Como sou novato, não sei se este tema já foi abordado por aqui.
É simples: as análises e testes dos jornalistas das revistas de automóveis são totalmente imparciais e objectivos?
Os críticos literários, de cinema e de música, são quase todos tendenciosos, por um motivo ou outro.
E os jornalistas de automóveis? Conseguem abstrair-se das suas próprias preferências pessoais no que diz respeito ao mundo auto? Conseguem dizer mal das marcas de que gostam mais, da marca do seu veículo pessoal, por exemplo? No limite, será que são sensíveis a eventuais pressões e de lobbies? Como se consegue essa imparcialidade, em prol da verdade factual, da justiça das análises e do rigor técnico?
É simples: as análises e testes dos jornalistas das revistas de automóveis são totalmente imparciais e objectivos?
Os críticos literários, de cinema e de música, são quase todos tendenciosos, por um motivo ou outro.
E os jornalistas de automóveis? Conseguem abstrair-se das suas próprias preferências pessoais no que diz respeito ao mundo auto? Conseguem dizer mal das marcas de que gostam mais, da marca do seu veículo pessoal, por exemplo? No limite, será que são sensíveis a eventuais pressões e de lobbies? Como se consegue essa imparcialidade, em prol da verdade factual, da justiça das análises e do rigor técnico?
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