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E se o futuro nos reservasse estradas de... vidro?

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    E se o futuro nos reservasse estradas de... vidro?

    YouTube - Solar Roadways: The Prototype

    Is a solar-powered glass road in our driving future? Scott Brusaw, an engineer from Idaho, believes so. With aid and interest from the federal government and General Electric, Brusaw has been refining his concept of the road of the future. Super-strong glass and solar cells embedded below the top layers could serve as both a nexus of travel and energy.

    As the sun energizes the solar cells, energy can be transferred to power street signs, nearby homes and roadside businesses. In snowy climates, the collected energy could heat the roadway and melt snow and ice, eliminating the need for large fleets of plows.

    Brusaw insists that glass developers can create a strong enough material that traction and durability would not be an issue. A few problems do stand in the way of course, as is typically the case with new ideas and technology. Most notable of these problems is the issue of cost. Brusaw estimates that it would costs about $4.4 million per mile to lay down this super-glass roadway. Of course, the road would eventually recoup that money and even generate a greater return, but the initial cost is a daunting one.

    Brusaw hopes to begin proving the effectiveness of the technology and he is going to do so by starting smaller by teaming up with a nationwide chain to revamp existing parking lots. The lots could be heated and also over a recharging station for electric vehicles.
    Fonte: Autoblog
    Editado pela última vez por xeLa; 29 January 2011, 20:50.

    #2
    Acho mais interessante um sistema que aproveite o movimento dos carros porque isso sim é uma característica única das estradas.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
      Acho mais interessante um sistema que aproveite o movimento dos carros porque isso sim é uma característica única das estradas.
      aproveitar o quê? a corrente de ar???

      Comentário


        #4
        e o vidro nao ia derrapar que nem um maluco quando molhado?

        so se fosse muito poroso, mas muito poroso nao absorvia bem a energia

        para alem de que ia ficar sujo rapidamente diminuindo bue a eficacia

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
          aproveitar o quê? a corrente de ar???
          Não.

          Já vi uma reportagem, não me lembro em que canal nem qual era o país, que ja tava a testar um sistema do genero. O peso dos carros e camiões a passar numas placas produzia energia...

          Mais tecnico do que isto não sei explicar, mas vou procurar a reportagem.

          Comentário


            #6
            Para já, isto não passam de umas ideias...

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
              aproveitar o quê? a corrente de ar???
              adoro quando comentam as coisas assim, dá mesmo vontade de explicar.

              Comentário


                #8
                São boas ideias, agora é preciso ver o custo de repavimentar as estradas com essa tecnologia...

                Acho que o futuro passa pela tecnologia dentro dos carros e "periféricos" de relativa fácil implementação numa rede viária a fornecerem energia.

                Comentário


                  #9
                  Cá está, o País é Israel!

                  Streets ahead: The road that generates electricity from moving cars | Mail Online

                  Aqui só está uma noticia, a reportagem vi num canal nacional ( já nao consigo especificar pois foi à bastante tempo)

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
                    São boas ideias, agora é preciso ver o custo de repavimentar as estradas com essa tecnologia...

                    Acho que o futuro passa pela tecnologia dentro dos carros e "periféricos" de relativa fácil implementação numa rede viária a fornecerem energia.
                    $4.4 million per mile to lay down this super-glass roadway
                    Cerca de $2,7 milhões por km o que dá uns €2 milhões por km (se as minhas contas estiverem bem feitas)

                    Comentário


                      #11
                      Acompanho a evolução do projecto da Solar Roadways há 3 anos.
                      Têm feito progressos notáveis, mas é um produto que engloba várias tecnologias (desde transformar o vidro, a aproveitar energia solar, a transmissão de dados, cabos de fibra óptica, leds, etc...), e cujo o dono da empresa já afirmou que não consegue desenvolver mais depressa por falta de estrutura e dinheiro.

                      Mas é um produto excepcional. Para mim, serão as estradas do futuro.
                      Eles chegam mesmo a aproveitar os produtos (lixo) que não são facilmente biodegradáveis, para fazer as placas e poupar nas lixeiras e incineração.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por xeLa Ver Post
                        Cerca de $2,7 milhões por km o que dá uns €2 milhões por km (se as minhas contas estiverem bem feitas)
                        Só para esclarecer:
                        - Quanto custa um km de estrada de alcatrão?
                        - Quanto custa a manutenção desse mesmo km durante 5 anos?
                        - Quais as mais valias adicionais que se obtém de uma estrada de alcatrão?

                        Com estas "estradas solares":
                        - o km de estrada é feito por várias placas, logo se avariar ou deformar, retiram a placa e colocam outra, de forma bastante rápida e pronta a funcionar.
                        - Estão sempre a absorver energia solar, logo já estão a poupar no consumo de petróleo e a gerar energia renovável e limpa
                        - A estrada paga-se a si própria com a geração de energia...
                        - A transmissão de cabos de fibra óptica e de energia permitirá a redução de postes e valas adicionais...

                        Enfim, é um mundo de vantagens em relação às nossas estradas actuais...

                        Posso mesmo afirmar que estas estradas solares, permitiriam acabar com a dependência energética de Portugal...

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por MLopes Ver Post
                          Com estas "estradas solares":
                          - o km de estrada é feito por várias placas, logo se avariar ou deformar, retiram a placa e colocam outra, de forma bastante rápida e pronta a funcionar.
                          - Estão sempre a absorver energia solar, logo já estão a poupar no consumo de petróleo e a gerar energia renovável e limpa
                          - A estrada paga-se a si própria com a geração de energia...
                          - A transmissão de cabos de fibra óptica e de energia permitirá a redução de postes e valas adicionais...
                          Tal como o artigo refere, numa fase inicial o investimento é avultado, no entanto, é possível recuperar o investimento e até mesmo obter lucro.

                          EDIT: Quanto ao custo do alcatrão, não encontrei nada assim "certo", mas encontrei isto:
                          (...)

                          Esqueçamos todos os custos indiretos, que são muitos, como por exemplo as despesas de saúde acrescidas, a perda económica decorrente da inutilização de recursos naturais, a reparação de prejuízos de cheias, os imensos danos causados no património imobiliário vizinho (incluindo o património histórico) ou os enormes custos financeiros para o país - para todos nós - decorrentes do incumprimento dos nossos limites de emissões de gases para a atmosfera – só para citar alguns exemplos. Vamos até esquecer estes custos indiretos. Consideremos apenas os custos diretos.

                          Estes são, em primeiro lugar, os custos relacionados com a construção de uma estrada. Falamos dos encargos diretos da construção (a obra propriamente dita: projetos, materiais, mão-de-obra, máquinas, veículos e outros, acrescidos das derrapagens do costume), mas também dos indiretos, como sejam os encargos com as expropriações dos terrenos necessários para a construção / alargamento da estrada e eventuais realojamentos, custos estes que chegam a ser avultadíssimos (dependendo do local onde a obra é feita).
                          Mas o custo de uma estrada não se fica pelo valor gasto ao tempo da sua construção: existem depois os restantes custos, que perduram no tempo - os custos de manutenção de uma estrada pavimentada, que normalmente são “esquecidos” quando é tomada a decisão de a construir. São custos que se renovam periodicamente, tantas vezes quantas as que forem necessárias. A periodicidade, que chega a ser anual, depende, por exemplo, dos índices de pluviosidade da respetiva região.

                          Ninguém tem uma ideia exata dos montantes de que estamos a falar. Seria precisa uma extensa auditoria às contas dos últimos 20 anos de milhares de autarquias locais (municípios, freguesias, regiões), do Estado, de organismos autónomos como a Estradas de Portugal e outros para se fazer esse cálculo. Mas não são precisos muitos cálculos para perceber que estamos a falar de muito, muito, muito dinheiro. O mapa acima mostrado – muito desatualizado – representa mais de 40 mil quilómetros de estradas “alcatroadas”. Só para se ter uma ideia de quanto custa manter uma estrada:

                          - a beneficiação do pequeno troço de 6,5 km da pequena estrada municipal n.º 510 do concelho de Penedono (Beira Alta), entre Penedono e a localidade de Ourozinho custa “apenas” 400 mil euros: mais de 60 mil euros por quilómetro…;

                          - a reparação de um minúsculo troço de 4,4 km da Estrada Nacional n.º 319, no concelho de Penafiel, custa “apenas” mais de 70 mil euros;

                          - a simples “reconversão” de um cruzamento no concelho de Santo Tirso custa “só” 200 mil euros;

                          - a beneficiação do minúsculo troço de 4 km da Estrada Nacional n.º 338 entre a EN18 e Maçainhas, no concelho da Guarda, custa 150 mil euros;

                          - a reparação da estrada municipal n.º 568 do concelho de Penafiel, entre Castelões e o limite do concelho, custa “apenas” 150 mil euros;

                          - a beneficiação de um troço de 5 km da estrada municipal n.º 571 do concelho da Lousã (Beira Litoral), entre a Marmeleira e Vale Escuro, custa quase 90 mil euros;

                          - a simples construção de um muro de suporte à Estrada Nacional n.º 248-3, junto à Quinta de Santo António, custa aos cofres da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira a "módica" quantia de 230 mil euros;
                          - no município de Ponte da Barca, 140 metros (cento e quarenta metros) de estrada municipal custam "só" 150 mil euros;

                          - no mesmo município, um simples muro de suporte em 110 metros (cento e dez metros) de estrada municipal custa cerca de 140 mil euros;

                          - a requalificação de 4 km de estrada municipal entre Gumiei e Ribafeita custa à Junta de Freguesia de Ribafeita (Beira Alta) mais de 110 mil euros;

                          - a repavimentação de 2 km da estrada municipal n.º 572 do concelho de Valpaços, que liga Sanfins à Estrada Nacional n.º 206, custa mais de 110 mil euros;

                          - uma “intervenção” na estrada municipal do Algar Seco, no concelho da Lagoa (Algarve), custa mais de 260 mil euros;

                          - a beneficiação de 2 km de estrada municipal entre Vilares e a Ponte das Poldras, no concelho de Vila Nova de Cerveira, custa mais de 100 mil euros;

                          - a repavimentação de um pequeno troço de 4 km de estrada municipal entre Escarigo e Vermiosa, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, custa aos cofres públicos 150 mil euros;

                          - no concelho de Nisa, a beneficiação da estrada municipal de ligação do caminho municipal n.º 1176 ao Balneário custa 125 mil euros;

                          - etc. (já perceberam a ideia: custa muito dinheiro manter uma estrada)

                          Só nestes 15 exemplos (como devem imaginar, há muitos mais), temos cerca de dois milhões e meio de euros gastos nos últimos meses - não chegamos sequer aos 50 quilómetros de estrada e ficámo-nos pelas estradas mais baratas: as municipais…

                          Somos um país pobre. Temos inúmeras carências de infra-estruturas, equipamentos e serviços: educação, saúde, justiça, cultura, preservação de património histórico e cultural… falta muito dinheiro em muitas áreas. E o que fazemos nós? Gastamos rios de dinheiro em estradas e na sua manutenção.

                          (...)
                          Fonte: O país do alcatrão - C
                          Editado pela última vez por xeLa; 29 January 2011, 22:24.

                          Comentário


                            #14
                            Já alguém viu uma repavimentação de estradas? A quantidade de máquinas e tempo necessário?

                            Este tipo de estradas, ao serem construídos por placas, permitirá uma substituição rápida em caso de avaria, deformação ou degradação.

                            E se essas placas forem construídas em larga escala, permitirá uma economia de custos brutal.
                            Mesmo estradas com problemas de construção, podem ser remodeláveis alguma facilidade.

                            O problema deste produto é a agregação de várias tecnologias que terão de ser complementadas e interligadas entre si. Ainda vai demorar algum tempo a ver este tipo de estradas...

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Xkoviak Ver Post
                              Não.

                              Já vi uma reportagem, não me lembro em que canal nem qual era o país, que ja tava a testar um sistema do genero. O peso dos carros e camiões a passar numas placas produzia energia...

                              Mais tecnico do que isto não sei explicar, mas vou procurar a reportagem.

                              eu vi uma reportagem assim, mas é uma empresa portuguesa, e a energia era tipo para postes de luz, portagens e tal.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Diogo32 Ver Post
                                eu vi uma reportagem assim, mas é uma empresa portuguesa, e a energia era tipo para postes de luz, portagens e tal.
                                Também vi a reportagem da empresa ou investigadores portugueses. Acho que já iam colocar um portótipo em testes numa portagem algures...

                                Comentário


                                  #17
                                  Já que estamos em Portugal podiam fazer estradas de cortiça, bem mais nacionalista

                                  Comentário


                                    #18
                                    Bem e a quantidade de gajas para limpar essa estrada? Todas de rabinho pó ar

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por armandosilva Ver Post
                                      Bem e a quantidade de gajas para limpar essa estrada? Todas de rabinho pó ar


                                      Pelo menos mantinham os condutores de olhos na estrada!

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por xeLa Ver Post
                                        O futuro tem de reservar muita coisa, em termos de estradas e respectiva concepção. Terá de ter materiais aderentes e ao mesmo tempo não demasiadamente abrasivos na tracção (enquanto ela for essencial...). O futuro terá de ter estradas com escoamento de água, óleo, areia e outros materiais inimigos da aderência, perfeito. O futuro terá de ter estradas onde não haja formação de gelo. O futuro terá de trazer estradas iluminadas em toda a sua extensão. O futuro terá de trazer estradas cem por cento informativas, onde o "pode ser que não venha ninguém" seja liminarmente eliminado. O futuro tirará das estradas o transporte de mercadorias, sobretudo as perigosas. O futuro retirará das estradas mais de 90% da margem de erro que hoje ceifa vidas humanas. O futuro colocará nas estradas "A mão de Deus"...

                                        Ora, para que todas estas coisas (caras) cheguem às estradas, vão passar muitos e muitos anos, sendo que passarão tantos mais quanto mais tacanha for a mentalidade que, de uma maneira ou de outra, o impeça, ou o atrase...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Xkoviak Ver Post
                                          Não.

                                          Já vi uma reportagem, não me lembro em que canal nem qual era o país, que ja tava a testar um sistema do genero. O peso dos carros e camiões a passar numas placas produzia energia...

                                          Mais tecnico do que isto não sei explicar, mas vou procurar a reportagem.
                                          a ideia é boa, mas infelizmente não me parece que possa funcionar. Razão: iria aumentar o atrito de rolamento e consequentemente o consumo das viaturas. Por outras palavras, a energia assim produzida viria do motor da viatura, embora indiretamente.

                                          além de que seria difícil de implementar e duvido que produzisse quantidades de energia interessantes.

                                          A mesma ideia já foi tentada para capturar energia das ondas, mas o sucesso foi muito limitado. Apenas algumas dezenas de kW de potência, se bem me lembro. Para ser alguma coisa de jeito, era preciso ir para os megawatts (MW).

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                                            adoro quando comentam as coisas assim, dá mesmo vontade de explicar.
                                            então em vez de explicares, pega num manual de termodinâmica.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Parece-me, reforço, parece-me um sistema nunca viável economicamente. Até porque se por um lado, combatemos a dependência de energias fósseis não renováveis para a nossa locomoção, não combatemos a dependência dos mesmos para a construção dessas estradas...

                                              Não estará mais próxima da viabilidade o sistema de levitação magnética? Li há uns tempos, algures, que era um sistema que não implicava uma grande alteração no sistema construtivo convencional...

                                              Mas sou apenas um curioso e tenho preguiça de ir agora ler sobre isso...informem aí...

                                              Comentário

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