Anúncio

Collapse
No announcement yet.

pseudo-manifesto por carros mais leves

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    pseudo-manifesto por carros mais leves

    Bem, para aqueles que costumam ler os bitaites que vou mandando por aqui, já por variadas vezes tenho referido da necessidade da reinvenção da indústria, tanto ao nivel do produto como dos processos que nos dão esses mesmos produtos.

    Como alguns têm conseguido demonstrar, é possivel carros mais simples e baratos, sem no entanto perder pitada da qualidade ou segurança do que já temos agora.

    Também com novos processos, novos materiais e com as últimas tendências de "miniaturização" dos componentes mecânicos e optimização do packaging, poderá dar origem a carros mais compactos, com o espaço interior de carros maiores, e graças a este processo de downsizing mecãnico, e esperemos que alastre para um downsizing geral do automóvel, conseguiremos também carros mais leves.

    E hoje, estou especialmente focado nesta questão do carro mais leve e na reinvenção da mobilidade urbana, que é outra área a necessitar de grande revolução.

    E porquê hoje (tecnicamente, ontem, segunda-feira)?
    Depois de os meus simpáticos 77kg terem levado com 1900kg de SUV em cima, digamos que nos ajuda a ganhar nova perspectiva sobre estas interessantes temáticas.

    Para aqueles que vangloriam a visibilidade de um SUV em ambientes urbanos, como é que raio não conseguem ver um tipo a atravessar uma passadeira? 1.75m de altura não é ser-se baixote que fique escondido pelas altas frentes destes veiculos.
    E porquê 1900kg de metal e plástico para andar em pára e arranca em hora de ponta?

    Felizmente, apesar das mazelas, tou bem para estar aqui a teclar, apesar da area junto ao cotovelo estar a necessitar de uma nova camada de pele, e de estar aqui com dores no lado esquerdo que vão das costelas à anca, sobretudo a porra da anca.

    Acho que precisamos de carrinhos mais levezinhos (abaixo da tonelada, de preferência) e "suaves" ao toque para deslocações urbanas. E limitar o uso de pesados mastodontes (não apenas SUV's) de entrar em ambientes urbanos onde existem sempre mares de gente, como na área envolvente ao CC Colombo onde aconteceu este meu pequeno "percalço".

    Era algo que já defendia antes, e desculpem o facto de parecer ou estar a ser parcial nesta altura, mas doeu e continua a doer.

    #2
    Foste atropelado

    Conta lá isso.

    Saca o que puderes dos seguros pá.

    Comentário


      #3
      Apenas um voto de melhoras!!

      Quanto ao resto...

      Comentário


        #4
        concordo inteiramente.

        sobretudo em termos de materiais.

        mas infalizmente a industria segue mais uma tendÊncia decorativa.

        transforma os materiais leves em frisos

        Comentário


          #5
          votos de melhoras.

          Comentário


            #6
            O problema é se mantiverem as mesmas tendências, mas se lembrarem de fazer as carroçarias em fibra de Carbono. Ficam seguramente mais leves, mas o estrago nos peões será igualmente maior.

            Comentário


              #7
              Mais Lotus pré-2013 precisam-se!

              As melhoras!

              Comentário


                #8
                Votos de melhoras rápidas.

                Considera uma ida ao psicologo.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Cahib Ver Post
                  Votos de melhoras rápidas.

                  Considera uma ida ao psicologo.
                  Coitado do rapaz, já sofreu o suficiente!

                  As melhoras, crash!

                  E sim, genericamente concordo contigo, que há muito a ser feito ao nível do peso, o que teria implicações noutras áreas da coisa.

                  Abraços

                  Comentário


                    #10
                    As melhoras, e concordo contigo, tambem acho um desperdício tanto SUV na cidade, fora a poluição.

                    Comentário


                      #11
                      Carros mais leves? Ultimamente as marcas têm andado mais atentas a isso (com algumas excepções como o Astra, que não sei como é que fizeram uma coisa tão balofa sem mais espaço perceptível que o anterior), obviamente não se espera uma redução drástica do peso dos carros pq tal acarreta grandes custos mas penso que estamos pelo menos no caminho certo.

                      Agora a questão dos SUV e tal ... epá, é o complexo reptiliano, se eu fosse comprar um carro que correspondesse somente às minhas necessidades arranjava um Aygo ou um Pixo, mas não é algo que EU queira. Londres acaba por ser um bom exemplo de gestão do parque automobilístico, apesar das razões que condicionam a entrada de veículos no centro da cidade se relacionarem somente com o factor poluição, têm-se assistido a alteração das escolhas automobilísticas nomeadamente a troca de mastodontes por carros mais eficazes que são perfeitamente suficientes e que pagam pouca taxa de entrada na cidade.

                      Edit: Mesmo a moda dos SUV está a passar dos mastodontes do tipo Q7 ou X5 para coisas mais compactas (SUVs na mesma) do segmento C e até do B.
                      Editado pela última vez por MoonshieldDay; 12 October 2010, 11:18.

                      Comentário


                        #12
                        Primeiro: As melhoras rápidas, crash.

                        Segundo: Uma ideia interessante que foi utilizada e depois abandonada nos States é os parachoques dos veiculos serem todos ao mesmo nivel.

                        Terceiro: Agora que se anda numa de impostos, por via da crise, acho que seria pertinente todos aqueles que compram Pickup, TT, SUV para andarem na cidade a apertar os outros, a subir passeios deviam pagar um imposto às Câmaras Municipais, se não se importam de gastar mais dinheiro em combustivel e numa viatura alta(mais cara) para tentar impressionar os outros, concerteza não se importam de pagar mais um pequeno imposto à Câmara para a mesma ir repondo os passeios e lancis que estragam.


                        Quanto às viaturas ficarem mais leves não me acredito, porque o que tem acontecido é o contrario, com adopção de barras de segurança dentro das portas, chassis mais rigido e com zonas de deformação, os veiculos ficaram mais pesados, basta comparar o peso dos utilitarios dos anos 80-90 com os utilitarios de hoje.

                        Construir tudo em ligas leves, é possivel, é melhor, mas muito mais caro.

                        Se a UE deixar entrar no mercado Europeu os veiculos Chineses, duvido que haja margem para tentar alterar muito os veiculos, porque as margens de comercialização vão descer e deixa de haver dinheiro para investigação.

                        Comentário


                          #13


                          As melhoras.

                          Comentário


                            #14
                            Antes de mais as melhoras Crash. Irónico o teu nick nesta altura não?

                            O/A condutor/a parou, deu assistência?

                            Alguns vão-se passar e coisa e tal com o que vou escrever, mas acho que a indústria precisa de um abanão a muitos níveis:

                            - Obrigação de todos os modelos terem opção híbrida e/ou eléctrica;
                            - Limitação de velocidade obrigatória já que em teoria não se pode andar a mais de 120 km/h.
                            - Proibição de venda de veículos ligeiros com mais de determinado peso;
                            - Proibição de venda de veículos com mais de determinada relação peso-potência;
                            - Proibição de carros acima de determinado tamanho (5m?): não é lógico sequer existirem carros maiores do que um série 5 ou um classe E.
                            - Proibição de carros que emitam mais de determinado valor de CO2, só IUC não chega. Poluí muito, não pode circular.
                            - Limitação obrigatória da velocidade através de GPS, ao circular em meio urbanos não passariam os 50 km/h ou os 30 em zona residencial;
                            - Dispositivo obrigatório de bloqueio completo de telemóveis - chamadas e sms;
                            - Proibição de venda de veículos com 3 ou menos estrelas nos crash-testes;
                            - Idem para os testes de impacto em peões;
                            - Obrigação de os pesados terem para-choques efectivos ao nível dos ligeiros e não "barras de ferro com luzes";
                            - Obrigação de alcoolímetro integrado em todos os veículos.

                            Estas são algumas coisas que me lembro, do género "se não houvesse carros e fizessemos tudo do zero".

                            Podiam-se, como agora, vender veículos que não obedecessem às normas, mas só para utilização em circuito.

                            Comentário


                              #15
                              O que é que o peso do veículo tem a ver com a falta de atenção do condutor ? ZERO !

                              Se fosse um levezinho e baixinho, provavelmente voavas por cima dele. Se fosse um autocarro serias um mosquito para os limpa pára-brisas.


                              O que vi neste episódio foi uma simples desatenção por parte de um condutor ou melhor dizendo, um desrespeito enorme por uma passadeira.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                Antes de mais as melhoras Crash. Irónico o teu nick nesta altura não?

                                O/A condutor/a parou, deu assistência?

                                Alguns vão-se passar e coisa e tal com o que vou escrever, mas acho que a indústria precisa de um abanão a muitos níveis:

                                - Obrigação de todos os modelos terem opção híbrida e/ou eléctrica;Estás a aumentar o peso, o consumo, e em analise do ciclo de vida da viatura, desde que foi produzida até à sua reciclagem causaste mais poluição ao Planeta que outras viaturas mais eficientes.
                                - Limitação de velocidade obrigatória já que em teoria não se pode andar a mais de 120 km/h.
                                - Proibição de venda de veículos ligeiros com mais de determinado peso;
                                - Proibição de venda de veículos com mais de determinada relação peso-potência;Devemos nos preocupar com eficiência energetica e não tanto com potências, embora perceba o sentido.
                                - Proibição de carros acima de determinado tamanho (5m?): não é lógico sequer existirem carros maiores do que um série 5 ou um classe E.
                                - Proibição de carros que emitam mais de determinado valor de CO2, só IUC não chega. Poluí muito, não pode circular.Já devia ser assim à muito tempo.
                                - Limitação obrigatória da velocidade através de GPS, ao circular em meio urbanos não passariam os 50 km/h ou os 30 em zona residencial;
                                - Dispositivo obrigatório de bloqueio completo de telemóveis - chamadas e sms;Não é necessário existem sistemas em que falas sem ser necessário as mãos para segurar telemovel ou carregar teclas, vê o caso mais banal do Blueme da Fiat até lê as mensagens escritas.
                                - Proibição de venda de veículos com 3 ou menos estrelas nos crash-testes;Concordo
                                - Idem para os testes de impacto em peões;Concordo
                                - Obrigação de os pesados terem para-choques efectivos ao nível dos ligeiros e não "barras de ferro com luzes";Não adianta nada.
                                - Obrigação de alcoolímetro integrado em todos os veículos.Não concordo para isso tinhas de colocar também um teste de despistagem de drogas, que é um problema maior nos jovens que o alcool.

                                Estas são algumas coisas que me lembro, do género "se não houvesse carros e fizessemos tudo do zero".

                                Podiam-se, como agora, vender veículos que não obedecessem às normas, mas só para utilização em circuito.

                                Respostas a bold

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                  - Limitação de velocidade obrigatória já que em teoria não se pode andar a mais de 120 km/h.
                                  - Limitação obrigatória da velocidade através de GPS, ao circular em meio urbanos não passariam os 50 km/h ou os 30 em zona residencial;
                                  Isto pode comprometer a segurança.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                    Obrigação de todos os modelos terem opção híbrida e/ou eléctrica
                                    Adianta imenso para o caso.

                                    Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                    Limitação de velocidade obrigatória já que em teoria não se pode andar a mais de 120 km/h.
                                    Perfeitamente ridículo! E ainda vêm com histórias de TGVs.

                                    Comentário


                                      #19
                                      As melhoras crash.

                                      Relativamente ao peso dos automóveis de hoje, já existem meios e tecnologia para fazer as coisas melhores, com menos e poupando espaço.
                                      O problema é que muitas vezes as novas tecnologia têm o seu custo e a evolução vem aos poucos.
                                      Os automóveis de hoje têm uma carreira comercial curta, o que implica que o desenvolvimento de um novo projecto comece desde cedo sem aidna incorporar novas tecnologias.
                                      Um automóvel revolucionário não se faz do dia para a noite.
                                      Ainda assim, há marcas que se esforçam, umas com mais sucesso do que outras.
                                      Há umas que mantêm o peso de uma geração para a outra.
                                      E há outras que conseguem mesmo reduzir e aqui a Mazda terá provavelmente algo a dizer.

                                      Comentário


                                        #20
                                        O problema está entre o banco e o volante... sempre.

                                        Pouco importa o peso do carro...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Mooch Ver Post
                                          O problema está entre o banco e o volante... sempre.

                                          Pouco importa o peso do carro...
                                          Experimenta travar de emergência num Volvo XC90, suposto graal da segurança, e vais ver se o peso não importa...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Motronic Ver Post
                                            Adianta imenso para o caso.


                                            Perfeitamente ridículo! E ainda vêm com histórias de TGVs.
                                            Adianta, porque obriga a industria a evoluir e dá mais opções ao consumidor.

                                            Quanto ao limite, pelo que leio se fores a França ou ao RU és martelado constantemente. A nossa fiscalização cá é ridícula, então fora do controlo de velocidade é quase inexistente.

                                            Racionalmente, porque multamos os carros que passam dos 120 se eles permitem que se dê 180 ou mais? É como os mata-velhos, não podem dar mais de 45 km/h porqueé a velocidade de segurança para eles. Querem acidentes a menor velocidade e querem uniformizar a velocidade? Limitem os carros a 140 km/h. E já nem digo a 120...

                                            O GPS do carro detecta zona urbana? Limite de 50 km/h. Detecta proximidade de escola ou hospital? Limite de 30 km/h.

                                            PS: querem que abra outro tópico? XD

                                            Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                            Isto pode comprometer a segurança.
                                            Como?

                                            Reparem no seguinte: inventam-se 1000 dispositivos de segurança passiva e activa a considerar que o condutor PODE falhar. E falha: é humano.

                                            Mas disponibilizam-se carros que andam a velocidades bem acima do limite legal a considerar que o condutor não DEVE falhar a controla-la...

                                            Isto não é hipócrita?

                                            Ou deixam a malta andar e criam condições para tal ou castram os carros.
                                            Editado pela última vez por PDCouto; 12 October 2010, 17:11.

                                            Comentário


                                              #23
                                              As melhoras

                                              Acho que uma boa forma de fazer os construtores levarem os carros ao ginásio era taxá-los em função do peso juntamente com o CO2 (carros mais leves, menos consumo, menos emissões).

                                              Comentário


                                                #24
                                                se o post inicial parecia algo alucinado, desculpem...

                                                mas nao deixa de ser interessante a quantidade de coisas que nos passam pela cabeça após sermos atingidos por um cliché sobre 4 rodas, isto é, mulher cota e loura a bordo do seu super-seguro e indestrutivel SUV.

                                                Desde uma vontade inicial de a exterminar da face da terra, até depois perceber que tou cheio de dores, e ver parte do braço vermelho de sangue, e depois pensar o tipico "porquê a mim, fdx?" e muito posteriormente verificar a ironia de ser atropelado por algo com o nome espirituoso de Santa Fé, tendo em conta as minhas opiniões sobre essa interessante temática.

                                                Acho que mereço um desconto por cuspir bitaites, desabafos e alguns devaneios

                                                A descrição da coisa não será tão rápida como os acontecimentos em si, já que desde o embate até a "simpática" senhora me levar para o hospital não deve ter sido mais de 2 minutos.

                                                Para quem conhece o CC Colombo, uma das entradas/saidas dá acesso ao terminal dos autocarros.
                                                Tem-se de atravessar duas faixas, passando por debaixo do viaduto que é a Av. Lusiada.

                                                Aquela zona está constantemente cheia de gente, e ainda para mais em hora de ponta (pouco passava das 19h). A passadeira é tão concorrida que existem praticamente sempre filas de trãnsito antes de se conseguir chegar a ela de carro. O fluxo de pessoas é constante.

                                                Ia com pressa, saio do Colombo, olho para a passadeira e estão 2 carros parados na faixa da esquerda a deixar passar umas pessoas que iam no mesmo sentido que eu.
                                                Na faixa direita não estava ninguém.
                                                O 2º carro parado, também deveria estar com pressa, pois sai detrás do primeiro para o passar pela direita, no preciso momento em que começo a atravessar a passadeira.

                                                Nem notei a manobra, pois apenas ouvi o barulho agricultural do motor a acelarar e quando viro a cabeça, já era tarde de mais... lá ia o meu corpinho aos trambolhões pelo chão como se fosse boneca de trapos.
                                                O carro ficou parado na passadeira, e eu fiquei a uns 4, 5m dele.
                                                O carro não deve ter atingido mais do que 20, 25km/h, mas cabr... é rijo que nem cornos.

                                                Todo o impacto foi na anca esquerda, não sei se atingiu costelas, já que notei muito depois que também tinha algumas escoriações nas mesmas, mas pode ter sido das cambalhotas pelo chão.

                                                A partir daí, e após levantar-me quase automaticamente largando o belo do FDX à condutora, dores e suores frios tomaram conta de mim.
                                                A mulher levou-me até ao hospital, e felizmente, depois de uns raio-X está tudo no sitio, sem grandes danos.

                                                Apesar dos analgésicos, as dores ainda permanecem, apesar de toleráveis.

                                                Em relação à restante temática, é óbvio que se calhar não deveria estar aqui a misturar dois temas distintos, entre o meu episódio e a problemática da mobilidade urbana, apesar de relacionados.

                                                Se tivesse sido atingido por um boguinhas Smart, as coisas poderiam ter corrido com menos drama.
                                                Quando era adolescentezinho, fui abalroado por uma bicicleta que deveria ir a uma velocidade semelhante, e o único que ficou estendido no chão foi o tipo em cima da bike, e apenas fiquei com uns arranhões numa perna. Por isso existe alguma lógica no meio da "loucura" por coisas mais compactas e leves, pelo menos em ambientes urbanos. Menos energia para dissipar e tal...

                                                Quanto à mulher, no trajecto para o hospital, a mesma disse que não me tinha visto, não tinha visto a passadeira e que não conhecia bem aquela zona.
                                                Acho que justificaria então um pouco mais de atenção, principalmente estando rodeada de tantas pessoas a pé...

                                                Carros e pessoas não combinam muito bem quando têm de forçosamente interagir entre uns e outros.
                                                Por isso, nunca é demais dizer... cuidadinho. Mesmo que os peões sejam uns idiotas desmiolados, o carro vence sempre.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Couto, 3 de muitos exemplos:

                                                  - Os carros não fazem ultrapassagens? Se vier um de frente? Ou se o ultrapassado pisa e cola a 120 como tu? Em que ficamos?

                                                  - Rotundas.
                                                  Nunca evitaste levar uma pancada acelerando?

                                                  - Pior: se fossem limitados a 50 em urbano, já viste TODA a gente colada a 50 exactos? Devias saber que isso tornaria o trânsito caótico, por falta de diferenças no fluir do trânsito.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Crash, ao menos tudo se resolveu, mas realmente ninguém está livre disso.

                                                    gtaabarth: isso já acontece, basta percorreres qualquer estrada nacional.

                                                    Rotundas: já, claro, mas numa rotunda mais de 50 / 60 é raro.

                                                    Toda a gente a 50? Era altamente, andava tudo no "limite"

                                                    Acho que aqui no fórum o pessoal é demasiado automobilista e pouco peão.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                                      Racionalmente, porque multamos os carros que passam dos 120 se eles permitem que se dê 180 ou mais? É como os mata-velhos, não podem dar mais de 45 km/h porqueé a velocidade de segurança para eles. Querem acidentes a menor velocidade e querem uniformizar a velocidade? Limitem os carros a 140 km/h. E já nem digo a 120...
                                                      Porque partes do principio que há racionalidade nisso?

                                                      A única "racionalidade" por trás dos limites de velocidade em AE é sacar graveto!

                                                      Originalmente Colocado por PDCouto Ver Post
                                                      Isto não é hipócrita?
                                                      Ainda se pergunta?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Crash, as melhoras jovem!
                                                        Conheço bem o local até

                                                        Concordo com praticamente tudo o que dizes sobre os suvs e afins na cidade, também me passo quando os vejo a empatar o trânsito.

                                                        De resto... mas que raio... a senhora não conhece bem a zona, anda meio perdida e em vez de andar com calma e atenção faz uma manobra dessas?

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Eu por mim continuo a ter mil e um cuidados nas passadeiras.

                                                          Olho, vejo, espero que os carros parem ou que os condutores me vejam.
                                                          Pq a legalidade da minha passadeira de pouco me serve qdo estiver na cama do hospital...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Motronic Ver Post
                                                            Porque partes do principio que há racionalidade nisso?

                                                            A única "racionalidade" por trás dos limites de velocidade em AE é sacar graveto!


                                                            Ainda se pergunta?
                                                            Concordo com isto.
                                                            Os limites de velocidade em AE foram impostos como consequência da crise petrolifera de 74, e o objectivo da mesma não focava a segurança, mas a economia de combustivel.

                                                            Os 120km/h nacionais permanecem imutáveis desde então, e comparem as diferenças entre as máquinas dessa altura e as de agora.

                                                            Mesmo no que toca a segurança, e apesar das velocidades elevadas, as AE's têm particularidades na sua concepção que fazem delas teoricamente mais seguras, ao separarem fisicamente os 2 sentidos.

                                                            E as estatísticas mostram que maior parte das vitimas mortais em acidentes viários encontram-se dentro e na periferia das localidades, nas chamadas EN's.

                                                            No entanto, e indo de encontro ao tópico, a questão do peso também tem influência na segurança.
                                                            Carros de segmento A com 5 estrelas no Euro NCap são uma realidade, mas quando confrontados com a realidade, em que uma tonelada de hardware bate de frente com outras que pesam o dobro, não há estrelinha que aguente.
                                                            É imperativo que se combata a obesidade automóvel. Menos peso, menos energia para dissipar num embate, menor risco para os passageiros.
                                                            E em ambientes urbanos onde existe o ingrediente extra de frágeis corpos a vaguear pelas ruas, limitar o acesso a máquinas mais compactas e leves era meio caminho andado para contribuir para a resolução de muitos problemas actuais da vida na urbe.

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X