaio) e o Mini Cooper, o segmento do citadinos elegantes está mais que nunca na actualidade. A Nissan decidindo dar muito – demasiada? – razoável importância à próxima geração do Nissan Micra (ler o nosso Artigo), a Infiniti poderia ter uma cartada a jogar. Fazendo a escolha de uma frente agressiva com faróis agressivos e entradas de ar acantonados às extremidades, o primeiro citadino do fabricante de luxo japonês poderia - política da casa obriga - beneficiar do banco de órgãos da Renault. Assim, os 1.2 TCE 100 cv, 1.4 TCE 130 ccv e 2.0 TCE 180 cv constituiria uma oferta de motores particular que tentaria que este pequeno Infiniti conjugasse um perfil de raça e desportividade.
Fonte: http://www.turbo.fr/actualite-automobile/305838-voitures-demain-futures-infiniti/
Um Crossover, um minicitadino, um coupé desportivo, um automóvel híbrido ou 100% eléctrico, descobrem-se em imagens os automóveis do amanhã e de depois de amanhã.
Este mês, interessamo-nos pela Infiniti, a marca de luxo da aliança Renault-Nissan, que foi lançada há justamente 20 anos dado que os primeiros modelos foram comercializados a 8 de Novembro de 1989. Criada para fazer concorrência às marcas premium alemãs como Audi, BMW, Mercedes mas também americanas tais como a Buick, Cadillac, Chrysler, Mercury e Lincoln do lado de lá do Atlantico, a Infiniti ganhou a sua aposta da mesma maneira que Lexus, o seu oponente da Toyota. A marca de luxo nipónica obtém nesse lugar frequentemente muito bons resultados aos inquéritos de satisfação dos clientes realizados pelo famoso instituto JD Power.
Fazendo parte integrante do panorama automóvel por terras do Tio Sam, a presença da Infiniti na Europa é ainda muito recente. Após as primeiras importações do crossover FX 35/45 na Suíça, a Infiniti finalmente partiu à conquista do Velho Continente no Outono de 2008. A gama compõe-se actualmente pela berlina, o coupé e coupé-cabriolet G37, o crossover compacto EX37 bem como o crossover FX37/50. Nos anos próximos, mantendo ao mesmo tempo a sua postura elegante, a Infiniti deverá alargar a sua gama para modelos mais compactos mas também aos coupés, dos quais um quatro portas, sem estar a esquecer declinações híbridas para “surfar” sobre todas as tendências e seduzir novos clientes.
Infiniti Crossover urbano
Tal como a Lexus com o seu futuro TC 200h, prefigurado pelo LF-Ch Concept (ler o nosso Artigo) apresentado no último Salão de Frankfurt, a Infiniti tem efectivamente a intenção de descer em gama para partir ao assalto de novos nichos e atrair uma clientela mais jovem. Tendo em conta o sucesso do Qasqhai do primo Nissan, a marca de luxo japonesa compreendeu que havia um mapa a brincar sobre o segmento dos pequenos crossovers. Antes que um derivado do Qashqai, e a versão 7 lugares Qashqai +2, que arriscaria de canibalizar as vendas do EX37, a Infiniti poderia declinar o futuro Nissan Qazana (ler o nosso Artigo), o crossover urbano do qual o protótipo muito bonito foi revelado no Salão de Genebra em Março passado. Beneficiando ao mesmo tempo de uma frente e traseira específicos, retomaria o perfil “trapu”, dinâmico e elevado sobre rodas que lhe confeririam os atributos indispensáveis dos crossovers.
Infiniti GT-R berlina
Antes de ser um modelo inteiramente na gama Nissan, o GT-R era uma versão desportiva do mítico Skyline, proposto ao mesmo tempo em coupé e berlina. O coupé GT-R (ler o nosso Ensaio), solene rival da Porsche 911, é o privilegiado da Nissan, a Infiniti poderia comercializar sob o seu próprio brasão uma variante berlina. Juntar-se-ia assim à família dos coupés quatro portas muito em voga como o Mercedes CLS, Volkswagen Passat CC antes da chegada do Audi A7 e do Aston Martin Rapide. Como este último que é essencialmente um Aston Martin DB9 ao qual se teria acrescentado duas portas suplementares, o Infiniti GT-R permaneceria muito aparentado ao coupé. Dotado de um tejadilho inclinado, esta berlina desportiva poderia acolher quatro passageiros. A cabina do condutor integraria com efeito não um banco mas dois cubículos, separadas por um túnel, para efectivamente manter os ocupantes dos lugares seguros aquando das acelerações que decapam deste animal. Recordem com efeito que o Nissan GT-R assegura uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 3,5 segundos!
Infiniti M37/50/35 HYBRID Coupé
Quando a terceira geração do automóvel M desembarcar nos concessionários europeus no próximo ano, poder-se-á imaginar que a Infiniti seja tentada a associar um coupé igualmente elegante. Com efeito, perante uma categoria de berlinas que sofre um relativo descontentamento, os coupés deste segmento geram um certo renovado interesse. Nomeadamente desde a chegada do muito refinado Mercedes Classe E Coupé (ler o nosso Artigo). Conservando, no essencial muito dos bonitos contornos da berlina nascida sob o lápis do designer da casa Shiro Nakamura, o Infiniti M Coupé retomaria assim a tocha de ser o primeiro veículo da marca a ter levado a denominação M, que não existia em coupé e cabriolet. Derivado do Nissan Leopard, este modelo com look anguloso muito 80´s tinha sabido aglomerar em redor dele um certo número de aficionados nomeadamente pela sua excelente relação qualidade/preço, um dos pontos fortes da Infiniti. O Coupé M do século XXI adoptaria uma linha muito mais dinâmica com asas esculturais inspiradas no concept a gasolina (ler o nosso Artigo), uma face anterior próxima do Nissan Maxima vendida nos Estados Unidos bem como uma traseira belamente trabalhada. Beneficiaria, além disso, da motorização a gasolina/electricidade que equipará a berlina M35 HYBRID.
Infiniti Citadino
Com o Citroën DS3, o Alfa Romeo MiTo (ler o nosso Ensaio) e o Mini Cooper, o segmento do citadinos elegantes está mais que nunca na actualidade. A Nissan decidindo dar muito – demasiada? – razoável importância à próxima geração do Nissan Micra (ler o nosso Artigo), a Infiniti poderia ter uma cartada a jogar. Fazendo a escolha de uma frente agressiva com faróis agressivos e entradas de ar acantonados às extremidades, o primeiro citadino do fabricante de luxo japonês poderia - política da casa obriga - beneficiar do banco de órgãos da Renault. Assim, os 1.2 TCE 100 cv, 1.4 TCE 130 ccv e 2.0 TCE 180 cv constituiria uma oferta de motores particular que tentaria que este pequeno Infiniti conjugasse um perfil de raça e desportividade.
Fonte: http://www.turbo.fr/actualite-automobile/305838-voitures-demain-futures-infiniti/
Como tal, comentem qual ou quais os modelos que mais gostariam de ver lançados e quais acham que melhor irão vingar no mercado europeu e português.
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