O que acham? PSA+Renault+Nissan seria o Maior Grupo Mundial. Acham que um dia seria possível? Eu espero que não porque não seria benéfico para o consumidor porque quanto maior concorrência melhores produtos, no entanto não me supreenderia se tal acontecesse.
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Acham que existe possibilidade de um dia as marcas Francesas se fundirem?
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Originalmente Colocado por Zer07 Ver PostO que acham? PSA+Renault+Nissan seria o Maior Grupo Mundial. Acham que um dia seria possível? Eu espero que não porque não seria benéfico para o consumidor porque quanto maior concorrência melhores produtos, no entanto não me supreenderia se tal acontecesse.
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Fundir eu diria impossivel num futuro próximo...
Por exemplo:
Se eu quiser comprar uma Coca-Cola tanto me faz ir ao Continente, ao Modelo, ao Pingo Doce, ao Jumbo...
O Continente/Modelo é uma marca e não um produto, as pessoas vão tanto a um como a outro e compram os mesmos produtos seja em que mercado for, agora se um cliente for comprar Coca-Cola e só houver Pepsi, o caso é diferente.
Se as marcas francesas se fundirem (tipo, criar uma unica marca francesa?), ia mexer na imagem que as pessoas têm, eu por exemplo, comprei Peugeot, não comprava Citroen (que é a mesma coisa), da mesma forma que compro Coca-Cola e não compro Pepsi.
Se as marcas francesas se unirem num grupo, mantendo as suas marcas individuais ou pelo menos criarem parcerias, a concorrência não me parece problema, vai existir concorrência à mesma (como existe na Peugeot/Citroen ou na Renault/Nissan), cada marca tem os seus objectivos, no entando as parcerias so iam trazer vantagens, e uma plataforma que servisse para um 308, 3008, RCZ, C4, C4 Picasso, Megane, Duster, Qashqai, mais uma porrada de modelos que não me lembro, e ainda os motores, isso seria uma poupança astronómica!Editado pela última vez por WildChild; 23 March 2011, 18:54.
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Originalmente Colocado por WildChild Ver PostFundir eu diria impossivel num futuro próximo...
Por exemplo:
Se eu quiser comprar uma Coca-Cola tanto me faz ir ao Continente, ao Modelo, ao Pingo Doce, ao Jumbo...
O Continente/Modelo é uma marca e não um produto, as pessoas vão tanto a um como a outro e compram os mesmos produtos seja em que mercado for, agora se um cliente for comprar Coca-Cola e só houver Pepsi, o caso é diferente.
Se as marcas francesas se fundirem (tipo, criar uma unica marca francesa?), ia mexer na imagem que as pessoas têm, eu por exemplo, comprei Peugeot, não comprava Citroen (que é a mesma coisa), da mesma forma que compro Coca-Cola e não compro Pepsi.
Se as marcas francesas se unirem num grupo, mantendo as suas marcas individuais ou pelo menos criarem parcerias, a concorrência não me parece problema, vai existir concorrência à mesma (como existe na Peugeot/Citroen ou na Renault/Nissan), cada marca tem os seus objectivos, no entando as parcerias so iam trazer vantagens, e uma plataforma que servisse para um 308, 3008, RCZ, C4, C4 Picasso, Megane, Duster, Qashqai, mais uma porrada de modelos que não me lembro, e ainda os motores, isso seria uma poupança astronómica!
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A PSA teve essa hipótese a quando da privatização da Renault (era uma empresa pública até à década de 90), não quis, porque já tinha a experiência de ter sido obrigada a ficar com a Citroen e Chrysler Europa (Talbot e Simca).
Também a comissão europeia não iria permitir, questões de concorrência.
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Originalmente Colocado por MadRacer Ver PostA PSA teve essa hipótese a quando da privatização da Renault (era uma empresa pública até à década de 90), não quis, porque já tinha a experiência de ter sido obrigada a ficar com a Citroen e Chrysler Europa (Talbot e Simca).
Também a comissão europeia não iria permitir, questões de concorrência.
Esse obrigada é um atropelo ao patrimonio da Simca que a Peugeot precisava tanto como um doente a asfixiar precisa de oxigénio.
A Peugeot para ser o que é hoje deve-o à Simca, pois existe uma Peugeot mediana antes da associação com a Simca, que tinha motores a gasolina obsoletos e motores Indenor e existe a Peugeot-Simca em que aproveita motores e caixas de velocidade, lança o 205 e apartir dai é que consegue ser uma marca de notoriedade.
Quanto a associação Renault-Peugeot não acredito pois em França sempre foram rivais, é um pouco como uma associação Benfica-Sporting, só acontece se não houver mais nenhuma solução.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostOs motores 1.4 Vti / 1.6 THP já podem ser um início
É mais provável este caso, mas nem neste acredito muito...
Acho que os grandes grupos económicos estão feitos, não vejo nenhuma das gigantes da falir (mas também diria o mesmo à uns tempos atrás e vê-se o aconteceu com a GM que quase ia), só vejo talvez alguma gigante chinesa (Geely) a entrar em competição com as gigantes.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostMais depressa vejo ocorrer uma fusão PSA-BMW
Mas esperemos que os 2 grupos franceses nunca fiquem debaixo do mesmo tecto. É preciso alguma rivalidade doméstica para ir apimentando a coisa e dar-nos sabores algo diferentes na abordagem aos mais diversos modelos.
Veja-se Itália e estar tudo debaixo do mesmo tecto providenciado pela Fiat.
Perdeu-se um monte de tonalidades do espectro automóvel. Não existe diversidade de soluções, de mecânicas, de abordagens... apenas papel de embrulho
Não é um cenário convidativo
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Os constructores automóveis são na generalidade empresas privadas que têm que gerar lucro, para continuar "vivas", aliás qualquer empresa privada "luta" com esse problema diário, (ao contrário do estado Português em que o lema é gastar, gastar que alguem(o povo) há d pagar).Se qualquer marca tiver financeiramente instável e lhe aparecer uma boa proposta de compra, de certeza que a marca faz uma fusão ou pura e simplesmente acaba o nome.Por este "andar" de situação financeira e instabilidade de preços de petróleo, andar de carrinho poderá ser em breve considerado um luxo, - em Portugal em que o pensamento de endividamento e facilidades é sempre do outro ou do vizinho, a nós próprios nunca atinge.
Já li e reli variadas noticias de vários constructores desconhecidos(Franceses, Indianos, Chineses,Koreanos,Japoneses e Americanos) com várias propostas interessantissimas de mobilidade inclusive uma revolução na construcção automóvel por parte do Sr. Gordon Murray(ex-Engenheiro e projectista na F1), tambem varios projectos a ar-comprimido e hidrogénio, mas o que é certo é que vai morrendo tudo ao "chegar á praia"!
Penso eu de que, será que os magnatas dos petróis(mto milhão e milhão envolvido) terão influencia nisto.eu apostava a nossa divida interna e externa que sim.
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Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver PostEsse obrigada é um atropelo ao patrimonio da Simca que a Peugeot precisava tanto como um doente a asfixiar precisa de oxigénio.
A Peugeot para ser o que é hoje deve-o à Simca, pois existe uma Peugeot mediana antes da associação com a Simca, que tinha motores a gasolina obsoletos e motores Indenor e existe a Peugeot-Simca em que aproveita motores e caixas de velocidade, lança o 205 e apartir dai é que consegue ser uma marca de notoriedade.
Claro que aproveitou o património destas marcas, parva não é!
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Originalmente Colocado por MadRacer Ver PostSim, está na história que foi OBRIGADA pelo estado francês para evitar despedimentos em larga escala, como aconteceu com a Citroen alguns anos antes. Com a Citroen também aproveitou plataformas e motores (como do AX e BX).
Claro que aproveitou o património destas marcas, parva não é!
Obrigada pelo Estado Francês como se a Peugeot é e era Privada!
A Renault é que era Estatal dava prejuizo e recebia umas injecções de capital do governo Françês, o que gerou duras criticas.
A Peugeot comprou a Chrysler-Europa por uma questão de estrategia, aliás bem conseguida.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostTambém vejo mais depressa isto acontecer, apesar de não acreditar que seja nos p´roximos tempos, dado já estarem definidas estratégias e plataforma na BMW para a sua gama de modelos FWD, pelo que não fazia agora muito sentido.
Mas esperemos que os 2 grupos franceses nunca fiquem debaixo do mesmo tecto. É preciso alguma rivalidade doméstica para ir apimentando a coisa e dar-nos sabores algo diferentes na abordagem aos mais diversos modelos.
Veja-se Itália e estar tudo debaixo do mesmo tecto providenciado pela Fiat.
Perdeu-se um monte de tonalidades do espectro automóvel. Não existe diversidade de soluções, de mecânicas, de abordagens... apenas papel de embrulho
Não é um cenário convidativo
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Originalmente Colocado por Zer07 Ver PostNão mistures os franceses com os italianos. São casos distintos. Só a Renault vende mais do que todo o grupo Fiat. E por exemplo olha para a PSA, a gestão da Peugeot e Citroen duas marcas debaixo do mesmo dono e mantêm a identidade. Isto depende sempre da estratégia das empresas. E não se compara com o caso da Fiat-Lancia. A Lancia está praticamente morta. O caso Peugeot-Citroen nada tem a ver com o caso Fiat-Lancia, como nada têm a ver com o caso VW-Audi. São casos distintos não se podem misturar.
O meu foco é os automóveis que saem dessas empresas.
E para ter o mesmo carro apenas com roupagens diferentes, já basta o que temos agora no panorama actual.
para quê agudizar o problema?
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Originalmente Colocado por MadRacer Ver PostSim, está na história que foi OBRIGADA pelo estado francês para evitar despedimentos em larga escala, como aconteceu com a Citroen alguns anos antes. Com a Citroen também aproveitou plataformas e motores (como do AX e BX).
Claro que aproveitou o património destas marcas, parva não é!
Acho que terás com que te entreter nos próximos tempos, pois tens 200 anos de história da Peugeot para aprender.
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Penso que num futuro próximo isso não irá acontecer, visto que as 2 marcas estão com vendas elevadas e com lucros, essa junção a acontecer seria numa situação de estarem as 2 empresas com falta de lucros agora parceria se calhar até poderá acontecer com vista a obter mais lucros mas devido á rivalidade entre elas se calhar até nas parcerias preferem fazer com outros construtores do que entre elas.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostMas quem falou em vendas?
O meu foco é os automóveis que saem dessas empresas.
E para ter o mesmo carro apenas com roupagens diferentes, já basta o que temos agora no panorama actual.
para quê agudizar o problema?
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