Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Motor Fiat só é bom em opel?

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Motor Fiat só é bom em opel?

    Boas amigos..Antes de mais assumo-me como apreciador de carros italianos, embora ja tenha tido por casa carros alemães, ingleses, americanos e franceses. Há certos comentários e opiniões de certas pessoas que me tiram do sério. Como sabem, as marcas italianas são mal vistas perante a maioria das pessoas e o senso-comum. Quando comprei o meu punto ouvi umas boquinhas..o normal...podias comprar um opel, ou um vw, são melhores, fiat só dá problemas...bla bla bla. Agora que estou prestes a comprar um alfa 147 oiço o mesmo, até do meu mecânico...Isto faz-me pensar. Será que muito boa gente, totalmente anti-fiat, sabe que ao andar nos seus opeis cdti, ou saab sabem que estão a ser "conduzidas" por um motor italiano? Ás vezes apetece perguntar...este motor na fiat não presta mas na opel já é bom? Digam de vossa justiça o que acham. Não quero ferir susceptibilidades, apenas conversar de forma educada e achei este um bom assunto para tal

    #2
    Por acaso penso o contrário,

    Vejamos o caso do 1.3 CDTi.

    Muitos falam mal deste motor no Astra mas não vejo lá muitos a criticá-lo no GPunto.

    Inicialmente pensava que serie pelo GPunto ser mais leve que o Astra mas como me mostraram uma vez, a diferenção não é muito grande.


    Comentário


      #3
      pelo menos o 1.3 acho que deu mais problemas foi na opel

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por CarlosAndrade Ver Post
        Por acaso penso o contrário,

        Vejamos o caso do 1.3 CDTi.

        Muitos falam mal deste motor no Astra mas não vejo lá muitos a criticá-lo no GPunto.

        Inicialmente pensava que serie pelo GPunto ser mais leve que o Astra mas como me mostraram uma vez, a diferenção não é muito grande.


        Mas o Astra é um segmento acima e as exigências são outras

        De qualquer forma olha que o GPunto 1.3mJet 90cv faz menos de 12 0-100 e o Astra faz quase 14s (a carrinha ainda é pior).

        E mesmo tendo em conta que abaixo das 2000rpm são ambos medíocres no Astra este factor agrava-se devido ao peso.

        E ainda pior que isso o Astra, sobretudo a Caravan, é um carro familiar que não raras vezes anda cheio de pessoas e bagagens e segundo consta nestas situações é ainda mais desesperante.

        Comentário


          #5
          Esses CDTI que se fala são bem melhores nos FIAT's.

          Esse preconceito vem de quem não sabe o que é um carro. Nas aldeias são os miseráveis que só querem os "premium" importados e que acham que tudo o resto é carro de miserável.

          Nas cidades são aqueles que querem parecer doutores e engenheiros e como não o parecem sem o carro, compram aquilo que os faz parecer.

          E acho ambos ridículos, as bocas que vou ouvindo sobre os FIAT's e outras marcas apenas servem para distinguir quem realmente sabe o que é um carro.

          Comentário


            #6
            O problema é que pode ter havido motores mais sensiveis e menos fiaveis no passado no mundo dos italianos mas o facto é que as pessoas generalizam e metem tudo no mesmo saco!

            O que me parece é que falar em italianos em geral é uma força de expressão porque se hoje em dia não é tanto assim no passado e onde nasceu o tal estigma os motores nas varias marcas italianas nem sequer eram comuns, um Alfa usava motores boxer enquanto a Fiat/Lancia não.

            No caso da Fiat/Lancia acho que o problema nem foram os motores (evidente que existem sempre problemas) mas sim as gestões electrónicas e uso de tecnologia pouco testada.
            No caso da Alfa o que se passava era que tinham motores rotativos e muita gente dava-lhes a manutenção igual a um motor convencional, era óbvio que iam desafinar mais cedo e precisavam de outros custos e cuidados, no fim os 'espertos' dos mecânicos dessas pessoas não sabiam mexer no material pois estavam limitados a mexer nos comuns 4cil em linha e não em motores boxer típicos da Alfa, Porsche etc

            O que nunca percebi é a posição dos mecânicos, se eles ganham dinheiro com as avarias porque falar mal de quem lhe dá trabalho e dinheiro?

            Eles se fossem mais espertos tentavam perceber que certos tipos de arquitecturas necessitam de manutenção diferente, um motor a gasolina que faz 7000rpm deve ser no mínimo diferente de um que faz 5000/6000.

            Se fosse a ouvir tudo o que falam e inventam também andava montado num qualquer carro gabado e os tais supra sumos da fiabilidade (not), sendo assim ando no carro que me da na gana e se avariar eu assumo e não me ponho com o mais fácil que é tentar desculpar-me (perante terceiros) da compra que fiz e falar mal!
            Editado pela última vez por Cagi; 10 November 2009, 17:51.

            Comentário


              #7
              porque chamam italiano a um motor que é feito pela opel?

              foi desenvolvido em parceria pela GM/FIAT mas terminou essa parceria mal os produtos ficaram disponiveis no mercado.

              tendo as duas empresas ficado com os direitos intelectuais de produção do motor.

              cada um produz os motores nas suas fabricas, serão italianos ou serão alemães?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por rogerAjacto Ver Post
                Esses CDTI que se fala são bem melhores nos FIAT's.

                Esse preconceito vem de quem não sabe o que é um carro. Nas aldeias são os miseráveis que só querem os "premium" importados e que acham que tudo o resto é carro de miserável.

                Nas cidades são aqueles que querem parecer doutores e engenheiros e como não o parecem sem o carro, compram aquilo que os faz parecer.

                E acho ambos ridículos, as bocas que vou ouvindo sobre os FIAT's e outras marcas apenas servem para distinguir quem realmente sabe o que é um carro.
                Concordo plenamente...aliás uma das pessoas que mais criticou a minha compra do punto na altura comprou agora um vectra cdti 1,9...está tudo dito, há muita gente inculta...mas nem me dei ao trabalho de dizer que o carro que ele comprou e que tanto gabou tem motor fiat...doutor sou eu e tenho fiat...com muito gosto

                Comentário


                  #9
                  acordo GM / FIAT

                  General Motors and Fiat SpA form alliance
                  Download article in original language : IT0004151FIT.DOC

                  In March 2000, the Italian automobile company, Fiat SpA, signed an agreement with the US-based General Motors, the world's largest car producer, which provides for an exchange of shares between the two companies and the creation of two joint ventures for the purchase and production of engines and gear equipment. This move - broadly welcomed by trade unions and other parties in Italy - suggests that the Italian model of "family-based capitalism" is moving towards a more "Anglo-Saxon" model (with a wider spread of shareholding and management power), in order to face up to the dangers and opportunities of globalisation.

                  The automobile sector of the US-based General Motors (GM) - with the Buick, Cadillac, Chevrolet, Gmc, Golden, Oldsmobile, Pontiac, Saturn, Opel Vauxhall and Saab trademarks - is the world largest automobile producer. In 1999, it produced 8,786,000 vehicles, with an annual turnover of ITL 350,000 billion (EUR 181 billion). It has more than 388,000 employees. GM has 11.5% of the European automobile market and 12.6% of the world market.

                  Fiat Auto is the world's sixth-largest automobile producer (with 5% of the global market) and the seventh largest at European level (with 9.2% of the market). In 1999, it had a turnover of ITL 93,000 billion (EUR 48 billion) and produced 2,770,000 vehicles. It has 221,000 employees. Fiat Auto trademarks include Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Ferrari and Maserati.

                  GM is present on the European market with the Opel Vauxhall trademark, which was bought by GM in 1929 and which produces in particular medium- and low-powered cars. The German market, where its main rival is Volkswagen, represents a little under half of Opel's production. Opel recorded a notable fall in sales in 1998; 1999 saw a slow recovery but the situation still remained critical, and major job losses are foreseen by 2003.

                  Economic globalisation, world competition and the consequent necessity of expanding markets beyond national and continental borders, have driven and are still driving many companies towards mergers and alliances. Furthermore, the automobile sector is one of the sectors that appears in greatest need of streamlining: current world demand is for no more than 50 million vehicles a year, while more than 60 million are produced.

                  Many automobile sector analysts predict that during the next few years the so-called "niche producers" will not survive and that the high level of competitiveness in the sector will reduce enormously the number of companies, with only a few producers able to make tremendous effort of productive and technological reorganisation required.

                  The Fiat-GM alliance
                  Fiat Auto has a long history in Italy. Since its foundation in 1899, it has been linked to the Agnelli family and has specialised in particular in the production of medium- and low-powered cars with low energy-consumption levels. It has always had a dominant position in the Italian market and in part of the European market. In 1998, Giovanni Agnelli left the presidency of Fiat and was replaced by Paolo Fresco, previously vice-president of the US-owned General Electric. This was the first sign that so-called "family-based capitalism", which has long marked the major Italian manufacturing firms, is shifting towards a more "Anglo-Saxon" capitalism characterised by a wider spread of shareholding and management power.

                  After many months of talks, which also considered the idea of a possible merger with the German/US Daimler-Chrysler or with GM itself, on 13 March 2000 Fiat SpA signed an agreement with General Motors. The agreement has a financial aspect and a production/industrial aspect.

                  On the financial side, GM will buy a 20% share in Fiat Auto, while Fiat SpA will receive in exchange 5.1% of GM's shares (though there will be no exchange of board representatives). The Fiat group will become GM's second-largest shareholder (the majority of the shares are in the hands of a US investment fund) and its leading industrial partner. The financial agreement provides also for the option, though not the obligation, of Fiat SpA offering - not sooner than three and half years, and not later than nine years from the signature of the agreement - the remaining 80% of its shares to GM, which will have a first option to purchase them.

                  The production and industrial alliance will take the form of two joint ventures (owned 50% by Fiat and 50% by GM): the first will conduct purchasing activities, while the second will produce engines and gear equipment. Cutting expenses will be the main policy as regards production. The future joint production of engines and gears will employ 35,000-45,000 workers and produce about 5 million components per year, with a turnover of ITL 20,000 billion (EUR 10.3 billion). The two groups will remain competitors in all other sectors. According to the projections of the companies' management, the new "synergies" between Fiat and GM will lead to savings in the purchase of other components of USD 1.2 billion per year starting from the third year and USD 2 billion from the fifth year.

                  Responses
                  The consequences of the agreement for the production systems and employees of the two groups are still uncertain, especially as regards Fiat's local subcontracting companies, which in the Piedmont region alone account more then 66,000 workers and production worth ITL 18,000 billion (EUR 9.3 billion) a year.

                  The signatories of the agreement, the presidents and the managing directors of Fiat and GM - Paolo Fresco and Paolo Cantarella for Fiat and John F Smith and G Richard Wagoner for GM - said that this alliance gives more certainties for the workers. Giovanni Agnelli, honorary president of Fiat, underlined that Fiat has retained a large margin of autonomy thanks to the agreement and that this alliance will not jeorpardise any jobs. Sergio Dosio, director of the Turin employers' association, Unione degli Industriali di Torino, said that the area's "automobile-producing district has very few competitors in the world. The technological capacities of our companies are not easy to find and they are an important guarantee for our future".

                  Politicians, industrialists and trade unionists have made positive comments on the Fiat-GM alliance. The stock exchange, by contrast, reacted negatively, with Fiat shares falling by 10% on the day after the signature of the agreement. Both Fiat managers and independent commentators attributed this downward move to the disappointment of many investors who had expected a complete sale of Fiat to GM, which would have meant a remarkable increase in the value of Fiat shares.

                  Giorgio Fossa, the outgoing president of the Confindustria employers' confederation, underlined that the agreement permits collaboration, while "respecting the characteristics and the history of the two companies and of the countries where they have operated".

                  The Prime Minister, Massimo D'Alema, commented positively on the agreement, saying that "this agreement opens many perspectives not only for Fiat but for the Italian economy too - important productive perspectives for our country and for employment". The leader of the opposition, Silvio Berlusconi, also underlined the importance of this kind of alliance in a global market.

                  Sergio Cofferati, secretary general of the Cgil trade union confederation, stated that "Fiat needed a strategic alliance in order to make a better impact on the global market". As regards employment, he said that everything will depend upon the formulation and the implementation of the agreement. The secretaries general of the Cisl and Uil confederations, Sergio D'Antoni and Pietro Larizza, were positive about the alliance, provided that it means a genuine collaboration. Mr D'Antoni has nevertheless criticised the lack of economic democracy involved in the initiative, stating that "it is not tolerable that Fiat workers are not called on to express their opinions when such important changes are taking place."

                  Commentary
                  All observers believe that Fiat Auto had to enter into a strategic alliance with a major producer in order to keep operating on international markets. Many agreements with various European producers had been mooted, but all of them failed. There were two key reasons behind this failure, which seem to have been overcome with the GM agreement. The first concerns Fiat's position on the European market: an agreement with a major European competitor would have led to an important reorganisation of the two parties' productive capacity, with serious impacts on employment and on the economic importance of Fiat. The second concerns the role of the Agnelli family and of the Italian management in managing the company, which would have been reduced by an alliance with a European producer.

                  The GM solution, by contrast, should allow for the development of synergies between the two groups on the European market, where the productive alliance in engines and components should bring benefits to both contractors and improve their market shares to the detriment of competitors. Furthermore, the clauses on Fiat's autonomy in the agreement allow the Agnelli family the necessary time to wait for a new generation to play an important role within the company. Gianni Agnelli himself said that "the family will play within the company the role it will be able to play." The alliance allows the Italian management to control the implementation of the agreement on the European market.

                  The two companies will be able to develop their synergies in the emerging markets of South America (Brazil and Argentina) and in Russia, where Fiat already has a definite advantage over its European and world competitors.

                  These evaluations, largely shared by Italian "opinion-formers", explain the positive and unanimous judgments expressed by the social partners on the Fiat-GM agreement. This alliance has also highlighted the issue of workers' participation in companies' strategic decisions, a subject which is at present subject to intense debate between social and political actors.

                  Page last updated: 28 April, 2000 ^Back to top of page

                  Comentário


                    #10
                    tradução do google

                    A General Motors ea Fiat SpA formam aliança
                    Download article in original language : IT0004151FIT.DOC Faça download do artigo no idioma original: IT0004151FIT.DOC

                    In March 2000, the Italian automobile company, Fiat SpA, signed an agreement with the US-based General Motors, the world's largest car producer, which provides for an exchange of shares between the two companies and the creation of two joint ventures for the purchase and production of engines and gear equipment. Em março de 2000, a empresa automobilística italiana Fiat SpA, assinou um acordo com a norte-americana General Motors, o produtor o maior do mundo automóvel, que prevê uma troca de ações entre as duas empresas ea criação de duas joint ventures para a compra e produção de motores e equipamentos de artes. This move - broadly welcomed by trade unions and other parties in Italy - suggests that the Italian model of "family-based capitalism" is moving towards a more "Anglo-Saxon" model (with a wider spread of shareholding and management power), in order to face up to the dangers and opportunities of globalisation. Esta iniciativa - muito bem acolhida pelos sindicatos e outras partes da Itália - sugere que o modelo italiano de "família baseada capitalismo" está a avançar para mais um "modelo anglo-saxão" (com uma maior divulgação da participação e poder de gestão), em Para enfrentar os perigos e as oportunidades da globalização.

                    The automobile sector of the US-based General Motors ( GM ) - with the Buick , Cadillac , Chevrolet , Gmc , Golden , Oldsmobile , Pontiac , Saturn , Opel Vauxhall and Saab trademarks - is the world largest automobile producer. O sector automóvel norte-americana General Motors (GM) - com o Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, Golden, Oldsmobile, Pontiac, Saturn, Vauxhall e Opel marcas Saab - é o maior produtor mundial de automóveis. In 1999, it produced 8,786,000 vehicles, with an annual turnover of ITL 350,000 billion (EUR 181 billion). Em 1999, ele produziu 8.786.000 veículos, com uma facturação anual de 350.000 bilhões de liras (EUR 181 mil milhões). It has more than 388,000 employees. Tem mais de 388.000 funcionários. GM has 11.5% of the European automobile market and 12.6% of the world market. GM tem 11,5% do mercado de automóveis europeus e 12,6% do mercado mundial.

                    Fiat Auto is the world's sixth-largest automobile producer (with 5% of the global market) and the seventh largest at European level (with 9.2% of the market). Fiat Auto é o mundo o sexto maior produtor de automóveis (com 5% do mercado mundial) ea sétima maior a nível europeu (com 9,2% do mercado). In 1999, it had a turnover of ITL 93,000 billion (EUR 48 billion) and produced 2,770,000 vehicles. Em 1999, teve um volume de negócios de 93,000 bilhões de liras (EUR 48 mil milhões) e produzidos 2.770.000 veículos. It has 221,000 employees. Possui 221.000 empregados. Fiat Auto trademarks include Fiat , Alfa Romeo , Lancia , Ferrari and Maserati . Fiat Auto incluem marcas Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Ferrari e Maserati.

                    GM is present on the European market with the Opel Vauxhall trademark, which was bought by GM in 1929 and which produces in particular medium- and low-powered cars. GM está presente no mercado europeu com a marca Vauxhall Opel, que foi comprada pela GM em 1929 e que produz em meio específico e baixa-powered carros. The German market, where its main rival is Volkswagen , represents a little under half of Opel's production. O mercado alemão, onde a sua principal rival é a Volkswagen, representa um pouco menos de metade da produção da Opel. Opel recorded a notable fall in sales in 1998; 1999 saw a slow recovery but the situation still remained critical, and major job losses are foreseen by 2003. Opel registou uma queda acentuada nas vendas em 1998 e 1999 fez uma recuperação lenta, mas a situação continuava crítica, e grandes perdas de emprego estão previstos até 2003.

                    Economic globalisation, world competition and the consequent necessity of expanding markets beyond national and continental borders, have driven and are still driving many companies towards mergers and alliances. A globalização económica, a concorrência mundial ea consequente necessidade de expansão dos mercados para além das fronteiras nacionais e continentais, levaram e ainda estão dirigindo muitas empresas para fusões e alianças. Furthermore, the automobile sector is one of the sectors that appears in greatest need of streamlining: current world demand is for no more than 50 million vehicles a year, while more than 60 million are produced. Além disso, o sector automóvel é um dos setores que aparece em maior necessidade de racionalização: a demanda atual do mundo não é para mais de 50 milhões de veículos por ano, enquanto mais de 60 milhões são produzidos.

                    Many automobile sector analysts predict that during the next few years the so-called "niche producers" will not survive and that the high level of competitiveness in the sector will reduce enormously the number of companies, with only a few producers able to make tremendous effort of productive and technological reorganisation required. Muitos analistas do setor automobilístico prevêem que durante os próximos anos, os chamados "produtores" nicho não vai sobreviver e que o elevado nível de competitividade no setor vai reduzir enormemente o número de empresas, com poucos produtores capazes de fazer um esforço tremendo de reorganização produtiva e tecnológica necessária.

                    The Fiat-GM alliance A Fiat-GM aliança
                    Fiat Auto has a long history in Italy. Fiat Auto tem uma longa história na Itália. Since its foundation in 1899, it has been linked to the Agnelli family and has specialised in particular in the production of medium- and low-powered cars with low energy-consumption levels. Desde sua fundação em 1899, tem sido ligado à família Agnelli, e especializou-se em particular na produção de médio e baixo e carros movidos a energia com baixos níveis de consumo. It has always had a dominant position in the Italian market and in part of the European market. Ele sempre teve uma posição dominante no mercado italiano e em parte do mercado europeu. In 1998, Giovanni Agnelli left the presidency of Fiat and was replaced by Paolo Fresco , previously vice-president of the US-owned General Electric . Em 1998, Giovanni Agnelli deixou a presidência da Fiat e foi substituído por Paolo Fresco, anteriormente vice-presidente da propriedade norte-americana General Electric. This was the first sign that so-called "family-based capitalism", which has long marked the major Italian manufacturing firms, is shifting towards a more "Anglo-Saxon" capitalism characterised by a wider spread of shareholding and management power. Este foi o primeiro sinal de que o chamado "capitalismo de base familiar", que há muito tempo marcou a grandes empresas de fabrico italiano, está a evoluir para uma forma mais "capitalismo anglo-saxão" caracterizado por uma maior divulgação da participação e poder de gestão.

                    After many months of talks, which also considered the idea of a possible merger with the German/US Daimler-Chrysler or with GM itself, on 13 March 2000 Fiat SpA signed an agreement with General Motors. Depois de muitos meses de negociações, que também considerou a idéia de uma possível fusão com o alemão / US Daimler-Chrysler ou com a própria GM, em 13 de março de 2000 Fiat assinou um acordo com a General Motors. The agreement has a financial aspect and a production/industrial aspect. O acordo tem um aspecto financeiro e uma produção / aspecto industrial.

                    On the financial side, GM will buy a 20% share in Fiat Auto, while Fiat SpA will receive in exchange 5.1% of GM's shares (though there will be no exchange of board representatives). No lado financeiro, a GM vai comprar uma participação de 20% na Fiat Auto, enquanto a Fiat SpA receberá em troca de 5,1% das ações da GM (embora não haverá troca de representantes de bordo). The Fiat group will become GM's second-largest shareholder (the majority of the shares are in the hands of a US investment fund) and its leading industrial partner. O grupo Fiat irá tornar-se acionista da GM, a segunda maior (a maioria das ações estão nas mãos de um fundo de investimento E.U.) e seu principal parceiro industrial. The financial agreement provides also for the option, though not the obligation, of Fiat SpA offering - not sooner than three and half years, and not later than nine years from the signature of the agreement - the remaining 80% of its shares to GM, which will have a first option to purchase them. O acordo financeiro prevê também a possibilidade, embora não a obrigação, da Fiat SpA oferta - não antes de três anos e meio e, o mais tardar nove anos a partir da assinatura do acordo - os restantes 80% de suas ações para a GM, que terá uma primeira opção de comprá-los.

                    The production and industrial alliance will take the form of two joint ventures (owned 50% by Fiat and 50% by GM): the first will conduct purchasing activities, while the second will produce engines and gear equipment. A produção ea aliança industrial terá a forma de duas joint ventures (detida 50% pela Fiat e 50% pela GM): o primeiro irá realizar atividades de compras, enquanto o segundo irá produzir motores e equipamentos de artes. Cutting expenses will be the main policy as regards production. Despesas de corte será a principal política em matéria de produção. The future joint production of engines and gears will employ 35,000-45,000 workers and produce about 5 million components per year, with a turnover of ITL 20,000 billion (EUR 10.3 billion). A futura produção conjunta de motores e engrenagens vai empregar 35,000-45,000 trabalhadores e produz cerca de 5 milhões de componentes por ano, com um volume de negócios de 20,000 bilhões de liras (EUR 10,3 bilhões). The two groups will remain competitors in all other sectors. Os dois grupos continuarão a ser concorrentes em todos os outros setores. According to the projections of the companies' management, the new "synergies" between Fiat and GM will lead to savings in the purchase of other components of USD 1.2 billion per year starting from the third year and USD 2 billion from the fifth year. De acordo com as projeções de gestão das empresas, o novo "sinergias" entre a Fiat ea GM vai gerar economia na compra de outros componentes de US $ 1,2 bilhões por ano a partir do terceiro ano e US $ 2 bilhões a partir do quinto ano.

                    Responses Respostas
                    The consequences of the agreement for the production systems and employees of the two groups are still uncertain, especially as regards Fiat's local subcontracting companies, which in the Piedmont region alone account more then 66,000 workers and production worth ITL 18,000 billion (EUR 9.3 billion) a year. As conseqüências do acordo para os sistemas de produção e os trabalhadores dos dois grupos ainda são incertas, sobretudo no que respeita às sociedades locais Fiat subcontratação, que na região do Piemonte, ascendem mais de 66.000 trabalhadores e da produção no valor de 18.000 mil milhões de liras (EUR 9,3 bilhões) um ano.

                    The signatories of the agreement, the presidents and the managing directors of Fiat and GM - Paolo Fresco and Paolo Cantarella for Fiat and John F Smith and G Richard Wagoner for GM - said that this alliance gives more certainties for the workers. Os signatários do acordo, os presidentes e os directores da Fiat e GM - Paolo Fresco e Paolo Cantarella da Fiat e F John Smith e Richard Wagoner G para a GM - disse que a aliança dá mais certezas para os trabalhadores. Giovanni Agnelli, honorary president of Fiat, underlined that Fiat has retained a large margin of autonomy thanks to the agreement and that this alliance will not jeorpardise any jobs. Sergio Dosio , director of the Turin employers' association, Unione degli Industriali di Torino , said that the area's "automobile-producing district has very few competitors in the world. The technological capacities of our companies are not easy to find and they are an important guarantee for our future". Giovanni Agnelli, presidente honorário da Fiat, sublinhou que a Fiat manteve uma grande margem de autonomia graças ao acordo e que esta aliança não jeorpardise qualquer emprego. Dosio Sergio, diretor da associação de empregadores Turim, Unione degli Industriali di Torino, disse que a área de "zona de produção de automóveis tem concorrentes muito poucos no mundo. capacidades tecnológicas das nossas empresas não são fáceis de encontrar e eles são uma garantia importante para o nosso futuro".

                    Politicians, industrialists and trade unionists have made positive comments on the Fiat-GM alliance. Políticos, empresários e sindicalistas fizeram comentários positivos sobre a aliança Fiat-GM. The stock exchange, by contrast, reacted negatively, with Fiat shares falling by 10% on the day after the signature of the agreement. A bolsa de valores, ao contrário, reagiu negativamente, com partes Fiat queda de 10% no primeiro dia após a assinatura do acordo. Both Fiat managers and independent commentators attributed this downward move to the disappointment of many investors who had expected a complete sale of Fiat to GM, which would have meant a remarkable increase in the value of Fiat shares. Ambos os dirigentes da Fiat e comentadores independentes atribuíram este movimento para baixo, para a decepção de muitos investidores que esperavam uma venda completa da Fiat para a GM, o que significaria um aumento significativo no valor das ações da Fiat.

                    Giorgio Fossa , the outgoing president of the Confindustria employers' confederation, underlined that the agreement permits collaboration, while "respecting the characteristics and the history of the two companies and of the countries where they have operated". Giorgio Fossa, o presidente cessante da Confederação dos Empregadores da Confindustria, salientou que o acordo permite a colaboração, enquanto que "respeitando as características ea história das duas empresas e dos países onde eles têm operado".

                    The Prime Minister, Massimo D'Alema , commented positively on the agreement, saying that "this agreement opens many perspectives not only for Fiat but for the Italian economy too - important productive perspectives for our country and for employment". O primeiro-ministro, Massimo D'Alema, comentou positivamente sobre o acordo, dizendo que "este acordo abre muitas perspectivas não só para a Fiat, mas para a economia italiana também - importante perspectivas produtivas para o nosso país e para o emprego". The leader of the opposition, Silvio Berlusconi , also underlined the importance of this kind of alliance in a global market. O líder da oposição, Silvio Berlusconi, também salientou a importância deste tipo de aliança em um mercado global.

                    Sergio Cofferati , secretary general of the Cgil trade union confederation, stated that "Fiat needed a strategic alliance in order to make a better impact on the global market". Sergio Cofferati, secretário-geral da confederação sindical Cgil, afirmou que "a Fiat precisava de uma aliança estratégica, a fim de fazer um melhor impacto no mercado global". As regards employment, he said that everything will depend upon the formulation and the implementation of the agreement. Em matéria de emprego, ele disse que tudo dependerá da formulação e da implementação do acordo. The secretaries general of the Cisl and Uil confederations, Sergio D'Antoni and Pietro Larizza , were positive about the alliance, provided that it means a genuine collaboration. Os secretários-gerais das confederações CISL e UIL, Sergio D'Antoni e Larizza Pietro, foram positivos sobre a aliança, desde que isso significa uma verdadeira colaboração. Mr D'Antoni has nevertheless criticised the lack of economic democracy involved in the initiative, stating that "it is not tolerable that Fiat workers are not called on to express their opinions when such important changes are taking place." O Sr. D'Antoni tem, no entanto, criticou a falta de democracia econômica envolvidos na iniciativa, afirmando que "não é tolerável que os trabalhadores da Fiat não são chamados a expressar suas opiniões, quando tais mudanças importantes estão acontecendo".

                    Commentary Commentary
                    All observers believe that Fiat Auto had to enter into a strategic alliance with a major producer in order to keep operating on international markets. Todos os observadores acreditam que a Fiat Auto teve que entrar em uma aliança estratégica com um grande produtor, a fim de manter operando em mercados internacionais. Many agreements with various European producers had been mooted, but all of them failed. Muitos acordos com vários produtores europeus foram cogitados, mas todas falharam. There were two key reasons behind this failure, which seem to have been overcome with the GM agreement. Houve duas razões principais por trás dessa falha, que parece ter sido superado com o acordo da GM. The first concerns Fiat's position on the European market: an agreement with a major European competitor would have led to an important reorganisation of the two parties' productive capacity, with serious impacts on employment and on the economic importance of Fiat. A primeira diz respeito a posição da Fiat no mercado europeu: um acordo com um dos principais concorrentes europeus teria conduzido a uma reorganização significativa da capacidade das duas partes produtiva, com graves impactos sobre o emprego e sobre a importância económica da Fiat. The second concerns the role of the Agnelli family and of the Italian management in managing the company, which would have been reduced by an alliance with a European producer. A segunda diz respeito ao papel da família Agnelli, e da gestão italiano na gestão da empresa, que teria sido reduzida por uma aliança com um produtor europeu.

                    The GM solution, by contrast, should allow for the development of synergies between the two groups on the European market, where the productive alliance in engines and components should bring benefits to both contractors and improve their market shares to the detriment of competitors. Furthermore, the clauses on Fiat's autonomy in the agreement allow the Agnelli family the necessary time to wait for a new generation to play an important role within the company. A solução da GM, ao contrário, deve permitir o desenvolvimento de sinergias entre os dois grupos no mercado europeu, onde a aliança produtiva em motores e componentes deve trazer benefícios para ambos os contratantes e melhorar as suas quotas de mercado em detrimento dos concorrentes. Além disso, as cláusulas sobre a autonomia da Fiat no contrato de permitir que a família Agnelli, o tempo necessário para esperar por uma nova geração a desempenhar um papel importante dentro da empresa. Gianni Agnelli himself said that "the family will play within the company the role it will be able to play." Gianni Agnelli mesmo disse que "a família irá desempenhar no âmbito da sociedade do papel que será capaz de jogar". The alliance allows the Italian management to control the implementation of the agreement on the European market. A aliança permite a gestão de italiano para controlar a aplicação do acordo no mercado europeu.

                    The two companies will be able to develop their synergies in the emerging markets of South America ( Brazil and Argentina ) and in Russia , where Fiat already has a definite advantage over its European and world competitors. As duas empresas serão capazes de desenvolver as suas sinergias nos mercados emergentes da América do Sul (Brasil e Argentina) e na Rússia, onde a Fiat já tem uma clara vantagem sobre seus concorrentes europeus e mundiais.

                    These evaluations, largely shared by Italian "opinion-formers", explain the positive and unanimous judgments expressed by the social partners on the Fiat-GM agreement. Estas avaliações, em grande parte partilhada pela opinião italiano "formadores", explicam os juízos positivos e unânime por parte dos parceiros sociais sobre o acordo Fiat-GM. This alliance has also highlighted the issue of workers' participation in companies' strategic decisions, a subject which is at present subject to intense debate between social and political actors. Esta aliança tem também destacou a questão da participação dos trabalhadores nas decisões estratégicas das empresas, um tema que está actualmente sujeita a um intenso debate entre os atores sociais e políticos.

                    Page last updated: 28 April, 2000 Página atualizada em: 28 de abril de 2000

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                      pelo menos o 1.3 acho que deu mais problemas foi na opel
                      Porque segundo li algures a Opel mexeu na gestão electrónica do 1.3, gerando assim alguns dos problemas associados a esse motor na Opel(consumo excessivo de óleo por exemplo) e que não se verificam nos irmãos da Fiat.

                      Comentário


                        #12
                        O que parece é que a FPT desenvolveu e neste momento os motores 1.3 e 1.9 saem de sítios diferentes *, no fim o teor da conversa é a mesma porque quem critica nem sabe sequer isso e depois vão lançados comprar as marcas com o mesmo motor que anteriormente fizeram chacota.

                        * uma das razões para terem fiabilidade diferentes, assim como a electrónica também difere.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Filipedv Ver Post
                          Boas amigos..Antes de mais assumo-me como apreciador de carros italianos, embora ja tenha tido por casa carros alemães, ingleses, americanos e franceses. Há certos comentários e opiniões de certas pessoas que me tiram do sério. Como sabem, as marcas italianas são mal vistas perante a maioria das pessoas e o senso-comum. Quando comprei o meu punto ouvi umas boquinhas..o normal...podias comprar um opel, ou um vw, são melhores, fiat só dá problemas...bla bla bla. Isto faz-me pensar. Será que muito boa gente, totalmente anti-fiat, sabe que ao andar nos seus opeis cdti, ou saab sabem que estão a ser "conduzidas" por um motor italiano? Ás vezes apetece perguntar...este motor na fiat não presta mas na opel já é bom? Digam de vossa justiça o que acham. Não quero ferir susceptibilidades, apenas conversar de forma educada e achei este um bom assunto para tal



                          Como eu te compreendo, aconteceu-me o mesmo agora que comprei o meu CDTI 1.3 ah e tal corsa lol se a coisa que não da problemas é o motor que por acaso é fiat(italiano) ja as outras partes do carro alemãs se nao me engano estão sempre a dar probleminhas, mas o motor mesmo impec!

                          Não os ouças, compra o que achas bom para ti tanto fiat como opel como alfaromeo são bons motores!

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                            Porque segundo li algures a Opel mexeu na gestão electrónica do 1.3, gerando assim alguns dos problemas associados a esse motor na Opel(consumo excessivo de óleo por exemplo) e que não se verificam nos irmãos da Fiat.

                            Exactamente! O bloco é o mesmo, mas a electrónica é diferente. Engraçado que todos os problemas de "motor" que me tem dado é relacionado com a electrónica

                            Comentário


                              #15
                              A electrónica é que se lixa tudo hj em dia.

                              Comentário


                                #16
                                Mas é também pela electrónica que temos muitas coisas que nos facilitam a vida e tornam as coisas mais cómodas, o ponto forte é sempre o ponto fraco.

                                Alias nos últimos 2/3 anos a meu ver a electrónica esta bastante melhor em termos de fiabilidade do que estava à 7/8/9 anos atrás quando começou a multiplexagem. E tendo em conta a sua complexidade, funções e equipamentos abrangidos por ela nem me parece muito problemática.

                                Tenham como exemplo o pc que têm em casa, as hipóteses de avaria e erros são muitas, imaginem a electrónica de um automóvel num ambiente austero como é o compartimento do motor em questões de variação de temperatura!

                                Comentário


                                  #17
                                  o 1.3 deu mais probs no corsa que nos fiats?

                                  Alguem com corsas que tenha tido problemas???

                                  Uma boa parte da má fama do 1.3 cdti vem da aplicação no astra carro.

                                  Não sabia que o 1.3 cdti tinha dado probs...

                                  ...pensava que tinha sido um motor a toda a prova.

                                  Os 1.9 tambem sofreram problemas de fiabilidade em outras marcas?

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Jung13 Ver Post
                                    Exactamente! O bloco é o mesmo, mas a electrónica é diferente. Engraçado que todos os problemas de "motor" que me tem dado é relacionado com a electrónica
                                    Mas para haver problemas no consumo de oleo o problema não é a electrónica mas sim o próprio bloco , assim como os segmentos e a qualidade dos mesmos

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Miguelspc Ver Post
                                      Mas para haver problemas no consumo de oleo o problema não é a electrónica mas sim o próprio bloco , assim como os segmentos e a qualidade dos mesmos

                                      Segmentos e a qualidade dos mesmos!!!!? Consumo de oleo!!!!!

                                      Que grande confusão!!! Estes motores nunca deram esse tipo de problemas ao contrario de uma serie de TDI's.


                                      Para quem não saiba os famosos segmentos Mahle que equipam a maior parte das marcas Alemãs, Grupo VW, Opel, Ford são produzidos na Mealhada bem perto da A1, material alemão claro.

                                      Comentário


                                        #20
                                        segundo tenho lido e ouvido entre colegas, acho que se está a passar o contrário. Que esse motor tem dado mais problemas nos opel do que propriamente na fiat. pessoalmente nao gosto de carros italianos nem franceses, mas nao quer dizer que nao comprasse no futuro,...

                                        Comentário


                                          #21
                                          O meu corsa tem 65mil km e o unico problema que teve foi a valvula egr!! de resto 5 estrelas!

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Sotor Ver Post
                                            o 1.3 deu mais probs no corsa que nos fiats?

                                            Alguem com corsas que tenha tido problemas???

                                            Uma boa parte da má fama do 1.3 cdti vem da aplicação no astra carro.

                                            Não sabia que o 1.3 cdti tinha dado probs...

                                            ...pensava que tinha sido um motor a toda a prova.

                                            Os 1.9 tambem sofreram problemas de fiabilidade em outras marcas?
                                            Falo do que que me disseram, nunca tive contacto próximo com esse motor, mas confirmo que as queixas vêem dos opel's, em especial do corsa. Um amigo meu tem o motor nas "lonas", principalmente na injecção e fugas de óleo...

                                            No entanto houve negligência da parte dele, ignorou os sintomas e deixou a coisa andar até dar o "berro"...

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                              Segmentos e a qualidade dos mesmos!!!!? Consumo de oleo!!!!!

                                              Que grande confusão!!! Estes motores nunca deram esse tipo de problemas ao contrario de uma serie de TDI's.


                                              Para quem não saiba os famosos segmentos Mahle que equipam a maior parte das marcas Alemãs, Grupo VW, Opel, Ford são produzidos na Mealhada bem perto da A1, material alemão claro.
                                              O 1.3 CDTi deu bastantes problemas relacionados com excessivo consumo de óleo nos Opel, ao passo que nos fiat que estavam a sair ao mesmo tempo com exactamente o mesmo bloco mas com a electrónica de origem não davam chatices nenhumas... as causas para o consumo não tem a ver propriamente com a qualidade de segmentos e afins uma vez que estes eram os mesmos em ambas as marcas, só mudava a gestão electronica do motor.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por SevenTrixx Ver Post
                                                porque chamam italiano a um motor que é feito pela opel?

                                                foi desenvolvido em parceria pela GM/FIAT mas terminou essa parceria mal os produtos ficaram disponiveis no mercado.

                                                tendo as duas empresas ficado com os direitos intelectuais de produção do motor.

                                                cada um produz os motores nas suas fabricas, serão italianos ou serão alemães?
                                                O motor não é feito pela Opel, o 1.3 em que tanto a GM como a Fiat ainda têm direitos, é feito na fábrica polaca da Fiat.

                                                O 1.9 foram feitos alguns numa fábrica alemã da Opel porque a capacidade da fábrica italiana estava no limite

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Não é só a electrónica que pode embirrar com um motor!

                                                  Caixa, transmissão, volante do motor, refrigeração, design do carro (refrigeração e distancia a componentes) a tal electrónica com programação diferente etc etc

                                                  Na electrónica podem haver variadíssimas afinações todas a produzir a mesma potencia máxima no papel, é como as repros nem todas têm a mesma qualidade.

                                                  De que marca é a centralina nos Opel?

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    O meu corsa ate agora com 64 mil km ainda so levou 1 litro de oleo extra sem contar com as mudanças de 30 em 30! O carro parece que nao gasta oleo simplesmente.. Acho que este topico vai bater no naquele beco do " afinal quem faz o motor é o meu papa e nao o teu " ja se sabe que ha quem diz que é dos 2 e ha quem diga que é so da fiat!
                                                    E se as pessoas teem esse preconceito com a fiat ca em portugal foi por causa dos problemas electricos dos anos 90 e da fraca qualidade de materiais que aplicavam nos seus carros! Hoje em dia esta tudo mais nivelado em termos de qualidade geral os muito bons pioraram e os piores melhoraram.
                                                    A fiat com os bons modelos que tem lançado nos ultimos 4 anos tem tudo para renovar a sua imagem se continuar neste trilho...

                                                    Mas ja se sabe para um bom portugues um carro é um mercedes! depois ha os outros...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Cagi Ver Post
                                                      Não é só a electrónica que pode embirrar com um motor!

                                                      Caixa, transmissão, volante do motor, refrigeração, design do carro (refrigeração e distancia a componentes) a tal electrónica com programação diferente etc etc

                                                      Na electrónica podem haver variadíssimas afinações todas a produzir a mesma potencia máxima no papel, é como as repros nem todas têm a mesma qualidade.

                                                      De que marca é a centralina nos Opel?
                                                      É Bosch. A nossa é Magneti Marelli.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                                                        O 1.3 CDTi deu bastantes problemas relacionados com excessivo consumo de óleo nos Opel, ao passo que nos fiat que estavam a sair ao mesmo tempo com exactamente o mesmo bloco mas com a electrónica de origem não davam chatices nenhumas... as causas para o consumo não tem a ver propriamente com a qualidade de segmentos e afins uma vez que estes eram os mesmos em ambas as marcas, só mudava a gestão electronica do motor.

                                                        Não conhece problemas nos CDTi de queimar oleo. Conheço alguns problemas de fugas de oleo que é bem diferente.

                                                        Agora como parece que és entendido em mecânica explica como é que a alteração da centralina provoca que o motor queime oleo!?

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Tenho 1.3 CDTI num astra e nenhum problema... está agora com 82000 Km.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por rogerAjacto Ver Post
                                                            Esses CDTI que se fala são bem melhores nos FIAT's.

                                                            Esse preconceito vem de quem não sabe o que é um carro. Nas aldeias são os miseráveis que só querem os "premium" importados e que acham que tudo o resto é carro de miserável.

                                                            Nas cidades são aqueles que querem parecer doutores e engenheiros e como não o parecem sem o carro, compram aquilo que os faz parecer.

                                                            E acho ambos ridículos, as bocas que vou ouvindo sobre os FIAT's e outras marcas apenas servem para distinguir quem realmente sabe o que é um carro.
                                                            Se deixasses esses complexos de perseguição, acho que terias uma "prestação" muito melhor no forum, até porque quando o assunto n são fiats dás opiniões extremamente válidas e úteis.

                                                            Aqui na empresa passaram dezenas de 1.9, em vectras e 156, e o resultado foi sempre o mesmo, a partir dos 100/120000kms começaram problemas em continuo, engoliam admissões, injectores, segmentos, válvulas a bater, consumo de óleo, fumo, etc.

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X