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Audi A2 bate recorde mundial de autonomia para carros eléctricos

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    Audi A2 bate recorde mundial de autonomia para carros eléctricos

    Um Audi A2, equipado com uma inovadora motorização eléctrica, alcançou um novo recorde mundial para automóveis eléctricos, ao percorrer nada menos que 600 km com uma só carga.

    Fonte: Audi A2 bate recorde mundial de autonomia para carros eléctricos - Autoportal

    #2
    Um Audi A2, equipado com uma inovadora motorização eléctrica, alcançou um novo recorde mundial para automóveis eléctricos, ao percorrer nada menos que 600 km com uma só carga.
    O Lekker Mobil, que não é mais que um Audi A2 equipado com um novo propulsor eléctrico experimental, faz parte de um projecto de cooperação entre a lekker Energie e a DBM Energy, e apoiado pelo Governo alemão, necessitou de sete horas para cumprir a ligação entre Munique e Berlim, percorrendo 600 km.
    "Se os jornalistas quiserem carregar o seu iPhone, ainda temos um pouco de electricidade”, desafiou o condutor, Mirko Hannemann, no final do percurso.
    “Até agora, os veículos eléctricos apenas podiam percorrer entre 60 a 70 quilómetros sem recarregar. Por isso, este é um grande avanço tecnológico”, comentou o ministro alemão, que esteve presente na chegada do veículo a Berlim.
    Para conseguir tal feito, o Lekker Mobil está equipado com uma bateria, denominada KOLIBRI AlphaPolymer, um polímero desenvolvido pela DBM Energy e que possui 97% de eficácia, podendo ser carregado em apenas seis minutos numa tomada de alta voltagem.
    Mirko Hannemann, inventor desta tecnologia e condutor do modelo recordista, afirma que estas baterias serão mais baratas e eficientes do que as actuais, de iões de Lítio.
    Hannemann acrescentou ainda que a sua empresa está pronta para produzir em massa as baterias com esta tecnologia.
    Recorde-se que o governo da chanceler alemã Angela Merkel quer ver nas estradas até 2020 um milhão de veículos eléctricos.





    Agora é lançar para o mercado. A tecnologia das baterias em 10 anos vão triplicar de capacidade e diminuir de custo.
    Editado pela última vez por Tyago; 28 October 2010, 19:47.

    Comentário


      #3
      Eu gostava era de ver onde estão as baterias... Será que estão a ocupar toda a mala?

      Comentário


        #4
        Pois.... E percorreram esses km todos a que velocidade média?

        30 km/h?

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por UserAHO Ver Post
          Pois.... E percorreram esses km todos a que velocidade média?

          30 km/h?
          Demoraram 7h para percorrer 600km

          Faz as contas..

          Comentário


            #6
            Se não há gato pelo meio, temos então um grande avanço.

            Isto das baterias é mesmo um dilema, a Peugeot e Toyota não querem utilizar o lítio porque não tem provas dadas, a GM usa o litio com autonomia moderada e extensor, outros dão mais autonomia...

            Enfim, o melhor é mesmo não usar baterias, porque encarecem muito o carro, e representa o maior receio na compra.

            A solução para mi seria usar o motor eléctrico alimentado por gerador...

            Comentário


              #7
              É o que dá ler textos na diagonal... Por vezes escapam "pormenores"

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por bacalao Ver Post
                Se não há gato pelo meio, temos então um grande avanço.

                Isto das baterias é mesmo um dilema, a Peugeot e Toyota não querem utilizar o lítio porque não tem provas dadas, a GM usa o litio com autonomia moderada e extensor, outros dão mais autonomia...

                Enfim, o melhor é mesmo não usar baterias, porque encarecem muito o carro, e representa o maior receio na compra.

                A solução para mi seria usar o motor eléctrico alimentado por gerador...
                Essa solução do gerador na prática não funciona. O Volt tem sido testado com consumos de 5 e 6 litros.

                O melhor é mesmo comprar o carro e alugar as baterias e à medida que vêm surgindo novas baterias as antigas vão sendo substituídas por melhores gradualmente.

                Comentário


                  #9
                  O Chevrolet Volt vem sendo aclamado como o salvador elétrico da General Motors. Agora, quando a GM começa oficialmente a vender o Volt ao público, soubemos que a informação sobre o consumo de combustível foi equivocada, e que a GM “mentiu” sobre o carro ser totalmente elétrico.
                  No começo, baseados nas declarações da GM, fomos tão longe a ponto de chamar o Volt de “Carro Jesus” da GM. E por que não o chamaríamos assim? Disseram que o Volt conseguiria um consumo de 97 km/l e sempre usaria o motor elétrico para mover as rodas – usando somente o motor a gasolina como um “prolongador de autonomia” ao recarregar as baterias. Agora parece que não apenas o dado de consumo estava equivocado: o motor a gasolina será o principal impulsionador dos carros – o que faz do Volt nada além de um carro híbrido avançado, levando alguns jornalistas a afirmar que a “GM mentiu para o mundo”.


                  Antes de mais nada, vamos falar sobre economia de combustível. Em agosto do ano passado ouvimos o então CEO da GM, Fritz Henderson afirmar, diante de todo o marketing que se pode reunir em um evento, que o Chevrolet Volt conseguiria um consumo de 97 km/l em condições de trânsito urbano. Agora como o Volt está sendo testado pela imprensa automotiva, estamos vendo alguns dados de consumo surpreendentemente baixos altos em relação àqueles tão divulgados sobre o modelo.
                  Vamos ver o que eles descobriram.
                  A revista Popular Mechanics viu somente 16 km/l em trajeto urbano. A edição norte-americana da Car and Driver aparentemente não quis usar seu tempo com o carro para dirigir na cidade – mas veja o que descobriram ao rodar com o motor elétrico:
                  “… na rodovia e acompanhando o fluxo do tráfego a 120 km/h o consumo foi de 11 km/l; uma volta mais inspirada em uma rodovia secundária resultou em 13,2 km/l e um passeio cuidadosamente modulado abaixo de 95 km/h elevou o dado a quase 17 km/l.”
                  A revista Motor Trend, assim como o resto – exceto a Popular Mechanics – parece não ter feito teste algum em condições urbanas, mas descobriu que:
                  “sem recarga alguma (uma esticada até a casa da vovó no fim de semana) o consumo fica entre 17 e 20 km/l.”
                  Eles tambem repetiram enfaticamente a marca de 10-20 km/l de consumo totalmente elétrico (uma decepção se comparados aos 97 km/l originalmente anunciados) dizendo que o Volt roda de 10 a 20 km/l com funcionamento totalmente elétrico em condições reais, não importa o quanto você exija dele.
                  Mas ainda que ele consiga somente 10% da marca inicialmente divulgada, esse quadro mais realista é um mero exagero. O maior problema é que, como o Sr. Oldham afirma, a GM mentiu sobre o trem de força.
                  Desde que o Volt foi revelado como um carro conceito, os engenheiros da GM, a equipe de relações públicas e os executivos todos disseram que o motor de combustão interna não moveria as rodas. Do contrário, o Volt seria nada mais que um híbrido muito avançado. Mesmo no final do desenvolvimento do carro, nos foi dito que o único motor que moveria as rodas seria o elétrico. A imprensa automotiva mordeu a isca. Sam Abulesmaid do Autoblog chegou a escrever um artigo entitulado “Repita conosco: o motor a gasolina do Chevrolet Volt não acionará as rodas!” E por que não cairíamos se era o que o engenheiro chefe do Volt dizia nos chats:
                  “você está certo sobre o motor elétrico sempre mover as rodas, enquanto em um híbrido comum o motor elétrico e o motor a gasolina podem mover o carro. A maior vantagem de um veículo elétrico de autonomia estendida como o Volt é a autonomia elétrica incrementada e a autonomia total combinada.”
                  Isso significa que o motor a gasolina não deveria ser nada além de um gerador, um “prolongador de autonomia” projetado para carregar as baterias que permitiriam que o motor elétrico continuasse a mover o carro – e deixaria a GM dizer que o Volt seria algo diferente, algo novo, algo que valesse os dólares do contribuinte.
                  Acontece que isso não é certo. Agora soubemos da equipe de engenharia do Volt que, quando o conjunto de baterias de íons de lítio descarregar e, em velocidades próximas ou acima de 110 km/h, o motor a gasolina do Volt irá mover diretamente as rodas dianteiras junto com os motores elétricos.
                  No fim das contas, todo aquele hype sobre o veículo elétrico de autonomia estendida não passa de um híbrido recarregável. Um híbrido recarregável bem avançado, mas acima de tudo um híbrido. Isso é suficiente para que o Sr. Oldham diga que a GM mentiu para o mundo e depois diga que o elétrico Nissan Leaf (nota de esclarecimento: o irmão do Sr. Oldham trabalha na Nissan) é a única opção de carro elétrico.
                  É o suficiente para imaginarmos por que raios a GM colocou o número 97 km/l (230 MPG) acima de tudo e por que eles simplesmente não jogaram limpo sobre o motor quando pedimos uma resposta direta.
                  Por Ray Wert em Jalopnik. O Jalopnik é o blog irmão do Gizmodo para os “Obcecados por carros”. Sempre de forma irreverente e direta, traz matérias para quem ama o mundo dos automóveis e, como não poderia deixar de ser, trata também dos elétricos e híbridos que prometem revolucionar o transporte limpo.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Tyago Ver Post
                    Essa solução do gerador na prática não funciona. O Volt tem sido testado com consumos de 5 e 6 litros.

                    O melhor é mesmo comprar o carro e alugar as baterias e à medida que vêm surgindo novas baterias as antigas vão sendo substituídas por melhores gradualmente.
                    Sim, exacto, tipo garrafas do gás deixando na mesma o extensor para viajar descansado

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Tyago Ver Post
                      O Chevrolet Volt vem sendo aclamado como o salvador elétrico da General Motors. Agora, quando a GM começa oficialmente a vender o Volt ao público, soubemos que a informação sobre o consumo de combustível foi equivocada, e que a GM “mentiu” sobre o carro ser totalmente elétrico.
                      No começo, baseados nas declarações da GM, fomos tão longe a ponto de chamar o Volt de “Carro Jesus” da GM. E por que não o chamaríamos assim? Disseram que o Volt conseguiria um consumo de 97 km/l e sempre usaria o motor elétrico para mover as rodas – usando somente o motor a gasolina como um “prolongador de autonomia” ao recarregar as baterias. Agora parece que não apenas o dado de consumo estava equivocado: o motor a gasolina será o principal impulsionador dos carros – o que faz do Volt nada além de um carro híbrido avançado, levando alguns jornalistas a afirmar que a “GM mentiu para o mundo”.


                      Antes de mais nada, vamos falar sobre economia de combustível. Em agosto do ano passado ouvimos o então CEO da GM, Fritz Henderson afirmar, diante de todo o marketing que se pode reunir em um evento, que o Chevrolet Volt conseguiria um consumo de 97 km/l em condições de trânsito urbano. Agora como o Volt está sendo testado pela imprensa automotiva, estamos vendo alguns dados de consumo surpreendentemente baixos altos em relação àqueles tão divulgados sobre o modelo.
                      Vamos ver o que eles descobriram.
                      A revista Popular Mechanics viu somente 16 km/l em trajeto urbano. A edição norte-americana da Car and Driver aparentemente não quis usar seu tempo com o carro para dirigir na cidade – mas veja o que descobriram ao rodar com o motor elétrico:
                      “… na rodovia e acompanhando o fluxo do tráfego a 120 km/h o consumo foi de 11 km/l; uma volta mais inspirada em uma rodovia secundária resultou em 13,2 km/l e um passeio cuidadosamente modulado abaixo de 95 km/h elevou o dado a quase 17 km/l.”
                      A revista Motor Trend, assim como o resto – exceto a Popular Mechanics – parece não ter feito teste algum em condições urbanas, mas descobriu que:
                      “sem recarga alguma (uma esticada até a casa da vovó no fim de semana) o consumo fica entre 17 e 20 km/l.”
                      Eles tambem repetiram enfaticamente a marca de 10-20 km/l de consumo totalmente elétrico (uma decepção se comparados aos 97 km/l originalmente anunciados) dizendo que o Volt roda de 10 a 20 km/l com funcionamento totalmente elétrico em condições reais, não importa o quanto você exija dele.
                      Mas ainda que ele consiga somente 10% da marca inicialmente divulgada, esse quadro mais realista é um mero exagero. O maior problema é que, como o Sr. Oldham afirma, a GM mentiu sobre o trem de força.
                      Desde que o Volt foi revelado como um carro conceito, os engenheiros da GM, a equipe de relações públicas e os executivos todos disseram que o motor de combustão interna não moveria as rodas. Do contrário, o Volt seria nada mais que um híbrido muito avançado. Mesmo no final do desenvolvimento do carro, nos foi dito que o único motor que moveria as rodas seria o elétrico. A imprensa automotiva mordeu a isca. Sam Abulesmaid do Autoblog chegou a escrever um artigo entitulado “Repita conosco: o motor a gasolina do Chevrolet Volt não acionará as rodas!” E por que não cairíamos se era o que o engenheiro chefe do Volt dizia nos chats:
                      “você está certo sobre o motor elétrico sempre mover as rodas, enquanto em um híbrido comum o motor elétrico e o motor a gasolina podem mover o carro. A maior vantagem de um veículo elétrico de autonomia estendida como o Volt é a autonomia elétrica incrementada e a autonomia total combinada.”
                      Isso significa que o motor a gasolina não deveria ser nada além de um gerador, um “prolongador de autonomia” projetado para carregar as baterias que permitiriam que o motor elétrico continuasse a mover o carro – e deixaria a GM dizer que o Volt seria algo diferente, algo novo, algo que valesse os dólares do contribuinte.
                      Acontece que isso não é certo. Agora soubemos da equipe de engenharia do Volt que, quando o conjunto de baterias de íons de lítio descarregar e, em velocidades próximas ou acima de 110 km/h, o motor a gasolina do Volt irá mover diretamente as rodas dianteiras junto com os motores elétricos.
                      No fim das contas, todo aquele hype sobre o veículo elétrico de autonomia estendida não passa de um híbrido recarregável. Um híbrido recarregável bem avançado, mas acima de tudo um híbrido. Isso é suficiente para que o Sr. Oldham diga que a GM mentiu para o mundo e depois diga que o elétrico Nissan Leaf (nota de esclarecimento: o irmão do Sr. Oldham trabalha na Nissan) é a única opção de carro elétrico.
                      É o suficiente para imaginarmos por que raios a GM colocou o número 97 km/l (230 MPG) acima de tudo e por que eles simplesmente não jogaram limpo sobre o motor quando pedimos uma resposta direta.
                      Por Ray Wert em Jalopnik. O Jalopnik é o blog irmão do Gizmodo para os “Obcecados por carros”. Sempre de forma irreverente e direta, traz matérias para quem ama o mundo dos automóveis e, como não poderia deixar de ser, trata também dos elétricos e híbridos que prometem revolucionar o transporte limpo.
                      Só podia ser o Jalopnik

                      Bem, aqui o segredo está no modo de funcionamento quando as baterias estão descarregadas, que para o qual o motor eléctrico é ajudado directamente pelo motor a gasolina, ao contrario do que aconteceria num Toyota Prius.

                      Comentário


                        #12
                        Resta saber qual é o tempo médio de vida das baterias e quantos ciclos de carga/descarga aguentam.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por bacalao Ver Post
                          Só podia ser o Jalopnik

                          Bem, aqui o segredo está no modo de funcionamento quando as baterias estão descarregadas, que para o qual o motor eléctrico é ajudado directamente pelo motor a gasolina, ao contrario do que aconteceria num Toyota Prius.
                          Precisas de um tradutor? Sabes o que significa?

                          A revista Popular Mechanics viu somente 16 km/l em trajeto urbano. A edição norte-americana da Car and Driver aparentemente não quis usar seu tempo com o carro para dirigir na cidade – mas veja o que descobriram ao rodar com o motor elétrico:“… na rodovia e acompanhando o fluxo do tráfego a 120 km/h o consumo foi de 11 km/l; uma volta mais inspirada em uma rodovia secundária resultou em 13,2 km/l e um passeio cuidadosamente modulado abaixo de 95 km/h elevou o dado a quase 17 km/l.

                          Queres um conversor?

                          16km/l = 6,26l / 100Km

                          11km/l = 9,09l / 100km

                          17km/l = 5,88l / 100km

                          13,2km/l = 7,57l / 100km


                          Como já era de esperar GM
                          Editado pela última vez por Tyago; 28 October 2010, 21:29.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por vso Ver Post
                            Demoraram 7h para percorrer 600km

                            Faz as contas..
                            Média bem aceitável de 85km/h. E chegando a andar a 130km/h por longos períodos de tempo.
                            Prometedor...

                            Curioso é o facto de terem escolhido um A2.
                            Cx de 0.28, construido em aluminio, conseguindo peso mais reduzido e uma plataforma do tipo Swandich (como o classe A ainda tem), que permite acomodação mais eficaz das baterias sem intrusão no habitáculo, mostra bem a validade do conceito.

                            um carro claramente nascido fora do tempo.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por crash Ver Post
                              Média bem aceitável de 85km/h. E chegando a andar a 130km/h por longos períodos de tempo.
                              Prometedor...

                              Curioso é o facto de terem escolhido um A2.
                              Cx de 0.28, construido em aluminio, conseguindo peso mais reduzido e uma plataforma do tipo Swandich (como o classe A ainda tem), que permite acomodação mais eficaz das baterias sem intrusão no habitáculo, mostra bem a validade do conceito.

                              um carro claramente nascido fora do tempo.
                              Uma análise muito pertinente

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Tyago Ver Post
                                Precisas de um tradutor? Sabes o que significa?

                                A revista Popular Mechanics viu somente 16 km/l em trajeto urbano. A edição norte-americana da Car and Driver aparentemente não quis usar seu tempo com o carro para dirigir na cidade – mas veja o que descobriram ao rodar com o motor elétrico:“… na rodovia e acompanhando o fluxo do tráfego a 120 km/h o consumo foi de 11 km/l; uma volta mais inspirada em uma rodovia secundária resultou em 13,2 km/l e um passeio cuidadosamente modulado abaixo de 95 km/h elevou o dado a quase 17 km/l.

                                Queres um conversor?

                                16km/l = 6,26l / 100Km

                                11km/l = 9,09l / 100km

                                17km/l = 5,88l / 100km

                                13,2km/l = 7,57l / 100km


                                Como já era de esperar GM
                                Nunca disse o contrario.

                                não entendeste a minha referencia ao Jalopnik, o blog não vai a bola com a GM (tendo razão ou não)

                                Acho estranhos esses numeros, estando o motor eléctrico a funcionar.
                                Mais estranho ainda é que no modo "misto" venha a gastar pingos de gasolina como anunciaram, também é verdade

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por bacalao Ver Post
                                  Nunca disse o contrario.

                                  não entendeste a minha referencia ao Jalopnik, o blog não vai a bola com a GM (tendo razão ou não)

                                  Acho estranhos esses numeros, estando o motor eléctrico a funcionar.
                                  Mais estranho ainda é que no modo "misto" venha a gastar pingos de gasolina como anunciaram, também é verdade
                                  O motor eléctrico tem de ir buscar a energia a algum lado. Não há milagres.

                                  Se este sistema fosse assim tão eficaz já tinha sido adoptado por outras marcas. Isto já foi inventado há mais de um século e se até hoje não deu resultado não era a GM que ia fazer magia. Só tenho pena daqueles que a GM vai enganar mais uma vez. Que trampa de carros que fazem.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Tyago Ver Post
                                    O motor eléctrico tem de ir buscar a energia a algum lado. Não há milagres.

                                    Se este sistema fosse assim tão eficaz já tinha sido adoptado por outras marcas. Isto já foi inventado há mais de um século e se até hoje não deu resultado não era a GM que ia fazer magia. Só tenho pena daqueles que a GM vai enganar mais uma vez. Que trampa de carros que fazem.
                                    Nunca foi segredo que o motor eléctrico tivesse apoio no motor a gasolina, o problema está no verdadeiro MPG

                                    Eles devem ter calculado aquilo em base a uma utilização bem esporádica desse modo, e como ninguém fez a pergunta...

                                    Mas estas a ver, não deixa de ser um carro eléctrico com recurso a uma segurança de autonomia.

                                    Até que chegaram estes meninos dos 600 kms

                                    Comentário


                                      #19
                                      o que mais vale é esperar pelos alimentados a hidrogénio, deixá-los serem aperfeiçoados, para estar a consumir 5/6 com um elétrico é mais seguro um diesel

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por bacalao Ver Post
                                        Só podia ser o Jalopnik

                                        Bem, aqui o segredo está no modo de funcionamento quando as baterias estão descarregadas, que para o qual o motor eléctrico é ajudado directamente pelo motor a gasolina, ao contrario do que aconteceria num Toyota Prius.
                                        O que é que o Prius não tem que o Volt tenha?!?!?
                                        O Prius tem todos esses modos de funcionamento.
                                        Anda a bateria, anda a gasolina, o motor térmico fornece energia ao eléctrico directamente, carrega a bateria...

                                        Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                        Média bem aceitável de 85km/h. E chegando a andar a 130km/h por longos períodos de tempo.
                                        Prometedor...

                                        Curioso é o facto de terem escolhido um A2.
                                        Cx de 0.28, construido em aluminio, conseguindo peso mais reduzido e uma plataforma do tipo Swandich (como o classe A ainda tem), que permite acomodação mais eficaz das baterias sem intrusão no habitáculo, mostra bem a validade do conceito.

                                        um carro claramente nascido fora do tempo.

                                        Exactamente. Saiu bem à frente do tempo dele e passados 10 anos, ainda parece bem actual.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Whisperdancer Ver Post
                                          Exactamente. Saiu bem à frente do tempo dele e passados 10 anos, ainda parece bem actual.
                                          O problema era outro: 1.2TDI de 50(?) CV a mais de 20.000 euros, quem pagava nisso? As outras motorizações/preço não eram nada famosas.

                                          Mas mais importante que isso tudo, é o facto de essas novas pilhas terem um tempo de recarga brutal, na ordem dos minutos! É claro que isso só é possível com estações de serviço com diferentes voltagens, mas não é nada de novo.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
                                            O problema era outro: 1.2TDI de 50(?) CV a mais de 20.000 euros, quem pagava nisso? As outras motorizações/preço não eram nada famosas.

                                            Mas mais importante que isso tudo, é o facto de essas novas pilhas terem um tempo de recarga brutal, na ordem dos minutos! É claro que isso só é possível com estações de serviço com diferentes voltagens, mas não é nada de novo.
                                            sim, o preço era alto e, segundo a Audi, o formato estreito e alto do A2 nunca encontrou muitos adeptos. Basta ver o contraste para o A1, baixo e largo, com imagem bem mais apelativa.

                                            Mas esquecendo o carro, tambem fiquei muito curioso com esta noticia, já que parece ser um salto grande no que toca a tecnologia de armazenamento de energia.

                                            Ainda não há muita informação sobre as baterias...

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                              sim, o preço era alto e, segundo a Audi, o formato estreito e alto do A2 nunca encontrou muitos adeptos. Basta ver o contraste para o A1, baixo e largo, com imagem bem mais apelativa.

                                              Mas esquecendo o carro, tambem fiquei muito curioso com esta noticia, já que parece ser um salto grande no que toca a tecnologia de armazenamento de energia.

                                              Ainda não há muita informação sobre as baterias...
                                              Claro que não! Tu divulgavas o segredo?

                                              Podes ler mais em 375 Mile BEV Drive Highlights New Battery Technology - The Silver Bullet Was Fired! - CleanMPG Forums

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                                Média bem aceitável de 85km/h. E chegando a andar a 130km/h por longos períodos de tempo.
                                                Prometedor...

                                                Curioso é o facto de terem escolhido um A2.
                                                Cx de 0.28, construido em aluminio, conseguindo peso mais reduzido e uma plataforma do tipo Swandich (como o classe A ainda tem), que permite acomodação mais eficaz das baterias sem intrusão no habitáculo, mostra bem a validade do conceito.

                                                um carro claramente nascido fora do tempo.
                                                Podes explicar melhor esse conceito de plataforma tipo Sandwich?

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Agent Ver Post
                                                  Podes explicar melhor esse conceito de plataforma tipo Sandwich?

                                                  The A2 has for its size remarkable interior space, including a boot larger than the next model in Audi's range, the A3. This is due mainly to the "sandwich"-type construction, similar again to that of the Renault Espace or the Mercedes A-Class, which enables the floorpan to have an upper and a lower portion. The space in the middle can be used to house various components, such as the fuel tank and the engine's electronics.
                                                  Resumindo as vantagens da coisa, temos 2 chãos. Ficamos com uma espécie de "fundo falso", na base da plataforma, que cria o espaço necessário para acomodar os mais diversos componentes, sem prejudicar a habitabilidade.

                                                  O classe A popularizou esta solução, e previa-se uma solução com futuro, quando a Mercedes começou a apresentar os concepts Necar fuell-cell, e plataforma sandwich revelou-se excelente na acomodação de todo o hardware.

                                                  Outra vantagem era em questões de segurança. O motor na frente, encontrava-se em posição inclinada. Em caso de embate, e com aquela frente curtissima, para manter a célula de sobrevivência, a plataforma do tipo swandich permitia que o motor "deslizasse" por baixo, reduzindo assim a intrusão do mesmo pelo habitáculo.

                                                  No entanto, os custos de produção da mesma são altos.
                                                  No caso do A2, era mais grave por ser toda em aluminio.
                                                  O classe A ainda a usa, mas a próxima geração deixará de a ter, sendo substituida por outra mais barata, mas também muito versátil, apresentada com o concept F800

                                                  EDIT: um boneco que ilustra a coisa no B-cell da Mercedes
                                                  58518mer-Image2.jpg
                                                  Editado pela última vez por crash; 29 October 2010, 10:09.

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                                                    #26
                                                    lol

                                                    Esta malta arranja uns subsidios, compra um carrito, mete-lhe um motor eléctrico, junta-lhe umas baterias que existem comercialmente desde 1996, e de repente já se auto intitulam de inventores das baterias "lithium-ion polymeter". E a imprensa ajuda á festa!

                                                    Lithium-ion polymer battery - Wikipedia, the free encyclopedia

                                                    A Hyundai anunciou o primeiro hibrido a utilizar estas baterias para 2011.

                                                    Hyundai Sonata Hybrid debuts lithium polymer battery tech

                                                    cumps

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por JoaoPestana Ver Post
                                                      o que mais vale é esperar pelos alimentados a hidrogénio, deixá-los serem aperfeiçoados, para estar a consumir 5/6 com um elétrico é mais seguro um diesel
                                                      Que vantagem esperas ter de carros "alimentados a hidrogénio"

                                                      Em que é que um Diesel é "mais seguro"?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por cinciberlandia Ver Post
                                                        lol

                                                        Esta malta arranja uns subsidios, compra um carrito, mete-lhe um motor eléctrico, junta-lhe umas baterias que existem comercialmente desde 1996, e de repente já se auto intitulam de inventores das baterias "lithium-ion polymeter". E a imprensa ajuda á festa!

                                                        Lithium-ion polymer battery - Wikipedia, the free encyclopedia

                                                        A Hyundai anunciou o primeiro hibrido a utilizar estas baterias para 2011.

                                                        Hyundai Sonata Hybrid debuts lithium polymer battery tech

                                                        cumps
                                                        Ou estás a gozar ou não leste o artigo...
                                                        As baterias de polimero já podiam existir, mas na noticia diz que é um novo polímero desenvolvido por eles.
                                                        E visto que bateram o record de autonomia para um carro eléctrico, que o projecto foi feito na Alemenha, apoiado pelo governo alemão, parece-me que tem bastante credibilidade.
                                                        Não estamos a falar de um projecto apoiado pelo Pinócrates, tipo Magalhães
                                                        Estamos a falar de um país em que em geral o governo e as empresas funcionam a sério.

                                                        E mais uma vez a Alemanha a dar o exemplo em termos de desenvolvimento tecnológico. Não é como este país-faz-de-conta que em vez de criar e apoiar projectos nacionais dá subsídios para instalar fábricas de baterias de marcas estrangeiras...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
                                                          O problema era outro: 1.2TDI de 50(?) CV a mais de 20.000 euros, quem pagava nisso? As outras motorizações/preço não eram nada famosas.

                                                          Mas mais importante que isso tudo, é o facto de essas novas pilhas terem um tempo de recarga brutal, na ordem dos minutos! É claro que isso só é possível com estações de serviço com diferentes voltagens, mas não é nada de novo.
                                                          O 1.2TDI tinha de facto muita tecnologia, e isso pagava-se caro. Por exemplo, um IQ também é bem caro...
                                                          Mas a qualidade interior e do carro em geral, a acompanhar com o "ride quality" (principlamente comparando com outros carros do mesmo tamanho) faziam-no parecer de certa forma do segmento acima.

                                                          Quanto a outros motores, o diesel era o conhecido e até cumpria bem (as prestações não eram nada más). O 1.6 a gasolina era bastante bom, com umas prestações excelentes. Mas como gasolina não pega muito por cá...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por cinciberlandia Ver Post
                                                            lol

                                                            Esta malta arranja uns subsidios, compra um carrito, mete-lhe um motor eléctrico, junta-lhe umas baterias que existem comercialmente desde 1996, e de repente já se auto intitulam de inventores das baterias "lithium-ion polymeter". E a imprensa ajuda á festa!

                                                            Lithium-ion polymer battery - Wikipedia, the free encyclopedia

                                                            A Hyundai anunciou o primeiro hibrido a utilizar estas baterias para 2011.

                                                            Hyundai Sonata Hybrid debuts lithium polymer battery tech

                                                            cumps

                                                            Se estivesses dentro do mundo das baterias, saberias que as primeiras nada têm a ver com as actuais.
                                                            As baterias têm tido uma grande evolução, e já não são o que eram.
                                                            Se as baterias de polímero de lítio fossem as mesmas de antigamente, algumas cargas depois já estavam boas para o lixo.

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