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    #31















    map to nearest gas station

    bp opening times



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      #32
























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        #33


        nearest diesel fuel station

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          #34
          Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
          Não fazia ideia que Estoy leva y.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por LIC Ver Post
            Não fazia ideia que Estoy leva y.
            Agora não leva.

            estas placas foram colocadas nos anos 30 do século passado.

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
              Estrada para Albarraque e Cintra?

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
                Agora não leva.

                estas placas foram colocadas nos anos 30 do século passado.
                Obrigado.
                Já estou a ver. Até Sintra que veio de Cintra.

                Comentário


                  #38
                  Originalmente Colocado por LIC Ver Post
                  Estrada para Albarraque e Cintra?
                  Sim...

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
                    LIC, esta é no teu concelho.

                    Comentário


                      #40
                      Não sei porque, mas por acaso fixei-me nessa. Não sei se pela pedra.
                      Deve ser o Carvalhal da Louça.
                      Uma questão. Essas placas podiam estar em Oeiras e referir-se a alguma terra em Sintra, por exemplo. Ou são referentes às terra de onde estão?

                      Comentário


                        #41
                        Sim, é o Carvalhal da Louça.

                        Estas placas estavam colocadas à entrada das localidades, como agora se vêem as brancas em chapa.

                        A excepção, é aquela que indica a estrada para Albarraque e Sintra.

                        Comentário


                          #42
                          grande coleção!

                          da tua coleção ou encontraste-as na net a determinada altura? isto uma vez que já percorreste os concelhos todos do país...

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                            grande coleção!

                            da tua coleção ou encontraste-as na net a determinada altura? isto uma vez que já percorreste os concelhos todos do país...
                            São todas tiradas por mim.

                            Comentário


                              #44
                              Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                              grande coleção!

                              da tua coleção ou encontraste-as na net a determinada altura? isto uma vez que já percorreste os concelhos todos do país...
                              Se ainda não foi a todos deve faltar 1 ou 2.


                              Eu só ainda fui a meia-dúzia.

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por LIC Ver Post
                                Se ainda não foi a todos deve faltar 1 ou 2.


                                Eu só ainda fui a meia-dúzia.
                                Do Continente, fui o ano passado a um dos dois que me faltava, Montalegre, e espero este ano ir ao único que me falta, Vimioso.

                                Da R.A.M. fui a todos.

                                Da R.A.A. faltam os das ilhas do Corvo, Flores, Graciosa, Santa Maria e São Jorge.

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                                  #46

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                                    #47



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                                      #48
                                      Famel = fdx, a mota é linda!

                                      Comentário


                                        #49

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                                          #50
                                          As tuas fotos não estão a aparecer. Já no tópico do "Nós por cá" está a acontecer o mesmo!

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                                            #51
                                            Mas viste as de ontem, as de hoje foram colocadas da mesma forma.

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                                              #52









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                                                #53


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                                                  #54

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                                                    #55


                                                    Dos doze marcos setecentistas que sabemos terem existido no percurso da antiga estrada real que ligava Lisboa a Santarém, o do Km 29,270 é o que se conserva em melhor estado e o único ainda in situ no actual concelho de Vila Franca de Xira, facto que lhe confere um estatuto singular, na medida em que, do mais vasto conjunto original, é a principal peça que permite uma mais objectiva caracterização destes testemunhos.
                                                    Ele marca a Légua VI da via e a sua construção remonta a 1788, por iniciativa da rainha D. Maria I. Na paisagem relativamente árida da região, antes do extraordinário impulso verificado no século XX, o marco sobressaía pela relativa altura que apresenta, reforçada pelo soco de dois degraus e a base cúbica que, ainda hoje, lhe asseguram uma posição dominante sobre a via pública.
                                                    Formalmente, compõe-se de três partes claramente diferenciadas. A base, como dissemos, é cúbica. O corpo é constituído por pilar rectangular monolítico, cuja face principal é decorada por moldura de incisão, dentro da qual se gravou uma legenda epigráfica alusiva à edificação do monumento, com a data e as armas de Portugal. Finalmente, o coroamento é de estrutura relativamente complexa, separando-se do corpo por uma moldura com cornija inferior e a inscrição "VI LEGOA"; comporta uma estrutura piramidal quadrada na base, em cujo ponto central se apoia uma esfera de pedra, em cuja face Sul se esculpiu um relógio de Sol, com numeração romana, e a que se associava um gnomon metálico entretanto desaparecido.
                                                    Apesar de desfrutar de protecção legal desde 1943, são várias as ameaças que, na actualidade, recaem sobre este marco, a maioria das quais resultante da condição de monumento comemorativo, localizado ao ar livre, em plena via pública de tráfego intenso e sem qualquer possibilidade de criação de uma zona de protecção física. Em altura desconhecida, a propriedade rural que com ele confronta (conhecida como Quinta dos Fidalgos) foi delimitada pelo actual muro, pelo que a face traseira do monumento ficou embebida na cerca. Nas últimas décadas, o constante alteamento do piso viário determinou um progressivo "afundamento" do marco, especialmente pela sua implantação coincidente com a vala lateral da estrada.
                                                    Se outros marcos, no mesmo concelho, foram deslocados dos seus locais originais, perdendo-se, em alguns casos, a memória da sua inicial geografia, o da VI Légua conserva uma das mais importantes especificidades deste tipo de obras: o estar ainda no local para o qual foi concebido, conservando, desta forma, praticamente todo o seu contexto.

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                                                      #56


                                                      O marco de cruzamento da Ota é um dos monumentos deste tipo que chegou aos nossos dias em melhor estado de conservação. Ele insere-se na ampla renovação da rede viária do antigo termo de Lisboa, realizada por patrocínio da rainha D. Maria I, e da qual chegaram até hoje alguns marcos de légua, a maior parte deles razoavelmente conservados e objecto de classificação por parte do Estado português.
                                                      A diferença em relação aos restantes é que o marco da Ota é, seguramente, um dos mais monumentais: a proporção mantém-se, mas o cuidado decorativo posto no produto final faz com que este monumento se diferencie de forma inequívoca. Desconhecem-se as razões que levaram a esta situação, mas é de presumir que o facto de se implantar num importante cruzamento de vias na região, bem como a circunstância de se localizar na estrada Lisboa - Coimbra (então em construção sob supervisão do Desembargador Mascarenhas Neto), tenha sido determinante para um mais cuidado acabamento.
                                                      Tipologicamente, o marco compõe-se por três partes: base, fuste e coroamento, separados por molduras esquadriadas. A base é rectangular e saliente em relação ao fuste. Este apresenta quatro faces, sendo duas delas decoradas com inscrições: "A AUGUSTA RAINHA / D. MARIA I N. SNRA. / A MANDOU FAZER SEN / DO INSPECTOR DO TER / Rº. DE LXª E ESTRADAS / PÚBLICAS O ILLº E EXMº / CONDE DE VALLADA / RES NO ANNO DE 1788", na face maior, e "ESTRADA / QUE VEM / DE ALENQUER e SANTA / QUITÉRIA", na face posterior. Para além disso, o alçado principal integra um brasão real, testemunho do patrocínio régio da obra e da própria autoridade do Estado sobre a rede viária. Finalmente, o coroamento é em forma de globo sobre plinto quadrangular, revestido por friso de ornatos geométricos.
                                                      Denunciando já o gosto neoclássico em que se constituíu a estética imediatamente após o período pombalino, o Marco da Ota é uma peça patrimonial de exterma importância, não apenas por testemunhar um género artístico algo raro e tremendamente frágil perante as ameaças do progresso, mas também por ilustrar a antiga rede viária e as diversas beneficiações por que esta passou no concelho de Alenquer.

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                                                        #57
























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                                                          #58
























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                                                            #59












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