Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Revolução Automóvel: Renault Twizy 5.000€ em 2011

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Revolução Automóvel: Renault Twizy 5.000€ em 2011

    O Renault Twizy, o mais pequeno dos quatro veículos eléctricos que a marca francesa irá comercializar entre 2011 e 2012, vai custar 5.000 euros, anunciou Odile Desforges, directora geral adjunta da Renault, em entrevista à «rádio televisión de castilla y león».
    Desforges garantiu ainda que o supermini da Renault será produzido na fábrica da marca em Valladolid, Espanha, que será um dos veículos mais seguros do mercado, e terá uma autonomia adequada a uma utilização citadina, adiantando ainda que as suas baterias poderão ser recarregadas em apenas três horas de forma a beneficiar a sua utilização.
    Equipado com um motor eléctrico de 20cv e 70 Nm de binário máximo, o protótipo Twizy Z.E. reinvindicava uma velocidade máxima de 75 km/h e uma autonomia de 100 km.
    Chega ao mercado na segunda metade do próximo ano como embaixador da “revolução eléctrica” anunciada pelo construtor, que prepara outros três modelos eléctricos, entre os quais um Kangoo e uma berlina de quatro portas derivado do Mégane (ver notícias relacionadas).

    Vídeo com as declarações de Odile Desforges:
    YouTube - Odile Desforges: 'El Twizy costará unos 5.000 euros'


    Nem sei o que dizer, quando vi isto tive a mesma reacção que quando vi o Smart pela primeira vez O que é verdade é que o Smart se vende muito. O que acham deste carro? Ou mota? O preço é apetecível...
    Editado pela última vez por AudiMenezes; 15 February 2010, 06:23.

    #2
    Na minha opinião, esta é uma antevisão daquilo que será o transporte do futuro e que os japoneses já há algum tempo andam a projectar.

    Neste caso particular, trata-se de um transporte individual que proporciona poupança de combustível e de espaço de estacionamento. Um monolugar prático e funcional para o dia-a-dia citadino.

    A inevitabilidade da propagação de modelos eléctricos e híbridos irá transfigurar por completo o mercado automóvel durante esta década. O aumento da autonomia dos modelos propostos, a diminuição do tamanho das baterias e a concepção de modelos de estética cada vez mais aceitável, estão a ser factores preponderantes para a sua implantação.

    Se neste momento, em virtude da necessidade de chamar a atenção para esta nova realidade energética de locomoção e para acomodarem as baterias, assistimos a modelos com uma nova filosofia de traçado invulgar, em poucos anos, e no que ao do design diz respeito, assistiremos a uma absorção estética destes desalinhados por parte dos modelos de concepção visual convencional facilitando a sua aceitação.

    Com a iniciativa dos governos em disponibilizar pontos de carregamento e com incentivos fiscais para a sua compra, não tenho dúvidas de que na década de 20 progressivamente iremos deixar de utilizar combustíveis fósseis na propulsão dos motores automóveis.

    E isso, para bem das nossas carteiras (não venha o preço da electricidade entrar também ele no mercado da especulação financeira acabando por nos irem sacar na mesma o nosso dinheiro). Mas seria para proveito do planeta e, por conseguinte, da nossa geração e das gerações vindouras. Estes são os primeiros passos de uma enorme revolução, não só na história do automóvel, como principalmente na história da humanidade.
    É apenas o homem a adaptar-se aos novos tempos, em que vamos assistindo à metamorfose do conceito automóvel.

    Vídeo do Twizy concept: http://www.youtube.com/watch?v=azM2tN6R4qc&feature=player_embedded



    Editado pela última vez por BLADERUNNER; 15 February 2010, 08:34.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
      Na minha opinião, esta é uma antevisão daquilo que será o transporte do futuro e que os japoneses já há algum tempo andam a projectar.

      Neste caso particular, trata-se de um transporte individual que proporciona poupança de combustível e de espaço de estacionamento. Um monolugar prático e funcional para o dia-a-dia citadino.

      A inevitabilidade da propagação de modelos eléctricos e híbridos irá transfigurar por completo o mercado automóvel durante esta década. O aumento da autonomia dos modelos propostos, a diminuição do tamanho das baterias e a concepção de modelos de estética cada vez mais aceitável, estão a ser factores preponderantes para a sua implantação.

      Se neste momento, em virtude da necessidade de chamar a atenção para esta nova realidade energética de locomoção e para acomodarem as baterias, assistimos a modelos com uma nova filosofia de traçado invulgar, em poucos anos, e no que ao do design diz respeito, assistiremos a uma absorção estética destes desalinhados por parte dos modelos de concepção visual convencional facilitando a sua aceitação.

      Com a iniciativa dos governos em disponibilizar pontos de carregamento e com incentivos fiscais para a sua compra, não tenho dúvidas de que na década de 20 progressivamente iremos deixar de utilizar combustíveis fósseis na propulsão dos motores automóveis.

      E isso, para bem das nossas carteiras (não venha o preço da electricidade entrar também ele no mercado da especulação financeira acabando por nos irem sacar na mesma o nosso dinheiro). Mas seria para proveito do planeta e, por conseguinte, da nossa geração e das gerações vindouras. Estes são os primeiros passos de uma enorme revolução, não só na história do automóvel, como principalmente na história da humanidade.
      É apenas o homem a adaptar-se aos novos tempos, em que vamos assistindo à metamorfose do conceito automóvel.

      Vídeo do Twizy concept: http://www.youtube.com/watch?v=azM2tN6R4qc&feature=player_embedded
      Em relação ao que está a bold, espero bem que estejas errado.
      Uma das grandes possibilidades dadas pelo automóvel eléctrico é a do libertar da prisão formal que os actuais automóveis detém.

      Os carros, actualmente, são desenhados sempre à volta de um enorme bloco.
      O motor de combustão interna, como existe, é o ponto de origem e o foco principal de todo o desenho.
      Há que encaixar primeiro tudo o que é relacionado com a mecânica e só depois sim, podemos pensar nos utilizadores da máquina.

      Os carros eléctricos ao trocarem tal tijolo industrial, por unidades bem mais compactas, e até podendo estar situados nas próprias rodas, libertam-se dessas restrições, focando muito mais nos utilizadores, e na forma como estes interagem com as máquinas.

      Ou seja, espero assistir a uma explosão formal com o expandir da via eléctrica.
      Acredito que originalmente iremos assistir À vitória do convencional para mais fácil aceitação e também porque maior parte dos modelos não serão mais que meras adaptações de modelos que foram concebidos para outras formas de propulsão, mas quando chegar a altura de modelos concebidos de raíz apenas e só para serem eléctricos, poderemos, finalmente, começar a ver coisas realmente novas.

      Sobretudo no campo das proporções, e no desenho dos interiores.
      TIvemos uma pequena amostra não com os eléctricos que se falam por aqui, mas com algumas coisas fuel-cell, como o Honda FCX Clarity, ou o concept Autonomy da GM com o seu chassis "skateboard".

      EM relação ao Twizi, imaginemo-lo algo como uma scooter de 4 rodas eléctrica.
      A meu ver, reside nestes pequenos veículos o futuro da mobilidade urbana.
      Mesmo para que não aprecia motas, a onda de concepts que têm aparecido com 3 ou 4 rodas, que são mais estreitos quase meio metro que um Smart, fazem muito mais sentido na urbe do que qualquer outra coisa.
      O Twizi procura não ter mais impacto que uma Scooter, mas com protecção e estabilidade acrescida que provém do mundo automóvel.

      Tem tudo para ser sucesso.
      Esperemos é que a versão de produção perca os "floreados" excessivos do concept, para um pouco mais de credibilidade

      Comentário


        #4
        Concordo plenamente contigo, mas quando me refiro a modelos desalinhados, debruço-me essencialmente sobre a «corcunda» ou «bagagem» que alguns modelos ainda têm para albergar a imensidão de baterias de iões de lítio pesando ainda no «recheio» dos carros condicionando e escravizando a vertente criadora dos designers na sua «cobertura». Felizmente, as novas soluções e avanços nesta tecnologia estão a permitir a libertação desse peso.
        Além do mais, estamos ainda numa fase explosiva de novas ideias algumas das quais com um design, no mínimo, duvidoso. Não é o caso do Twizy, que encaixa na perfeição no conceito futurista de mobilidade e de estética que tenho estudado desde há mais de 2 décadas.
        Eu, que sempre fui um apaixonado pela antecipação científica, encontro toda a naturalidade na abertura de novos horizontes ao universo da locomoção que, quanto a mim, apenas pecam por tardios. É claro que estrutura técnica dos veículos a combustão ainda não facilitava grandes voos, mas já se poderia ter ido mais além, segundo a minha opinião. Contudo, com a nova realidade de sistemas de propulsão, agora, sem dúvida alguma, é o momento.

        A composição formal dos próximos veículos irá, não só permitir, mas essencialmente obrigar os criadores a enveredar por novos caminhos em virtude do automóvel começar a ser visto cada vez mais sob o ponto de vista utilitário e prático com uma multiplicidade de soluções por explorar. A vertente estética irá apresentar certamente novas formas e materiais que darão azo a que a moldagem da chaparia (ou de fibras) se libertem dos padrões que limitavam o processo criativo, sendo que facilmente se poderá optar por novas vertentes de beleza livres de contingências tão apertadas na concepção.

        A funcionalidade e polivalência dos veículos estarão na berra nos próximos tempos começando aos poucos por surgir nas estradas aquilo que habitualmente estávamos habituados a ver como concepts. As volumetrias irão ser completamente desmontadas e os cânones de construção revistos. Algumas soluções ainda por explorar e outras guardadas na gaveta ainda e só no papel, começarão a ganhar vida materializando-se em modelos que no início estranharemos mas que depois entranharemos.

        Este «copy-past» a que temos assistido ultimamente que tornam os carros nada mais do que um mero trabalho de Frankenstein que vai retalhando um bocado daqui e outro dali e montando numa peça que, sendo diferente, nada mais é do que um pouco de cada que as torna parecidas, acabará por ser uma técnica que se tornará obsoleta face ao universo estético que se abre.
        Mas no que concerne às características técnicas dos motores a combustão que limitavam o trabalho dos designers, com as novas tecnologias surgirão novas oportunidades de reinventar o automóvel, não só ao nível de configuração volumétrica, como também na organização de espaços, elementos e componentes a que estávamos habituados assistir na concepção na própria formulação do «problema» no método científico de design condicionado pelo surgimento de uma nova «situação» derivada pela nova realidade tecnológica.
        O reaprender descobrindo irá permitir uma nova diferenciação de linhagens das marcas que será visualmente muito salutar para o mercado.

        Acho mesmo que, nesta década (a qual se iniciará em breve), encontraremos nas nossas estradas uma realidade de dois mundos diferentes: as novas soluções eléctricas cada vez mais «livres» das condicionantes da sua fonte de propulsão exibindo novas linguagens visuais; e as habituais configurações de motores a combustão que nos parecerão cada vez mais antiquadas, repetitivas e menos sedutoras.

        Comentário


          #5
          Imaginando em duas rodas, parece-se um pouco aquela mota da BMW que é "fechada".

          É bom que pensem em espalhar os postos de "carregamento" dos eléctricos, 100 kms de autonomia não é uma marca fantástica, principalmente se pensar sair do "centro".

          Aguardar a evolução destes modelos, mas é de

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
            Imaginando em duas rodas, parece-se um pouco aquela mota da BMW que é "fechada".

            É bom que pensem em espalhar os postos de "carregamento" dos eléctricos, 100 kms de autonomia não é uma marca fantástica, principalmente se pensar sair do "centro".

            Aguardar a evolução destes modelos, mas é de
            Eu acho que isso é o menos. 100km já são mais que suficientes para a maioria das voltinhas na cidade. Para quem não tem garagem é que será mais complicado recarregar as baterias.

            Comentário

            AD fim dos posts Desktop

            Collapse

            Ad Fim dos Posts Mobile

            Collapse
            Working...
            X