Vamos lá saber se o ppl aqui está a contribuir para os aumentos da gasosa!
Votem e vejam este artigo que saiu hoje(13/07)
Crise no Médio Oriente pode ter reflexo no nosso bolso
Recorde do petróleo ameaça subir combustíveis ainda mais
Depois de os preços da gasolina e do gasóleo terem aumentado dois cêntimos nas duas últimas semanas, tanto na Galp como na Repsol, esperava-se uma descida para os próximos tempos. Mas o petróleo trocou-nos as voltas.
A descida das cotações no início da semana deixava antever uma descida, já que as petrolíferas a operar no mercado nacional costumam demorar entre duas e três semanas a reflectir nos preços de venda as oscilações nas cotações do crude e dos produtos refinados.
No entanto, o petróleo iniciou uma nova tendência de subida e atingiu esta quinta-feira um novo recorde histórico no mercado londrino, que serve de referência para as importações petrolíferas de Portugal.
O barril crude voltou a superar a barreira dos 75 dólares e tocou nos 75,45 dólares, devido a tensões geopolíticas que fazem os investidores temerem problemas no abastecimento mundial.
Além da crise nuclear com o Irão e da crise dos mísseis na Coreia do Norte, uma ofensiva militar israelita no Líbano está a impulsionar o preço do crude. É que o Médio Oriente está entre as regiões que produzem mais petróleo e qualquer conflito na zona pode causar danos nas plataformas de exploração e oleodutos, ou mesmo suspender a exportação.
A acontecer, um corte no abastecimento a partir da região viria na pior altura possível. Nos EUA começa por agora a chamada «driving season», em que muitos norte-americanos aproveitam para passear de carro entre os vários Estados. Nesta fase do ano, o consumo de gasolina dispara e as reservas tendem a diminuir.
Em Nova Iorque, o crude está a subir 28 cêntimos para 75,23 dólares.
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Crise no Médio Oriente pode ter reflexo no nosso bolso
Recorde do petróleo ameaça subir combustíveis ainda mais
Depois de os preços da gasolina e do gasóleo terem aumentado dois cêntimos nas duas últimas semanas, tanto na Galp como na Repsol, esperava-se uma descida para os próximos tempos. Mas o petróleo trocou-nos as voltas.
A descida das cotações no início da semana deixava antever uma descida, já que as petrolíferas a operar no mercado nacional costumam demorar entre duas e três semanas a reflectir nos preços de venda as oscilações nas cotações do crude e dos produtos refinados.
No entanto, o petróleo iniciou uma nova tendência de subida e atingiu esta quinta-feira um novo recorde histórico no mercado londrino, que serve de referência para as importações petrolíferas de Portugal.
O barril crude voltou a superar a barreira dos 75 dólares e tocou nos 75,45 dólares, devido a tensões geopolíticas que fazem os investidores temerem problemas no abastecimento mundial.
Além da crise nuclear com o Irão e da crise dos mísseis na Coreia do Norte, uma ofensiva militar israelita no Líbano está a impulsionar o preço do crude. É que o Médio Oriente está entre as regiões que produzem mais petróleo e qualquer conflito na zona pode causar danos nas plataformas de exploração e oleodutos, ou mesmo suspender a exportação.
A acontecer, um corte no abastecimento a partir da região viria na pior altura possível. Nos EUA começa por agora a chamada «driving season», em que muitos norte-americanos aproveitam para passear de carro entre os vários Estados. Nesta fase do ano, o consumo de gasolina dispara e as reservas tendem a diminuir.
Em Nova Iorque, o crude está a subir 28 cêntimos para 75,23 dólares.
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