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Fiat paga 1,27 mil milhões para ter participação maioritária na Chrysler

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    Fiat paga 1,27 mil milhões para ter participação maioritária na Chrysler

    "A Fiat irá pagar 1,27 mil milhões de dólares (8,79 milhões de euros) para alcançar uma participação de 51% na Chrysler Group. O CEO da Fiat, Sérgio Marchionne, planeia ganhar o controle da fabricante de automóveis americana dois anos mais cedo que o planeado, de acordo com a Bloomberg.

    As intenções da italiana Fiat são de aumentar a sua participação para 46% no segundo trimestre do ano, após a Chrysler completar o processo de refinanciamento necessário para pagar os empréstimos ao Estado, segundo declarações da empresa sedeada em Turim.

    Recorde-se que a empresa norte-americana esteve ao abrigo do capítulo 11 e recebeu empréstimos dos governos norte-americano e canadiano. Durante este processo a Administração Obama chegou a acordo com a Fiat.

    Em troca da partilha de tecnologia e de gestão realizada pela Fiat à Chrysler, o que levou a americana a recuperar a vários níveis, os governos dos Estados Unidos e do Canadá compremeteram-se a oferecer à Fiat 35% da participação da Chrysler, sem contrapartida de qualquer pagamento. O acordo original pressupunha que a Fiat iria comprar a percentagem final de 16% em 2013.

    É esta percentagem que a Fiat pretende, agora, adquirir já no segundo trimestre (dois anos antes do previsto). Para completar os 51%, ficarão a faltar os 5% prometidos pelos dois governos, e que a empresa só terá direito no final deste ano, assim que a Chrysler pague os empréstimos ao dois governos.

    "O passo de hoje marca o triunfo de Marchionne, de como ele conseguiu persuadir o Tesouro americano e o sindicato dos trabalhadores automóveis (United Auto Workers) para o deixarem proceder à aquisição da participação na Chrysler dois anos antes que o acordo original previa", disse Max Warburton à Bloomberg, analista do Sanford C. Bernstein em Londres"

    Fonte: Jornal de Negocios
    Grande jogada da Fiat, que assim fica com o comando de um dos maiores construtores americanos e também abre as portas do mercado americano á introdução de novos modelos do grupo Fiat.

    Isto já para não falar da quota de mercado que o grupo Fiat irá ter no seu todo e nas sinergias que o grupo pode criar entre as varias marcas.

    #2
    A Chrysler consegue obter os primeiros lucros desde 2006.

    Parabéns á Fiat pela forma como tem gerido a Chrysler e como recuperou esta empresa da sua morte anunciada.

    Comentário


      #3
      Muitos parabéns à Fiat de facto.

      Ainda bem que a marca Chrysler continua por cá e que a Fiat volta a obter lucros.

      Nunca é de louvar ver marcas a desaparecer (como o caso da MG-Rover), portanto é de aplaudir.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por nto Ver Post
        Muitos parabéns à Fiat de facto.

        Ainda bem que a marca Chrysler continua por cá e que a Fiat volta a obter lucros.

        Nunca é de louvar ver marcas a desaparecer (como o caso da MG-Rover), portanto é de aplaudir.

        Foi a Chrysler que voltou a ter lucros, a Fiat está bem financeiramente.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por ZeManel Ver Post
          Foi a Chrysler que voltou a ter lucros, a Fiat está bem financeiramente.

          Correcto, não me exprimi correctamente.

          O que queria referir, é que uma marca do universo Fiat, passa a obter lucros novamente.

          Comentário


            #6
            Muito Interessante o Grupo Fiat conseguir salvar a Chrysler, importante a possibilidade do grupo Fiat voltar ao mercado Americano.

            No entanto existe um preço a pagar na Europa pela Fiat, que à custa de ter enviado os seus Eng. para desenvolver produtos Chrysler, actualmente tem uma gama Fiat muito curta.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
              Muito Interessante o Grupo Fiat conseguir salvar a Chrysler, importante a possibilidade do grupo Fiat voltar ao mercado Americano.

              No entanto existe um preço a pagar na Europa pela Fiat, que à custa de ter enviado os seus Eng. para desenvolver produtos Chrysler, actualmente tem uma gama Fiat muito curta.
              Todo o Grupo(digo Alfa, Lancia, Fiat) tem uma gama curta

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por JoelM Ver Post
                Todo o Grupo(digo Alfa, Lancia, Fiat) tem uma gama curta
                Nisso é verdade.

                Precisava de um pouco mais de variedade, tal como ter disponível versões SW no segmento C, dos carros que já tem.

                Comentário


                  #9
                  Não fosse o mercado brasileiro, e a saúde financeira da Fiat não estaria tão boa como os resultados demonstram.

                  Eles tão muito focados na recuperação da Chrysler, o que está a fazê-los perder o comboio na Europa. É a marca que, percentualmente, mais está a perder este ano.

                  Este ano já não se vê Fiat's no top ten europeu de vendas. Muitos modelos estão a ser descontinuados no grupo, algumas motorizações foram eliminadas por não cumprirem as mais recentes normas anti-poluição, as vendas levaram grande tombo com o fim do programa de incentivos nos mais variados países (como seria de esperar) e a gama está envelhecida.

                  Terem adiado maior parte da substituição dos modelos um ano ou mais, para conter custos durante os primeiros anos pós-crise, está a tornar os modelos pouco competitivos relativamente às propostas mais recentes.

                  A única no grupo Fiat que foge a este cenário é a Alfa, graças à muito boa aceitação do Giulietta. As vendas aumentam, apesar de estar basicamente resumida a 2 modelos, já que o 159 vende mesmo a conta-gotas.

                  Vamos ver a resposta do Y na Lancia, que com 5 portas, poderá apelar a uma faixa mais alargada de potenciais clientes. Os rebadge Chrysler não deverão influenciar muito os resultados da Lancia, já que estão em segmentos altos

                  E na Fiat, anteciparia a chegada de um substituto para o Punto e o novo Panda já cá deveria estar.
                  E façam o que fizerem, têm de voltar ao segmento C com uma gama mais ampla, isto se ainda quiserem ter alguma hipótese de uma presença mais que marginal e doméstica no segmento.
                  Os coreanos vêm os seus números crescer anualmente, e fenómenos como o Qashqai não deixam muito espaço para ideias de grandeza.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por nto Ver Post
                    Nisso é verdade.

                    Precisava de um pouco mais de variedade, tal como ter disponível versões SW no segmento C, dos carros que já tem.
                    Sem duvida.

                    O grupo Fiat, tirando a Ferrari, está a ficar muito para trás no desenvolvimento e apresentação de novos modelos. A Fiat está mais que desactualizada, já ninguém pega nos actuais modelos á venda, a Lancia está praticamente morta e até a Maserati está estagnada. Salva-se a Alfa Romeo
                    Esperemos que em breve o grupo volte ao mercado com novas propostas nas suas diversas marcas pois não poderá depender apenas do crescimento da Chrysler para sustentar a sua viabilidade.

                    Comentário


                      #11
                      A Maserati, ainda este ano, deverá mostrar o sucessor do Quattroporte.
                      E para o ano deve aparecer o infame GranCherokee a ostentar um tridente.
                      Além de que o futuro baby QP, que também não deve tardar mais que um par de anos, deverá fazer pela Maser, o que o XF está a fazer pela Jag.

                      Por enquanto as vendas da Maser, apesar de não terem modelos novos para mostrar, não mostram sinais de queda.

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                        #12
                        Originalmente Colocado por crash Ver Post
                        Não fosse o mercado brasileiro, e a saúde financeira da Fiat não estaria tão boa como os resultados demonstram.

                        Eles tão muito focados na recuperação da Chrysler, o que está a fazê-los perder o comboio na Europa. É a marca que, percentualmente, mais está a perder este ano.

                        Este ano já não se vê Fiat's no top ten europeu de vendas. Muitos modelos estão a ser descontinuados no grupo, algumas motorizações foram eliminadas por não cumprirem as mais recentes normas anti-poluição, as vendas levaram grande tombo com o fim do programa de incentivos nos mais variados países (como seria de esperar) e a gama está envelhecida.

                        Terem adiado maior parte da substituição dos modelos um ano ou mais, para conter custos durante os primeiros anos pós-crise, está a tornar os modelos pouco competitivos relativamente às propostas mais recentes.

                        A única no grupo Fiat que foge a este cenário é a Alfa, graças à muito boa aceitação do Giulietta. As vendas aumentam, apesar de estar basicamente resumida a 2 modelos, já que o 159 vende mesmo a conta-gotas.

                        Vamos ver a resposta do Y na Lancia, que com 5 portas, poderá apelar a uma faixa mais alargada de potenciais clientes. Os rebadge Chrysler não deverão influenciar muito os resultados da Lancia, já que estão em segmentos altos

                        E na Fiat, anteciparia a chegada de um substituto para o Punto e o novo Panda já cá deveria estar.
                        E façam o que fizerem, têm de voltar ao segmento C com uma gama mais ampla, isto se ainda quiserem ter alguma hipótese de uma presença mais que marginal e doméstica no segmento.
                        Os coreanos vêm os seus números crescer anualmente, e fenómenos como o Qashqai não deixam muito espaço para ideias de grandeza.
                        Concordo com tudo.

                        O proprio Bravo já precisa do "retoque".

                        O P.Evo ainda está na media do segmento, o problema é as vendas.

                        O que vale tambem é o 500.

                        Na Alfa o Mito penso que está a começar a perder balanço nas vendas, fruto tambem da maior concorrencia.

                        Comentário


                          #13
                          Na minha opinião, a Fiat devia dedicar-se apenas ao Panda, 500, Punto Evo e Bravo (este com, pelo menos, SW).

                          A Alfa só precisa de continuar a lançar modelos como o Mito e o Giulietta. Uma versão sw do Giu ia aumentar as vendas. Falta um segmento D e um SUV, para além do 4c.

                          A Lancia vamos ver..

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por fsc4 Ver Post
                            Na minha opinião, a Fiat devia dedicar-se apenas ao Panda, 500, Punto Evo e Bravo (este com, pelo menos, SW).

                            A Alfa só precisa de continuar a lançar modelos como o Mito e o Giulietta. Uma versão sw do Giu ia aumentar as vendas. Falta um segmento D e um SUV, para além do 4c.

                            A Lancia vamos ver..
                            Falta uma SW no Punto, no Bravo e um SUV baratinho.
                            Um segmento D para a FIAT não vende.

                            Um cabrio barato tambem podia não ser má opção.
                            Mas tambem está quase a precisar de um novo Punto e o Panda é dos carros com mais tempo de mercado..

                            Na Alfa falta o segmento D, e a SW do Giu, para alem de um Spider e um coupe, carros em que a Alfa tem grande história, claro que falta tambem os SUV da moda.

                            Na Lancia falta o SUV, um Coupe não era mal pensado, o segmento B vem aí, um segmento C com SW e um segmento D.

                            Mas o problema disto é o dinheiro e o depois não venderem..
                            Sobretudo gamas mais altas..

                            Comentário


                              #15
                              Houve tempos em que a FIAT praticamente tinha um Coupé e um Spider em cada segmento.
                              Sim é verdade.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                Houve tempos em que a FIAT praticamente tinha um Coupé e um Spider em cada segmento.
                                Sim é verdade.
                                Acho que neste momento, deixava isso para Alfa e Lancia.

                                Mas gostava de ver um pequeno cabrio da FIAT.

                                Comentário


                                  #17
                                  Antes a Fiat do que os "xenêses" ou os coreanos...
                                  A gente fala, ah e tal a coisa tá má, mas somos muito culpados do estado a que chegou o mercado automóvel...

                                  Nós tugas nem tanto, que somos pouquinhos comparados com o resto da Europa, mas
                                  se nos pusermos a comprar kias e hyundais e outras p*** em quantidades industriais, lá se vão as marcas europeias...

                                  Comentário


                                    #18
                                    Então, elas que se mexam e não se ponham a dormir à sombra da bananeira

                                    Se as marcas europeias estão a perder clientes para as asiáticas, eles que tentem compreender o que leva o mercado a escolhê-las e façam melhor... porra!

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                      Então, elas que se mexam e não se ponham a dormir à sombra da bananeira

                                      Se as marcas europeias estão a perder clientes para as asiáticas, eles que tentem compreender o que leva o mercado a escolhê-las e façam melhor... porra!
                                      Afinal foi o que tiveram de fazer quando os japoneses começaram a comer a quota de mercado dos fabricantes europeus á uns anos atrás.

                                      Comentário

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