Estava eu ontem aqui a pensar sobre o futuro da indústria automóvel, e sobre o lançamento agora bastante frequente de protótipos eléctricos com impressionantes níveis de binário e se poderiam ser realmente, superiores aos motores de combustão que conhecemos até agora...
Então deparei-me com o problema principal, que a meu ver é um dos grandes problemas, para além da velha história das formas de produção de energia eléctrica que poluem à mesma... Que são as baterias... Que para além de terem uma reduzida autonomia, possuem um grande peso que afectam o comportamento do automóvel como o seu consumo....
Então surgiu-me a ideia, que se é dificíl nos automóveis de hoje em dia diminuir o peso das peças e de toda a técnologia empregue, porque não utilizar Hélio ou outro gás leve, por exemplo comprimido numa camada no tejadilho ou na parte inferior onde não afectasse o habitáculo ou estética do veiculo para que o automóvel "flutuasse" o suficiente para ver reduzida assim por exemplo em 300kg o seu peso?
O que acham disto? Que inconvenientes poderia trazer?
Claro que teriam que ser empregues gáses que não fossem inflamáveis ou explosivos...
Então deparei-me com o problema principal, que a meu ver é um dos grandes problemas, para além da velha história das formas de produção de energia eléctrica que poluem à mesma... Que são as baterias... Que para além de terem uma reduzida autonomia, possuem um grande peso que afectam o comportamento do automóvel como o seu consumo....
Então surgiu-me a ideia, que se é dificíl nos automóveis de hoje em dia diminuir o peso das peças e de toda a técnologia empregue, porque não utilizar Hélio ou outro gás leve, por exemplo comprimido numa camada no tejadilho ou na parte inferior onde não afectasse o habitáculo ou estética do veiculo para que o automóvel "flutuasse" o suficiente para ver reduzida assim por exemplo em 300kg o seu peso?
O que acham disto? Que inconvenientes poderia trazer?
Claro que teriam que ser empregues gáses que não fossem inflamáveis ou explosivos...
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