...seja ele novo ou usado.
A lógica do meu pai para comprar carro era poupar e depois comprar. A minha lógica é comprar e todos os meses pagar. Qual estará certa?
Com esta crise vejo que a lógica do meu pai é que estava certa. Se não vejamos o exemplo hipotético que a seguir coloco:
Primeiro temos que comprar o carro a pronto que o nosso dinheiro permitir. Um carro que deve obedecer a dois critérios: Barato e que não dê grandes chatices nos próximos anos.
Se todos os meses colocarmos, por exemplo, 250 euros por mês numa conta a prazo, no final do primeiro ano temos 3 mil euros no banco, com juros teremos mais 125 euros (5% ao ano).
Ao fim de 5 anos (60 meses, portanto, a duração média de um contracto de financiamento automóvel) teremos 15000, sem contar com os juros. Que já dá para comprar um automóvel semi-novo, decente. Digo semi-novo, para evitar a castanhada da desvalorização inicial de um automóvel novo.
Ao fim de 10 anos temos 15 mil euros, mais um carro ainda com valor comercial.
Não deveria ser esta a lógica?
Contra mim falo, que até agora não segui esta regra e contra outros factores também não são considerados, como o factor emotivo da comprava de carro novo, (ou carro usado) com financiamento.
Outro factor é o endividamento das famílias portuguesas que não permitem poupar um cêntimo que seja.
Nesta lógica quem ganha somos nós, porque o Banco (ou as financeiras) perdem, porque um carro que custou 13 mil euros (como o meu), no final dos 60 meses fica em 15120 euros.
Qual é a vossa opinião, há alguma coisa que me esteja escapar?
A lógica do meu pai para comprar carro era poupar e depois comprar. A minha lógica é comprar e todos os meses pagar. Qual estará certa?
Com esta crise vejo que a lógica do meu pai é que estava certa. Se não vejamos o exemplo hipotético que a seguir coloco:
Primeiro temos que comprar o carro a pronto que o nosso dinheiro permitir. Um carro que deve obedecer a dois critérios: Barato e que não dê grandes chatices nos próximos anos.
Se todos os meses colocarmos, por exemplo, 250 euros por mês numa conta a prazo, no final do primeiro ano temos 3 mil euros no banco, com juros teremos mais 125 euros (5% ao ano).
Ao fim de 5 anos (60 meses, portanto, a duração média de um contracto de financiamento automóvel) teremos 15000, sem contar com os juros. Que já dá para comprar um automóvel semi-novo, decente. Digo semi-novo, para evitar a castanhada da desvalorização inicial de um automóvel novo.
Ao fim de 10 anos temos 15 mil euros, mais um carro ainda com valor comercial.
Não deveria ser esta a lógica?
Contra mim falo, que até agora não segui esta regra e contra outros factores também não são considerados, como o factor emotivo da comprava de carro novo, (ou carro usado) com financiamento.
Outro factor é o endividamento das famílias portuguesas que não permitem poupar um cêntimo que seja.
Nesta lógica quem ganha somos nós, porque o Banco (ou as financeiras) perdem, porque um carro que custou 13 mil euros (como o meu), no final dos 60 meses fica em 15120 euros.
Qual é a vossa opinião, há alguma coisa que me esteja escapar?
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