Bem, para aqueles que costumam ler os bitaites que vou mandando por aqui, já por variadas vezes tenho referido da necessidade da reinvenção da indústria, tanto ao nivel do produto como dos processos que nos dão esses mesmos produtos.
Como alguns têm conseguido demonstrar, é possivel carros mais simples e baratos, sem no entanto perder pitada da qualidade ou segurança do que já temos agora.
Também com novos processos, novos materiais e com as últimas tendências de "miniaturização" dos componentes mecânicos e optimização do packaging, poderá dar origem a carros mais compactos, com o espaço interior de carros maiores, e graças a este processo de downsizing mecãnico, e esperemos que alastre para um downsizing geral do automóvel, conseguiremos também carros mais leves.
E hoje, estou especialmente focado nesta questão do carro mais leve e na reinvenção da mobilidade urbana, que é outra área a necessitar de grande revolução.
E porquê hoje (tecnicamente, ontem, segunda-feira)?
Depois de os meus simpáticos 77kg terem levado com 1900kg de SUV em cima, digamos que nos ajuda a ganhar nova perspectiva sobre estas interessantes temáticas.
Para aqueles que vangloriam a visibilidade de um SUV em ambientes urbanos, como é que raio não conseguem ver um tipo a atravessar uma passadeira? 1.75m de altura não é ser-se baixote que fique escondido pelas altas frentes destes veiculos.
E porquê 1900kg de metal e plástico para andar em pára e arranca em hora de ponta?
Felizmente, apesar das mazelas, tou bem para estar aqui a teclar, apesar da area junto ao cotovelo estar a necessitar de uma nova camada de pele, e de estar aqui com dores no lado esquerdo que vão das costelas à anca, sobretudo a porra da anca.
Acho que precisamos de carrinhos mais levezinhos (abaixo da tonelada, de preferência) e "suaves" ao toque para deslocações urbanas. E limitar o uso de pesados mastodontes (não apenas SUV's) de entrar em ambientes urbanos onde existem sempre mares de gente, como na área envolvente ao CC Colombo onde aconteceu este meu pequeno "percalço".
Era algo que já defendia antes, e desculpem o facto de parecer ou estar a ser parcial nesta altura, mas doeu e continua a doer.
Como alguns têm conseguido demonstrar, é possivel carros mais simples e baratos, sem no entanto perder pitada da qualidade ou segurança do que já temos agora.
Também com novos processos, novos materiais e com as últimas tendências de "miniaturização" dos componentes mecânicos e optimização do packaging, poderá dar origem a carros mais compactos, com o espaço interior de carros maiores, e graças a este processo de downsizing mecãnico, e esperemos que alastre para um downsizing geral do automóvel, conseguiremos também carros mais leves.
E hoje, estou especialmente focado nesta questão do carro mais leve e na reinvenção da mobilidade urbana, que é outra área a necessitar de grande revolução.
E porquê hoje (tecnicamente, ontem, segunda-feira)?
Depois de os meus simpáticos 77kg terem levado com 1900kg de SUV em cima, digamos que nos ajuda a ganhar nova perspectiva sobre estas interessantes temáticas.
Para aqueles que vangloriam a visibilidade de um SUV em ambientes urbanos, como é que raio não conseguem ver um tipo a atravessar uma passadeira? 1.75m de altura não é ser-se baixote que fique escondido pelas altas frentes destes veiculos.
E porquê 1900kg de metal e plástico para andar em pára e arranca em hora de ponta?
Felizmente, apesar das mazelas, tou bem para estar aqui a teclar, apesar da area junto ao cotovelo estar a necessitar de uma nova camada de pele, e de estar aqui com dores no lado esquerdo que vão das costelas à anca, sobretudo a porra da anca.
Acho que precisamos de carrinhos mais levezinhos (abaixo da tonelada, de preferência) e "suaves" ao toque para deslocações urbanas. E limitar o uso de pesados mastodontes (não apenas SUV's) de entrar em ambientes urbanos onde existem sempre mares de gente, como na área envolvente ao CC Colombo onde aconteceu este meu pequeno "percalço".
Era algo que já defendia antes, e desculpem o facto de parecer ou estar a ser parcial nesta altura, mas doeu e continua a doer.
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