Estávamos em pleno dia 1 de Dezembro de 2010 e eram 20:00h.
Percorridos estavam apenas 5Km da viagem que semanalmente faço de cerca de 145km no seu total.
Seguia eu, acompanhado pela respectiva família, aos comandos do meu Nissan Qashqai 1.5 dCi com 93.000Km e cujos 3 anos de idade iriam ser completados no próximo dia 18 de Dezembro.
Até que … … … o impensável aconteceu!!!
Um barulho estranho, um pequeno solavanco e o motor calou-se, não mais voltou a “cantar”.
Seguiu-se a assistência em viagem e o respectivo táxi; eu e a família regressámos a casa e o meu Qashqai lá foi de boleia até ao Entreposto VA em Viseu, onde só poderia chegar no dia seguinte.
Dia 2, logo pela manhã lá vou eu até ao concessionário onde chego ao mesmo tempo que o meu carrinho. Pouca mais de 30 minutos foram o suficiente para o diagnóstico estar feito – o motor tinha partido. Na altura estranhei a rapidez do diagnóstico e admirei o facto de o carro nem sequer ter entrado na oficina, bastou uma simples observação no exterior e pronto … morreu. Hoje já não estranho tanto e suponho até que nem era preciso abrir o capot. Não foi preciso fazer uma pesquisa muito aprofundada para encontrar queixas e relatos parecidos como este em motores 1.5 dCi. Esses relatos são mais comuns em Renault, mas, se calhar (!!!), também há mais Renault do que Nissan a circular com este motor.
E a saga começa aqui….!!!
Informação do concessionário: “O carro está na garantia, será pedido um novo motor ao abrigo dessa garantia, mas relativamente a prazos não podemos avançar com uma data porque isso é sempre difícil.”
Tinha acabo de receber o aviso de que o problema iria tardar até ser resolvido. A minha pergunta foi óbvia: ”… e carro de substituição?”
Resposta: “A Nissan não prevê carro de substituição no seu programa de garantia e o concessionário não tem nenhum carro disponível para esse efeito. Apenas tem 1 carro de serviço que é utilizado pelo chefe de vendas e até esse já está vendido. Mas tente o apoio ao cliente que eles em casos excepcionais poderão disponibilizar uma viatura.”
Seguiu-se então a reclamação para o apoio ao cliente. Passadas poucas horas (eficiência!!!) recebi um telefonema da Nissan Ibéria dizendo que lamentavam mas o meu carro não tinha garantia, o prazo tinha expirado no dia 30/11, ou seja, dois dias antes e nada poderiam fazer. Respondi que tal não seria possível uma vez que a data que constava no documento único era 18/12, logo a garantia terminaria apenas no próximo dia 18.
Apesar da minha permanente insistência, foram precisos cinco dias e apenas no dia 7/12 recebi novo telefonema dizendo que efectivamente o meu carro estava na garantia e que iriam analisar o relatório enviado pelo concessionário e que nesse mesmo dia ou no dia seguinte iria receber uma resposta definitiva.
Foi o último contacto que tive por parte da Nissan Ibéria.
São diversos mails sem resposta, os telefonemas para o apoio ao cliente são atendidos por um intermediário (como ele próprio se intitula) que diz que vai reencaminhar a informação, mas nada mais pode fazer e não pode dar qualquer contacto directo …são várias as tentativas e … … respostas ZERO!!!
Resultado, passaram duas semanas, estou sem o meu carro, sem qualquer viatura de substituição e sem uma data prevista a resolução do meu problema.
Esta é a história de um cliente NISSAN à mais de 20 anos, que esperou 9 meses pelo seu NISSAN Qashqai, que fez todas as revisões do seu Qashqai no concessionário NISSAN e que a marca NISSAN trata desta forma.
É lamentável este comportamento e apetece-me perguntar: Estará esta atitude relacionada com a elevada procura que o Qashqai mantém e pensam estes senhores que a comunicação com o cliente e o acompanhamento pós-venda são atitudes que não têm importância nenhuma?
Vou pensar muito nisto antes de decidir comprar outro NISSAN!!!
Percorridos estavam apenas 5Km da viagem que semanalmente faço de cerca de 145km no seu total.
Seguia eu, acompanhado pela respectiva família, aos comandos do meu Nissan Qashqai 1.5 dCi com 93.000Km e cujos 3 anos de idade iriam ser completados no próximo dia 18 de Dezembro.
Até que … … … o impensável aconteceu!!!
Um barulho estranho, um pequeno solavanco e o motor calou-se, não mais voltou a “cantar”.
Seguiu-se a assistência em viagem e o respectivo táxi; eu e a família regressámos a casa e o meu Qashqai lá foi de boleia até ao Entreposto VA em Viseu, onde só poderia chegar no dia seguinte.
Dia 2, logo pela manhã lá vou eu até ao concessionário onde chego ao mesmo tempo que o meu carrinho. Pouca mais de 30 minutos foram o suficiente para o diagnóstico estar feito – o motor tinha partido. Na altura estranhei a rapidez do diagnóstico e admirei o facto de o carro nem sequer ter entrado na oficina, bastou uma simples observação no exterior e pronto … morreu. Hoje já não estranho tanto e suponho até que nem era preciso abrir o capot. Não foi preciso fazer uma pesquisa muito aprofundada para encontrar queixas e relatos parecidos como este em motores 1.5 dCi. Esses relatos são mais comuns em Renault, mas, se calhar (!!!), também há mais Renault do que Nissan a circular com este motor.
E a saga começa aqui….!!!
Informação do concessionário: “O carro está na garantia, será pedido um novo motor ao abrigo dessa garantia, mas relativamente a prazos não podemos avançar com uma data porque isso é sempre difícil.”
Tinha acabo de receber o aviso de que o problema iria tardar até ser resolvido. A minha pergunta foi óbvia: ”… e carro de substituição?”
Resposta: “A Nissan não prevê carro de substituição no seu programa de garantia e o concessionário não tem nenhum carro disponível para esse efeito. Apenas tem 1 carro de serviço que é utilizado pelo chefe de vendas e até esse já está vendido. Mas tente o apoio ao cliente que eles em casos excepcionais poderão disponibilizar uma viatura.”
Seguiu-se então a reclamação para o apoio ao cliente. Passadas poucas horas (eficiência!!!) recebi um telefonema da Nissan Ibéria dizendo que lamentavam mas o meu carro não tinha garantia, o prazo tinha expirado no dia 30/11, ou seja, dois dias antes e nada poderiam fazer. Respondi que tal não seria possível uma vez que a data que constava no documento único era 18/12, logo a garantia terminaria apenas no próximo dia 18.
Apesar da minha permanente insistência, foram precisos cinco dias e apenas no dia 7/12 recebi novo telefonema dizendo que efectivamente o meu carro estava na garantia e que iriam analisar o relatório enviado pelo concessionário e que nesse mesmo dia ou no dia seguinte iria receber uma resposta definitiva.
Foi o último contacto que tive por parte da Nissan Ibéria.
São diversos mails sem resposta, os telefonemas para o apoio ao cliente são atendidos por um intermediário (como ele próprio se intitula) que diz que vai reencaminhar a informação, mas nada mais pode fazer e não pode dar qualquer contacto directo …são várias as tentativas e … … respostas ZERO!!!
Resultado, passaram duas semanas, estou sem o meu carro, sem qualquer viatura de substituição e sem uma data prevista a resolução do meu problema.
Esta é a história de um cliente NISSAN à mais de 20 anos, que esperou 9 meses pelo seu NISSAN Qashqai, que fez todas as revisões do seu Qashqai no concessionário NISSAN e que a marca NISSAN trata desta forma.
É lamentável este comportamento e apetece-me perguntar: Estará esta atitude relacionada com a elevada procura que o Qashqai mantém e pensam estes senhores que a comunicação com o cliente e o acompanhamento pós-venda são atitudes que não têm importância nenhuma?
Vou pensar muito nisto antes de decidir comprar outro NISSAN!!!
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