Renault suspeita que executivos espiavam para China
Três altos dirigentes da Renault venderam patentes não registadas, do programa de carros eléctricos da marca, a especialistas em espionagem económica. O destino das informações poderá ser a China.
Segundo o Le Figaro, a Renault está a investigar se as informações sobre a bateria e os motores dos carros foram transmitidas a chineses. Os serviços secretos franceses estão a seguir a mesma pista, na qual o destinatário dos dados obtidos por este acto de espionagem industrial poderá ser um grupo económico chinês.
O programa de carros eléctricos da Renault e da Nissan mobilizou já 1700 engenheiros das duas marcas e e um investimento de 4 mil milhões de euros. Das 56 patentes obtidas, as marcas pretendem registar pelo menos 34 e lançar os carros eléctricos em 2012. A pista chinesa é valorizada pelo facto de o governo de Pequim ter reunido um grupo de 16 fabricantes públicos para produzir um carro eléctrico e ter investido 1360 milhões de euros.
Três altos dirigentes da Renault venderam patentes não registadas, do programa de carros eléctricos da marca, a especialistas em espionagem económica. O destino das informações poderá ser a China.
Segundo o Le Figaro, a Renault está a investigar se as informações sobre a bateria e os motores dos carros foram transmitidas a chineses. Os serviços secretos franceses estão a seguir a mesma pista, na qual o destinatário dos dados obtidos por este acto de espionagem industrial poderá ser um grupo económico chinês.
O programa de carros eléctricos da Renault e da Nissan mobilizou já 1700 engenheiros das duas marcas e e um investimento de 4 mil milhões de euros. Das 56 patentes obtidas, as marcas pretendem registar pelo menos 34 e lançar os carros eléctricos em 2012. A pista chinesa é valorizada pelo facto de o governo de Pequim ter reunido um grupo de 16 fabricantes públicos para produzir um carro eléctrico e ter investido 1360 milhões de euros.
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