Quando estava na calha para carro novo, foi a Verso uma das minhas opções.
Cheguei ao stand, entrei numa e gostei imenso.
À época pendia para a 1.6 valvematic. Um motor fabuloso, mas sem saída de mercado por cá. O D4D 2.0 é adequado qb, mas não sobra muito.
O meu "racional" começou a funcionar para o lado dos consumos, e o Prius (que escolhi) é seguramente mais adequado.
O espaço interior que necessito chega.
A 5 tenho lido que perdeu muito face à geração anterior. O 1.6d é "à justa", também.
O usos dos lugares traseiros seria raro e apenas pequenos percursos curtos em situações pontuais.
Quanto ao preço é idêntico se bem que a Toyota me parece que vem com muito mais equipamento do que a Mazda 5.
Quanto a valor de retoma também me parece que a Toyota terá um valor maior. Ou não ?
No que se refere ao espaço atrás numa 1ª análise a Mazda pareceu-me melhor mas depois de ajustar devidamente todas a s filas de bancos já não fiquei com essa ideia tão clarificada.
Quanto à vantagem das portas de correr, talvez sim, talvez não. Quem não tem não sente falta...
O usos dos lugares traseiros seria raro e apenas pequenos percursos curtos em situações pontuais.
Quanto ao preço é idêntico se bem que a Toyota me parece que vem com muito mais equipamento do que a Mazda 5.
Quanto a valor de retoma também me parece que a Toyota terá um valor maior. Ou não ?
No que se refere ao espaço atrás numa 1ª análise a Mazda pareceu-me melhor mas depois de ajustar devidamente todas a s filas de bancos já não fiquei com essa ideia tão clarificada.
Quanto à vantagem das portas de correr, talvez sim, talvez não. Quem não tem não sente falta...
Se for assim mais uma razão para optares pela Verso, pois o lugar do meio da 2ª fila da bancos da Mazda é para esquecer.
A porta traseira de correr é uma mais valia, mas é como tu dizes: Quem não tem não sente falta.
Na minha opinião a unica vantagem da 5 é no chassis. No resto a Toyota é melhor, apesar do nítido "downgrade" dos materiais empregues em relação à geração anterior, ou seja, a superioridade ao nivel de refinamento e qualidade perceptível já não é tão grande.
Editado pela última vez por ABS; 23 May 2011, 02:23.
Para mim, a "leveza" de condução da "5" torna-se mais agradável. Poderá não interessar aqui, mas curva muito mais e melhor que a Verso. Porém, não gostei do motor PSA na "5" - em algumas situação, torna-se penoso.
No sentido inverso, o 2 litros casa muito bem com a outra nipónica.
Confesso que não prestei grande atenção ao espaço interior de ambas...
A minha escolha seria uma Verso D-Cat (150cv) de serviço
Eu aqui há um ano também andei a ver este tipo de carro, mas em usado, pois o orçamento era curto...
Gostei bastante do verso, e se tivesse possibilidades tinha sido a escolha.
Para usar ocasionalmente, os 7 lugares não comprometem. Neste tipo de carro, sem subir de segmento, é tudo muito idêntico
Acabei com uma 307. Ficou bem abaixo do limit€, e até agora está a revelar-se uma surpresa. Leva, ocasionalmente, os 6 que pretendia, como qualquer mini monovlume... gasta pouco e o tamanho não empata em cidade.
Isto só para lembrar que às vezes não precisamos de "tanto carro". Se é para uso ocasional, claro está.
pensei que estivesses a falar do 1.6l a gasolina da verso.
nesse caso (2l) preferia o toyota.
A 1.6 também seria para mim uma hipótese a considerar uma vez que nunca tive carros a Diesel. Mas neste tipo de carros pelo preço base, pelo consumo e mesmo pela manutenção não me parece que que se justifique.
Se for assim mais uma razão para optares pela Verso, pois o lugar do meio da 2ª fila da bancos da Mazda é para esquecer.
A porta traseira de correr é uma mais valia, mas é como tu dizes: Quem não tem não sente falta.
Na minha opinião a unica vantagem da 5 é no chassis. No resto a Toyota é melhor, apesar do nítido "downgrade" dos materiais empregues em relação à geração anterior, ou seja, a superioridade ao nivel de refinamento e qualidade perceptível já não é tão grande.
Por acaso com menos de uma semana de diferença estive dentro de ambas e fiquei com melhor impressão da Toyota. Em relação à geração anterior não sei.
Eu aqui há um ano também andei a ver este tipo de carro, mas em usado, pois o orçamento era curto...
Gostei bastante do verso, e se tivesse possibilidades tinha sido a escolha.
Para usar ocasionalmente, os 7 lugares não comprometem. Neste tipo de carro, sem subir de segmento, é tudo muito idêntico
Acabei com uma 307. Ficou bem abaixo do limit€, e até agora está a revelar-se uma surpresa. Leva, ocasionalmente, os 6 que pretendia, como qualquer mini monovlume... gasta pouco e o tamanho não empata em cidade.
Isto só para lembrar que às vezes não precisamos de "tanto carro". Se é para uso ocasional, claro está.
Mas se podesse era a verso que tinha
Ps: também gostei da caixinha, aka touran
Cump.
Dos franceses (respondendo também ao Autobahn) a Peugeot é a marca de que tenho melhor impressão em termos de qualidade geral. No entanto já entrei na 5008 e não fiquei grandemente impressionado. A Picasso está em fim de linha, logo não é opção para mim.... A Scénic não gosto.
Quanto à 308 é de facto um produto interessante e do qual até gosto. Mas entre a Verso e a 308 os meus gostos caiem mais para a Verso.
Acho que já vi tudo o que era carro de 7 lugares (verdadeiros ou não) e, de entre as opções que referiste, considero que o Verso é um produto mais equilibrado, quer em materiais, motor (qualquer um dos diesel), espaço e estética. Não impressiona mas tb nao desilude em nada.
Já a 5 deixa a desejar em termos de motor, no meu entender. E a estética não é nada consensual.
Por falar em estética pouco consensual, aconselho-te tb uma espreitada a um veiculo que está por um preço fenomenal, o Orlando. Com bastante mais espaço interior, se bem que o feeling dos materiais não impressione, estão bem montados. Claro que os cosnumos...upa, upa! mas estamos a falar de um veiculo com mais de 160 CV.
O 5008 Tech Motion tinha igualmente um preço mto bom para os extras e os acabamentos bem como o motor não me pareceram nada maus. Que versão viste/conduziste?
O verso não teve uma grande evolução. A geração anterior ainda era qualquer coisa comparada com os rivais, mas esta é muito banal, e o interior não é nada, mas nada de especial. Inclusivamente parece de um segmento inferior, a lembrar um utilitário.
Acho que há outras opções mais interessantes.
A 1.6 também seria para mim uma hipótese a considerar uma vez que nunca tive carros a Diesel. Mas neste tipo de carros pelo preço base, pelo consumo e mesmo pela manutenção não me parece que que se justifique.
Julgo que há um fenómeno de marketing muito peculiar. A Toyota não concede em nenhum modelo a gasolina o acesso aos níveis de equipamento dos diesel. O Avensis é disso um exemplo. Estofos em pele só nos D4D 2.0 ou 2.2. Cruise idem.
Por outro lado, a questão da manutenção é uma ilusão. Os gasolina têm tendencialmente menor manutenção que o diesel, quanto mais não seja a menor chance de avaria devido a menos equipamentos sob o capot. Um deles é crítico, trata-se do turbo. Podem não ser muitos os casos de avaria, mas ele está lá sempre a "prazo" e muito dependente dos tratos do dia-a-dia! Consome mais óleo que o equivalente a gasolina (também por ser NA).
O 1.6 Valvematic é um motor aclamado internacionalmente, e só uma quilometragem anual elevada me afastaria dele.
Julgo que há um fenómeno de marketing muito peculiar. A Toyota não concede em nenhum modelo a gasolina o acesso aos níveis de equipamento dos diesel. O Avensis é disso um exemplo. Estofos em pele só nos D4D 2.0 ou 2.2. Cruise idem.
Por outro lado, a questão da manutenção é uma ilusão. Os gasolina têm tendencialmente menor manutenção que o diesel, quanto mais não seja a menor chance de avaria devido a menos equipamentos sob o capot. Um deles é crítico, trata-se do turbo. Podem não ser muitos os casos de avaria, mas ele está lá sempre a "prazo" e muito dependente dos tratos do dia-a-dia! Consome mais óleo que o equivalente a gasolina (também por ser NA).
O 1.6 Valvematic é um motor aclamado internacionalmente, e só uma quilometragem anual elevada me afastaria dele.
Está tudo em aberto no que respeita a gasolina ou diesel. Racionalmente parece-me que o mais lógico para este tipo de carro seja o diesel, mas como já referi sempre tive carros a gasolinia, pelo que é sempre um caso a ponderar se realmente avançar para este carro.
Quanto ao problema dos turbos é comum a várias marcas. Da Mazda já me falaram nalguns casos. Curiosamente da Toyota não tenho conhecimento.
Julgo que há um fenómeno de marketing muito peculiar. A Toyota não concede em nenhum modelo a gasolina o acesso aos níveis de equipamento dos diesel. O Avensis é disso um exemplo. Estofos em pele só nos D4D 2.0 ou 2.2. Cruise idem.
Por outro lado, a questão da manutenção é uma ilusão. Os gasolina têm tendencialmente menor manutenção que o diesel, quanto mais não seja a menor chance de avaria devido a menos equipamentos sob o capot. Um deles é crítico, trata-se do turbo. Podem não ser muitos os casos de avaria, mas ele está lá sempre a "prazo" e muito dependente dos tratos do dia-a-dia! Consome mais óleo que o equivalente a gasolina (também por ser NA). O 1.6 Valvematic é um motor aclamado internacionalmente, e só uma quilometragem anual elevada me afastaria dele.
Se encontrasse um 1.6 a gasolina semi-novo era ouro sobre azul. O pessoal desvaloriza muito os carros a gasolina e poupava-se imenso dinheiro, tanto na compra, como depois no seguro do carro (menos cilindrada e menor valor do carro). A manutenção a gasolina é mais barata mas já não é uma diferença gritante.
Já andei com um Verso e com um Mazda 5 e achei o Toyota melhor em vários aspectos, tanto agradabilidade do habitáculo e conforto, qualidade dos interiores, mais motor, etc. Quanto a o Mazda ter portas de correr, é uma boa vantagem a ter em conta para quem anda com crianças em cadeirinhas.
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