Há uns bons anos que sou um leitor assiduo e interessado de imprensa automóvel. Creio que a minha 1º revista Turbo é de 1983.
Sempre tive a noção que ler revistas é um bom complemento ao nosso conhecimento, mas só por si é um bocado limitado.
As análises e testes são quase, invariavelmente, sempre superficiais e muito descritivas, passa-se o press-release da marca, conduz-se umas dezenas de km e escrevem-se umas generalidades (indo 1º ver o que diz uma ou outra publicação de referência, para não ser muito dissonante).
A maior parte dos jornalistas são demasiado novos e inexperientes, dá um ênfase exagerado ao comportamento dinâmico, fala nas capacidades da bagageira, consumos e pouco mais.
A somar a isto tudo há ainda os constrangimentos que os bons relacionamentos com as marcas implicam. Apesar de hoje em dia, serem raros os maus produtos, também não é prudente dar muito ênfase aos aspectos menos positivos, sob pena de passar a ter dificuldades em ter carros para teste disponiveis e (maisimportante ainda) menos receitas de publicidade.
A cereja no topo do bolo é as certezas com que se classificam os produtos de melhores ou menos bons, quando no minimo é preciso perceber o que é que o consumidor ou cliente alvo verdadeiramente valoriza. Criam-se verdadeiros dogmas com pouco ou nenhum sentido.
O que acham desta questão ? não acham que a nossa prática, experiência, troca de experiências, etc. é fundamental e muitas vezes mais valiosa do que as análises simplistas da imprensa ?
Sempre tive a noção que ler revistas é um bom complemento ao nosso conhecimento, mas só por si é um bocado limitado.
As análises e testes são quase, invariavelmente, sempre superficiais e muito descritivas, passa-se o press-release da marca, conduz-se umas dezenas de km e escrevem-se umas generalidades (indo 1º ver o que diz uma ou outra publicação de referência, para não ser muito dissonante).
A maior parte dos jornalistas são demasiado novos e inexperientes, dá um ênfase exagerado ao comportamento dinâmico, fala nas capacidades da bagageira, consumos e pouco mais.
A somar a isto tudo há ainda os constrangimentos que os bons relacionamentos com as marcas implicam. Apesar de hoje em dia, serem raros os maus produtos, também não é prudente dar muito ênfase aos aspectos menos positivos, sob pena de passar a ter dificuldades em ter carros para teste disponiveis e (maisimportante ainda) menos receitas de publicidade.
A cereja no topo do bolo é as certezas com que se classificam os produtos de melhores ou menos bons, quando no minimo é preciso perceber o que é que o consumidor ou cliente alvo verdadeiramente valoriza. Criam-se verdadeiros dogmas com pouco ou nenhum sentido.
O que acham desta questão ? não acham que a nossa prática, experiência, troca de experiências, etc. é fundamental e muitas vezes mais valiosa do que as análises simplistas da imprensa ?
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